Fanfics Brasil - O robô do prazer {DyC} [terminada]

Fanfic: O robô do prazer {DyC} [terminada]


Capítulo: 9? Capítulo

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Dulce deu
um suspiro frustrado.


– Estou
ficando com dor de cabeça.


– Agora
você sabe como me sinto – Christopher resmungou baixinho.


– Aposto
que ele conhece uma cura – Agnes disse maliciosamente.



Aaa-gnes! Eu sou adulta e eu acho que meus desejos devem ser obedecidos. Sou eu
quem paga a conta de luz por aqui.


– Mas eu
sei o que é melhor para você.


Dulce
acenou uma mão apontando para Christopher.


– Você
pensou que ele era melhor para mim.


– Não
ouvi mais que um gemido de você quando ele realizou o meu pedido no chuveiro.
Na verdade, eu ouvi mais de um gemido. Houve uma série de suspiros e
abertamente, um grito também.


Christopher
assentiu com a cabeça, seu pênis se contorceu recordando.


– E o
jovem amante não estava exatamente tranquilo, tampouco!


– Isto é
desprezível. – Dulce franziu a testa e colocou a ponta de sua toalha entre os
seios, prendendo-o.


Christopher
continuou a manobra. Ele preferia muito mais sem o escudo. Embora os bicos de
seus seios marcavam deliciosamente.



Permita-me que fique claro, Agnes. Você está dizendo que ainda temos um acordo,
se eu ficar?


– Nós
temos.


– Ouuuu –
Dulce interrompeu. – E eu? Eu digo que se vá.


– Isto
não é o que realmente quer, querida.


Christopher
foi decidido no momento em que os olhos de Dul se estreitaram com determinação.


– Está em
cena, Agnes. Agora, tire seu rabo daqui!


– Não
esta se pondo macho comigo, certo contrabandista? – Agnes perguntou.


– Só sigo
o roteiro. – Ele foi para Dulce. – Livre-se da toalha, coração.


– Agnes?
– Um toque de preocupação fez com que sua voz soasse fraca, mas seus olhos
revelavam uma dilatada excitação.


– É para
seu próprio bem. Ande com isso, neném.


Dulce se
apoiou na porta, seus olhos não saíram em nenhum momento de Christopher.


– Eu não
estava brincando sobre te desligar, Agnes.


– Agnes –
Christopher disse suavemente. – Não funciona bem com plateia.



Entendido! Tonio está me chamando. Ainda temos de analisar os utilitários de
compressão no disco rígido. Eu posso demorar um pouco.


– Agnes?
Não ouse me deixar – disse Dulce com alarme em seus olhos.


O
silêncio foi portanto profundamente gratificante. Agora tinha Dulce para ele, e
cada polegada rosada e cremosa dela para fazer o que quisesse. O sangue surgiu
de todos os pontos, diretamente para o seu membro. Que se levantou, apontando
para Dulce. Pela primeira vez, estava mais do que feliz em ser dirigido.


Christopher
lhe deu um sorriso e caminhou em direção a sua presa.


– Upsss!
– Dulce correu para a porta e lhe abriu em um empurrão, deixando-a bater na
parede. – Fique longe de mim! – Gritou por cima do ombro enquanto corria para o
quarto.


Ele a
seguiu através da porta. Agarrou a ponta da sua toalha, deu um puxão com o
braço para trás, retirando-a. Então ele correu em direção à porta que dava para
o corredor para fechar a sua única rota de fuga.


Temerosa,
como um cervo apanhado em uma rede, Dulce retrocedeu pra longe dele, para o
fundo do quarto, perto da cama.


Uma vez
que ele teve a certeza de que ela não tinha saída, calmamente cruzou os braços.


– Você
ouviu Agnes. Eu não tenho nenhuma escolha no assunto. Eu estou guiando de
maneira perversa com você, do jeito que me agrade.


– Isso
não foi o que ela disse. – Sua voz tremeu, mas ela levantou muito o queixo.


– Mas
isso é o que eu ouvi. – Sua visão perspicaz correndo da cabeça aos pés,
demorando-se sobre os locais que pretendia saquear.


Seu peito
subia e descia mais rápido agora.


– Você
não pode me pegar – disse ela ofegante.


– Você
acha que não? – Deixou cair a sua voz para um sussurro. – Me prove, amor.


Ela
piscou, então deu meia volta e fugiu para o lado oposto do quarto, com suas
nádegas movendo sedutoramente enquanto rapidamente escapava.


Descia
caminhando em sua direção vigilante, mantendo sua expressão ameaçadora.


– Dul
espinhosa. – Parecia pronto para mais um tipo de jogo escuro.


Ela gemeu
e deu um passo atrás de um dispositivo estranho, mantendo-o entre eles.


Ele
apenas lhe deu uma olhada enquanto andava firmemente em direção a ela, então
seu olhar voltou para o aparelho.


– Que
diabo é isso? – Ele levou a mão à cadeira de montar, que estava sobre o estremo
de um pilar na altura da cintura. Os dois degraus na base, e os estribos
pendurado nas laterais da cadeira, indicavam que era para ser montada. Correu
sua mão ao longo do couro polido, seus dedos encontraram uma protuberância
arredondada no centro.


– Tsk,
tsk,. Dulce! – Ele sorriu pecaminosamente. – É isso que eu creio que seja?


As
bochechas de Dulce se ruborizaram para o escarlate.


– É uma
máquina de exercício. Trabalho com ela.


– Aposto
que você mantem a sua boceta bem lubrificada com o seus treinamentos. – O gesto
dela se escureceu com o ultraje e ele riu. – Eu não acho que você vai precisar
dele, amor. Não nesse fim de semana de qualquer maneira. Embora, eu fosse
adorar ver como monta.



Imbecil! – Ela empurrou o aparelho na direção dele e jogou longe.


Ele
segurou a mão dela para evitar a queda, e logo saiu em sua perseguição. Ela
estava quase na porta quando agarrou seu braço e a fez virar.


Ela
suspirou e bateu no peito.


Ignorando
os seus insignificantes golpes, ele a ergueu inquieta e a rodeou com seus
braços em volta das coxas, logo abaixo das nádegas.


Dul
enrolou suas mãos em torno da cabeça dele, puxou com força o cabelo, quando o
chutou com os joelhos.


O rosto
dele se lançou contra o ventre de Dul e seu pau se alojou entre os joelhos
dela. Suas contorções só estavam aumentando a excitação masculina. Lentamente,
ele deixou-a deslizar sobre seu corpo, parando quando os seus seios estavam à
altura de sua boca para dar a cada um, um beliscão.


– Oooh! –
Ela lhe bateu nos ombros, mas seus quadris se contorciam e abraçou sua coxas em
torno de seu pau.


Se ela
realmente não quisesse isso, ela poderia lhe machucar. Em vez disso, ela deixou
que seu membro deslizasse ao longo da parte interna da coxa, enquanto ele
abaixava ainda mais, até que estava encaixado longitudinalmente entre os lábios
de seu sexo. Lábios quentes, úmidos.


Cara a
Cara, a boca dela tremeu.


– Por
favor, me solte.


Christopher
desceu sua mão até sua bun.da e empurrou seus quadris com mais força contra o
seu. Seu membro deslizou ao longo do sulco de seu sexo. Com sua boca a poucos
centímetros da dela, ele disse:


– É isso
o que você realmente quer, amor? – Ele puxou seus quadris e arrastou para a
frente novamente. Por favor, diga não!


As
pálpebras dela tremulavam e gemeu. Suas mãos agarravam e empurravam, como se
lutasse contra sua vontade.


– Por
favor...


– Eu
pretendo fazer isso. Mas, primeiro, você tem de me dizer. Seja específica. – Se
esfregava dentro e fora, contorcendo os quadris para aumentar o atrito.


Dulce se
agarrou a seus ombros, e se inclinou para trás de modo que apenas as pontas dos
seios dela tocassem seu peito.


– Por
favor! Eu preciso...


Mas não
tentava escapar.


Ela se
deslizou de um lado a outro, roçando os turgentes pontos através da pele dele e
se entrelaçou nos pelos do peito masculino. Seu rosto se esticou e seus lábios
levantaram quando ela sussurrou:


– Quuuee
bommmm.


– Me diga
– lhe ordenou, lutando contra a necessidade de lhe dar com os joelhos entre
suas pernas para separar e afundar em sua boceta gotejante. Deslizou seu pau
entre suas pernas, batendo mais uma vez, suas pernas tremiam enquanto ele
lutava consigo mesmo para manter o controle.


Tinha o
rosto transfigurado em uma expressão de prazer intenso.


– Por
favor, Christopher... Me foda.


Com um
grunhido, ele lhe capturou os lábios, sorvendo o inferior entre seus dentes
para mordisca-lo enquanto se deslizava para dentro e fora entre as pernas dela,
roçando sua boceta. Queria mais. Precisava dela rogando-lhe, de que ela
reconhecesse que necessitava isso tanto quanto ele fazia.


Então ele
fechou os lábios sobre o dela e empurrou sua língua entre os dentes, confinando
a sua boca, deslizando ao longo de sua língua. Quando finalmente necessitou de
ar, levantou a cabeça.


– Por
favor, Por favor, Por favor! – Rogou ela com as mãos segurando seus cabelos e
deslizando a boca ao longo de seu queixo.


Ele
pressionou um beijo em cima de seu ombro.


– Desta
vez, vou precisar de uma cama em baixo das tuas costas para a surra que eu
pretendo te dar.


Dulce inclinou
a cabeça para trás e lambeu os lábios.


– Soa...
violento. – Ela estava ofegante e seu coração batendo forte contra o peito.
Estava preparada.


– Será –
ele ronronou. – Finalmente. 




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Autor(a): theangelanni

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Ele caminhou até a cama e engatinhou para o colchão, levando com ele o corpo dela para o centro. Havia desejado ser lento, mas a urgência em sua virilha o tinha próximo a empurrar, abrindo-lhe as pernas, até que houvesse espaço para ele entre elas. Então enganchou os braços por baixo dos joelhos de Dul, as dobrou e ...


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Comentários do Capítulo:

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  • AnazinhaCandyS2 Postado em 13/04/2017 - 03:21:17

    Que fanfic incrível, nunca tinha lido uma com esse tema, simplesmente amei!! Enfim web perfeita, Parabéns!!!

  • larivondy Postado em 02/09/2013 - 18:35:39

    AAAAMEEI *-*

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:03

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:08:01

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:59

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 24/01/2010 - 20:07:57

    ótima!!!

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:31

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:14

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:10

    Posta + + + + +

  • natyvondy Postado em 21/01/2010 - 14:47:01

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