Fanfic: Caso Proibido |+18| | Tema: VonDy

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P.O.V. Dulce

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Dul: Posso ajudar em alguma coisa chefinho? - quando seus olhos se fixaram nos meus estavam cheios de luxuria e desejo, senti minha calcinha molhar instantaneamente.

Adentrei a sala mantendo o contato visual e fui em direção ao sofá de couro onde ele estava sentado.

Dul: Acabou o expediente chefinho – disse no seu ouvido e tomando a agenda que estava entre suas mãos. E pelo canto do olho vi sorrir malicioso

Ucker: Tem toda razão senhorita Saviñón. - sorri maliciosa

Dul: O senhor tem estado muito tenso hoje chefinho – disse dando a volta no sofá e indo fazer uma massagem nos seus ombros – Tem alguma coisa acontecendo? - perguntei como quem não queria nada

Ucker: Maitê – suspirou cansado – sei que é minha mulher mas tem coisas nela que me irritam profundamente, mas todo casamento deve ser assim – ele fechou os olhos enquanto eu continuava a massagem nos seus ombros

Dul: Descordo, o casamento dos meus pais já tem mais de vinte anos e os olhos deles ainda brilham quando um vê o outro e no fim, acho que é isso um casamento – disse tirando seu paletó e fazendo a massagem por cima da sua camiseta.

Ucker: Oque? - perguntou rouco

Dul: Essa coisa de mesmo com o passar dos anos o sentimento continuar intacto, como se tudo fosse a primeira vez por mais que já tenham se visto umas mil e uma vezes ou feito a mesma coisas juntas a vida inteira, o casamento pode ser um papel pra muita gente e é por isso que muitas pessoas não deviam estar casadas hoje em dia, muitas pessoas pensam que o outro é descartável e que se não deu certo em um casamento, depois do divórcio poderia tentar de novo em outro – revirei os olhos, deixando de massagear seus ombros e indo sentar do seu lado – mas acho que você nem deve tá ligando pro que eu digo – dei de ombros tirando os papéis de cima do sofá e colocando na mesinha de centro

Ucker: Não, na verdade eu ligo sim – arregalei os olhos mas ele não viu por eu estar de costas – eu estou me sentindo um ignorante depois dessa – soltou – eu admito que eu penso assim sobre o casamento, quer dizer acho que pensava… agora não tenho mais uma ideia formulada sobre

Dul: Desculpe? - arrisquei sobre se deveria me desculpar ou dizer que não era nada

Ucker: Não, não – negou sorrindo – obrigada Dulce – sorri – As vezes é bom escutar a opinião de alguém que não diz algo pra te agradar – puta* merda! Percebi que eu tinha exposto tanto minha opinião que estava me esquecendo da parte da sedução, e se ele me visse como uma mera amiga agora?

Dul: Não foi nada – fui em direção o sofá, mas dessa vez sentei no seu colo com uma perna de cada lado – Mas agora – disse beijando seu pescoço – quem sabe a gente não brinca um pouco ein? - perguntei manhosa rebolando no seu colo e ele sorriu cafajeste apertando minha bunda, ao mesmo tempo que sua boca dominava a minha e eu gemia durante o beijo

Ucker: Acho que a gente pode se livrar disso né? - disse se referindo a minha roupa e eu sorri cúmplice tirando minha blusa, saia e colar, ficando só de lingerie sobre meus saltos altos. - Vem cá, vem – me chamou e eu mordi meu lábio inferior enquanto caminhava em direção a ele e sentava no seu colo rebolando e soltando gemidos baixos – gostosa – disse dando um tapa estalado na minha bunda

Dul: Hum – gemi tirando meu sutiã e os apertando – Ain vamo vê com tá o nosso amiguinho amor? - disse saindo do seu colo e tirando seus sapatos e meias, aproveitei e tirei minha calcinha até que tirei sua calça e cueca acariciando seu membro que já estava duro – Que gostoso – gemi e babei um pouco meus dedos e espalhei a baba pela minha intimidade, sentando no seu pau – Oh – gemi quando senti ele inteiro, tava tudo tão mais profundo naquela posição…

Ele começou a chupar meus seios enquanto eu arriscava pequenas reboladas em cima daquele pau, esperando que assim me acostuma-se mais fácil ao seu tamanho

Ucker: Caralho, você é tão apertadinha – disse movimentando meu quadril – que delicia de buceta ruiva – ele gemeu.

Dul: Oh – gemi depois de dar a primeira quicada afundando naquele pau, me segurei nos seus ombros e fiz de novo, era tão bom – Ah meu deus – gemi alto – Que pau gostoso chefinho, eu podia quicar nele o dia todo – disse beijando seu pescoço enquanto dava reboladas precisas

Ucker: Isso – disse me ajudando a quicar naquele pau com suas mãos nos meus quadris – Gostosa, se toca pra mim, deixa eu ver como você faz quando não tem ninguém pra te aliviar – gemi alto e coloquei dois dedos dentro da sua boca, ele cuspiu nele e eu levei os dedos babados até meu clítoris e comecei a acariciar rápido

Dul: Ah! - Soltei um grito, mas ele não pareceu se importar – Vou gozar! - disse desesperada acariciando meu pontinho cada vez mais rápido, porém ele me tirou do seu colo quando estava prestes a gozar e soltei um gemido de protesto sem deixar de acariciar meu clítoris Ele se deitou no outro sofá e me chamou pra sentar em cima da sua boca e nossa! Era tão erótico! Ninguém nunca havia feito isso comigo, já havia visto em pornô mas nunca feito – Ain não para! - gemi alto apoiando minhas mãos no seu peito e esfregando minha buceta contra sua língua – Oh! - gemi alto sentindo me orgasmo voltando com tudo porém ele me tirou da sua boca me deixando novamente frustrada

Ucker: Agora ajoelha bebe, você tem que mamar um pouquinho – sorri maliciosa

Ajoelhei em frente a ele e tirei sua cueca

Não demorou muito e eu já estava chu\pando ele gostoso, e po\rra ele não parava de gemer meu nome.

Ucker: Assim - gemeu quando fiz garganta profunda - Uh! caralho!... isso sua puta quero ver você fazer um boquete de qualidade - gemeu mais alto e mais gostoso enquanto empurrava minha cabeça em direção ao seu pau, e puxava meus cabelos

Dul: Ain que delicia chefinho! - gemi manhosa enquanto punhetava com mais vontade - Goza pra mim gostoso, joga sua porra nos meus peitinhos vai - apertei um seio enquanto o outro eu fazia seu pau fazer círculos na volta do biquinho mas logo voltei a chupar com vontade

Ucker: Puta que pariu - disse suspirando e logo tirou seu pau da minha boca e apontou para os meus seios, os quais eu empinava esperando ele gozar neles - Ah que gostoso - gemeu enquanto gozava nos meus peitos.

Dul: Humm – gemi chupando a cabeça do seu pau mais um pouco depois dele ter gozado – que delicia chefinho – disse maliciosa enquanto continuava o acariciando

Ucker: Você gosta vadia? - perguntou cachorro e eu assenti safada chupando todo restinho do seu gozo e logo chupei suas bolas… deus! Eram tão grandes!

Dul: quero mais – disse manhosa enquanto uma mão apertava meu seio

Ucker: quer mais neném? - assenti e ele sorriu cachorro me levantando e colocando de quatro no sofá, empinei minha bunda e escutei ele soltar uma série de xingamentos, mas esqueci de tudo quando senti a sua língua em contato com a minha intimidade

Dul: Oh – gemi baixinho sentindo ele circular meu clítoris bem de leve com a ponta da língua, logo sua boca se fechou no meu pontinho chupando com força e ele enfiou dois no meu buraquinho – Ahhh isso! - gemi manhosa, ele enfiou mais fundo e ia cada vez mais rápido enquanto eu rebolava minha bunda naqueles dedos – Vou gozar! - disse ficando desesperada e rebolando cada vez mais forte mas logo o senti se afastando e colocando a cueca e calça – Mas que porra? - perguntei indignada me sentando no sofá

Ucker: Mais tarde te faço go\zar gostoso, prometo gostosa – disse ficando na minha altura e me beijando, eu retribui mas ainda estava confusa

Dul: Mas o meu horário acabou – disse me separando do beijo

Ucker: Isso não te impede de ir sair pra jantar comigo, impede senhorita saviñón? - perguntou enquanto lambia e chupava o lóbulo da minha orelha e eu segurava sua camiseta com força

Dul: Não – suspirei – mas são cinco e meia.. na verdade era – disse olhando no relógio e ele riu – são dez pras cinco, não tá muito cedo? - disse colocando o sutiã e a calcinha que ele me alcançou

Ucker: Eu passo pra te pegar na sua casa pode ser? - ele disse ajeitando o paletó

Dul: Você nem sabe onde eu moro – disse sorrindo

Ucker: Claro que sei, até onde sei hoje você teve que preencher alguns documentos pra fazer o seu cartão das catracas e alguns da sua admissão – ele disse olhando no relógio e arrumando algumas coisas

Dul: Então tudo bem – dei de ombros depois de terminar de me vestir – Mas você Sr. Uckermann – disse chegando perto – Vai pagar pela provocação – disse apertando seu pa\u por cima da calça e dando beijinhos no seu pescoço

Ucker: Deus! Tomara que tenha juros – ele disse de olhos fechados e eu ri me afastando e indo embora enquanto ele arrumava suas coisas.