Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 6? Capítulo

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Capitulo 4


 


– Bruxa!
– Christopher libertou toda a respiração dele em um silvo quando as mãos com
sabão envolveram o seu saco. Doce Jesus! Tinha passado seculos desde que sentiu
algo tão maravilhoso. Mudando sua posição para dar um melhor acesso, deixou
cair a cabeça para a frente quando seu corpo ficou tenso. – Se continuar dessa
maneira, Dul, eu gozarei contra a parede.


– Você
gosta disso? – Ela perguntou a ele, com voz rouca.


Ele
gemeu.


– E que
homem não?


– Que
homem? Hmm.. – Uma de suas mãos pequenas deixou o saco dele e circulou, apertou
uma nádega, em seguida, traçou um caminho ao longo do vinco de seu traseiro,
uma unha raspando na fenda. – Isto também?


A mulher
sem vergonha estava se aproximando de território perigoso, proibido.


– Tenha
cuidado agora – alertou.


Ela riu
um som, baixo sensual que enviou arrepios na espinha.



Talvez... Eu quero ver o seu hardware em ação.


Um
sorriso puxou em sua boca.


– Meu
hardware é de aço endurecido. Você gostaria de provar a solidez do aço?


– Talvez
eu queira explorar este território proibido. Eu gostaria de tentar uma
aventura, contrabandista. – Sua unha tocou seu ânus.


Seu corpo
tremia e ele perdeu todos os vestígios de diversões.


– Chega!


– Vire-se
– ela sussurrou.


Colocou
devagar o ar em seus pulmões, empurrou as telhas de ardósia cinza e se virou.
Encontrou-a de joelhos diante dele, sua pele tingida com uma cor linda que
pintou seu rosto, o pescoço e a parte superior dos seios pequenos e redondos.
As pontas de seus mamilos haviam florescido em uma gigantesca rosa vermelha.


As mãos
dela se fecharam em torno de uma nuvem de bolhas de sabão, enquanto ele olhava
como subia e rodeava seu membro, deslizando o sabão ao longo de seu
comprimento.


Sem
convite específico, seu quadril sacudiu para frente, deslizando entre as palmas
das mãos dela, e seus olhos se fecharam. Cada pensamento e sensação foi
reduzido a uma suave e constante chuva de chuveiro que encheu seus pulmões com
o calor úmido e o deslizar das carícias de suas mãos.


Seus
dedos ágeis deslizavam fazia subir, até a coroa, os polegares em torno de sua
carne inchada. Pressionado e descia girando, em seguida, subia ao eixo
novamente. Aos poucos, suas carícias se tornou mais forte, mais rápido,
provocando gemidos do fundo do seu peito.


Seus
quadris continuou seu ritmo, batendo, sacudindo, e finalmente ele foi liberado.


– Chega!
– Ele repetiu, abrindo os olhos.


A boca de
Dulce estava aberta, o rosto vermelho, as pálpebras de seus olhos pesados com
paixão. Seu cabelo era uma camada escura, suave como a pele de foca. A água
corria em riachos pelo rosto, dobrando no queixo e pescoço a escorrer das
pontas de seus seios suaves.


De
repente ele sentiu fome para experimentá-los. Ele se inclinou e agarrou com as
mãos debaixo dos braços e a puxou para cima, dando dois passos para pressionar
contra a parede, com os pés balançando a poucos centímetros acima do solo. Com
um rosnado baixo que saiu de seu peito, ele escondeu o rosto contra os seios
macios e esfregou seu rosto barbudo, lábios e nariz contra os inchado botões.


Suas
pernas, subiram, uma após a outra em torno de sua cintura, fazendo entrar sua
virilha no berço de suas coxas.


Ele fez
girar os quadris para mover seu pênis contra seu monte de Vênus enquanto seus
dentes se fecharam firmemente em torno do broto.


– Ah! –
Suas mãos agarraram seus cabelos, puxando seu rosto para apertar mais o peito.
– Mais forte!


Ele
mordiscou e mordeu, torturando suavemente a ponta, medindo o seu prazer pelo
meneio de seu traseiro.


– Me
foda! – Ordenou.


Ele
soltou o broto, e examinou o rosto dela.


– Quando
você estiver pronta. Nem um segundo antes.



Bastardo! – Suas mãos empurraram o rosto para o outro peito.


Como ele
estava disposto a dar um festim ali, ele seguiu a sua sugestão. Abriu a boca
amplamente e chupou tanto do peito dela dentro de si como pôde, e com a ponta
de sua língua lambia o mamilo. Suas mãos se arrastaram para baixo por seus
flancos e agarrou as nádegas dela em um duro aperto para levantá-la e baixá-la,
enquanto esfregava seu membro ao longo do sulco de seu sexo.


Ele
prendeu a respiração em um gemido.


– Por
favor!


Como iria
morrer se ele esperasse um pouco mais de tempo – não porque ela pediu – ele
empurrou entre suas pernas, buscando por sua abertura.


Com uma
impaciência que satisfez o pirata de dentro dele, ela circulou seus quadris,
incitando-o para o núcleo de sua va.gi.na.


Quando
ele sentiu o interior dela quente, úmido, pressionando contra a cabeça do seu
próprio sexo, impulsionou-se para a frente, enterrando-a em um único e profundo
golpe. As paredes da va.gi.na se fecharam em torno dele como uma luva molhada,
aveludada, acariciando-a com o eixo do balanço e a aderência de seus músculos
internos.


Agora
mesmo o céu era esse canal quente e apertado.


Seus
olhares se encontraram. Christopher respirou fundo várias vezes, preparando-se
para a tormenta.


– Pronta,
Dul?


Ela
balançou a cabeça, os dedos apertaram seus ombros.


Suas mãos
a ergueram ao mesmo tempo que ele flexionava suas nádegas, costas, quase
puxando tudo para fora.


Os dentes
dela morderam seu lábio inferior e gemeu de novo, um pequeno choramingo tão
feminino que o macho nele quis rugir.


Com um
gemido, ele a puxou para baixo, enquanto empurrava seu pênis dentro dela
novamente, suas mãos e seus quadris se movendo na direção oposta. Inclinado
para a frente, ele levou a boca, a língua deslizando entre os lábios. Engolindo
seus gritos enquanto ele saqueava sua doce boceta.


Com a
água caindo sobre eles, Christopher latejava dentro de seu corpo, a um golpe de
explodir, mas lutou contra a necessidade de se render. Muitos meses haviam se
passado desde que ele tinha se enterrado em uma mulher que não houvesse pago
por uma noite de prazer. Independentemente de seus motivos para este fim de
semana de luxúria, os gritos de Dulce não eram ensaiados ou calculados para
aumentar o seu fervor.


Não, a
verdade do seu desejo estava nas ranhuras impressas sobre os ombros, e no
gritos vindos desde a parte de trás de sua garganta e o sacudir de sua cintura,
quando ela sucumbiu ao seu clímax.


Chegando
ao fim da tempestade, Christopher retirou sua boca da dela e olhou nos seus
olhos semicerrados.


– Goze
para mim, Querida.


– Eu
estou lá. Quase lá. – Com os olhos firmemente cerrados, engasgou e amarrou as
pernas em torno de sua cintura. Sua respiração foi pega em um grito abafado: –
Agora! Está acontecendo agora!


Christopher
rangeu os dentes e bateu seus quadris nos dela tão duro como ele pôde, tomando
a respiração de seu corpo em baforadas.


– Sim!
Sim! – Ela cantou, e então sua voz rompeu em um grito, Christopher sentiu a
convulsão do orgasmo em torno de seu membro latejante, segurando-o em ondas
vibrantes.


– Sim,
neném. Agora! – De repente, ele bateu nela e explodiu, suas coxas, saco e
membro se espremeram, lançando um jato de esperma quente profundamente dentro
de seu corpo.


Ele se
estremeceu, deixando a vibração da va.gi.na espremer cada última gota de paixão
em seu corpo.


Ela se
contorceu em sua vara, seus gemidos cada vez mais fracos e ofegantes, até que
caiu contra o seu peito.


Finalmente,
exausto, estremeceu, mas ficou dentro dela cravado tão profundamente quanto ele
poderia estar. Não querendo quebrar a união, ele ficou balançando até bem
depois do último pulso tremulo de sua bainha quente.


Os dedos
de Dulce alisaram levemente em baixo de suas costas. Seus beijos, leve e
trêmulos, tocaram seus lábios e queixo.


Ele
sorriu ante a sua amostra de afeto desinibido e se virou para pegar o próximo
com um bom beijo com a boca aberta. Ele comeu os lábios, sorveu sua língua e,
finalmente, se afastou para contemplar seu rosto.


Seus
olhos ficaram com um olhar confuso. Seus lábios estavam frouxos e inchados. A
visão foi profundamente gratificante. No entanto, a pele ao redor da boca e do
queixo era de um vermelho ardente.


– A barba
terá de desaparecer, meu amor. Está rosada.


– Hmmm –
ela gemeu, com um sorriso sonhador no rosto. – Nunca ouvi falar que isso fique
desta maneira.


– Seu
rosto, amor – disse suprimindo um sorriso. – Tem arranhões por causa da barba.


Os olhos
dela se arregalaram.


– Oh! –
Ela tocou-lhe delicadamente as bochechas, e estremeceu. – Ela definitivamente
tem que ir! – Sua eterna sobrancelha franzida voltou em represália. – Pode-se
pensar que, com todas as pesquisas de mercado, Playting poderia fazer melhor.


Christopher
suspirou, lamentando tirar seu membro do fundo quente de sua boceta. Em
seguida, lembrou-se dos insultos anteriores e hesitou antes de se retirar.


– Me diga
que não é suficiente para satisfazer.


Ela
empurrou seu peito e, em seguida, bufou quando se recusou a deixar o seu
alcance.


– Faz
alguma vez perguntas? Ou você está programado para dar ordens?



Programado? Você é um pouco estranha. Eu sou o que sou. O capitão do meu
próprio barco. Eu não faço petições. – Ele apertou suas nádegas. – Responda a
minha pergunta.


Ela
levantou uma sobrancelha.


– Você
não poderia dizer?


– Eu sou
apenas um homem, amor. Não um adivinho. – Baixou as sobrancelhas e grunhiu ....
– Você tinha certas... expectativas, pelo menos foi o que me disse antes.


Um rubor
banhou seu rosto.


– Não
fiquei decepcionada. – Disse ela secamente.


Ele
resmungou. Ele tinha procurado um elogio pomposo e encontrou um comentário
mesquinho para dizer o mínimo. De uma forma estranha, ele foi motivado agora
para se meter debaixo de sua saia, depois de se recuperar, é claro.


– Só para
que você saiba qual é a minha posição. Não vou permitir mais insultos ao meu
maltratado membro.


Um
sorriso tenso, determinado, frisou os cantos dos lábios, e ela apertou seus
músculos internos.


– Isso é
um maltrato?


Seu
mastro agradeceu a ginástica e estendeu a sua vela. Bombeou o seu membro duas
vezes, explorando superficialmente. Olhou sua pele vermelha, suspirou e se
retirou.


– A
barba, então logo eu vou te amar corretamente. Você tem uma navalha?


Ambas as
sobrancelhas finas foram levantadas.


– Eu
gosto da raspagem da folha na minha cara.


– Bem, eu
não tenho nenhuma. – Ela disse, levantando o queixo. – Mas eu tenho outra
coisa. É melhor, menos bárbaro.


– Traga-o
– disse ele, suas palavras cortantes.


Ele a
segurou quando ela desdobrou suas pernas e caiu no piso do box. Afastando com
um empurrão seu peito, meteu a mão em uma estante construída e retirou um
pequeno pote de prata. Com um giro, abriu e rodou os dedos lá dentro. Ela
estreitou os olhos e enfiou a mão no rosto com um bocado de creme rosa nas
pontas dos dedos. 




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Autor(a): theangelanni

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Seus olhos se estreitaram com suspeita. Ele lhe agarrou a mão, puxou os dedos ao nariz e cheirou. – Isso cheira a flores! Dulce revirou os olhos. – Este é um creme depilatório. – Eu não me importo com o que é. Eu não vou cheirar como um jardim de rosas vermelhas. – Não seja bobo. A &a ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 562



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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

    Posta + + + + +


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