Fanfics Brasil - Capítulo 21 - Intensa amor repentino

Fanfic: amor repentino | Tema: portirroni


Capítulo: Capítulo 21 - Intensa

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Suspirei. Aquela voz no meu ouvido sussurrando aquela frase fez meu corpo estremecer. Eu poderia alcançar uma das 5 vezes só com aquilo, mas ela não me permitiria. Realmente não seria tão fácil assim.


Ela correu as mãos pelo meu vestido, me despindo sem pressa. Me sentindo.


- Você sabe por que 5 vezes, Maite? – disse calmamente enquanto puxava o tecido para baixo.


Não consegui dizer, apenas balancei a cabeça negativamente.


- Porque foi o número de vezes que você me fez chegar ao meu limite.


E agora ela quer me fazer chegar ao meu.


Levou as mãos até meu cabelo o empurrando para o lado e começou a distribuir beijos leves por minha nuca. Eu mal sentia seus lábios, apenas o roçar deles sobre a pele arrepiada do meu pescoço. Meu coração batia tão acelerado que parecia querer sair do peito. E ela nem havia começado. Suas mãos agora deslizavam pelo meu corpo coberto apenas pela lingerie preta que eu usava. Senti meus seios serem pressionados no mesmo momento em que uma mordida leve no meu pescoço me arrancou um suspiro pesado. Suas unhas deslizaram a minha cintura levemente, me provocando alguns espasmos.


Tão vulnerável a ela...


Seus dedos alcançaram minha calcinha, mais precisamente na região mais sensível do meu corpo nesse momento. Pude sentir ela sorrir sobre a minha nuca ao constatar o meu estado.


- Eu adoro o jeito que você corresponde à mim. – sussurrou.


Uma de suas mãos permaneceu no meu seio e a outra começou a me massagear tão lentamente quanto ela podia. Prendi minha cabeça em seu ombro quando ela alcançou meu ponto exato de prazer. Eu não resistiria muito tempo. Segurei com força seus cabelos quando ela aumentou o ritmo. Meu peito subia e descia rapidamente enquanto eu me apoiava em seu corpo colado ao meu. Eu já podia sentir uma onda de prazer tomar conta de mim quando de repente ela retirou suas mãos e parou o que estava fazendo.


Ela não pode estar falando sério!


Se afastou e me virou para si. Eu podia ler o desejo em seus olhos. Me encarava maliciosa e com um sorriso dissimulado nos lábios.


- Na cama, vem... – disse baixinho e depositou um rápido beijo em minha boca.


Eu a fitei frustrada e a segui quando me puxou pela mão.


Me sentei na cama a observando.


- Me espere um minuto. Eu já volto. – Ela disse e saiu pela porta.


Mas o que ela...? Tudo bem, pra quem esperou semanas mais alguns minutos não serão nada demais. O melhor da festa é esperar por ela, não é mesmo?!


Não! Não é. Suspirei e me deitei na cama, macia e confortável, por sinal. Lençóis de seda branca e travesseiros me rodeavam. Tudo tinha o cheiro dela. O cheiro gostoso dela.


Fitei o teto por alguns minutos e enfim ouvi a porta ser aberta. Ela voltou com uma garrafa e uma taça nas mãos. Me sentei enquanto via ela servir o vinho. Veio até mim com a taça cheia pela metade com o líquido escuro. Parou ao lado da cama e me fitou enquanto bebericou um pequeno gole. Me entregou a taça e começou a se despir vagarosamente, sem deixar de me olhar um segundo sequer. Observei cada movimento seu que começava a revelar os detalhes do corpo que eu mais desejei em toda a vida.


Ela subiu na cama vestindo apenas a lingerie. Sorriu sentando-se ao meu lado.


- Não vai beber?


- Acho que já bebi demais por hoje. E eu quero estar bem lúcida essa noite. – sorri de volta.


- Tudo bem. Eu realmente tenho outros planos para esse vinho. – piscou para mim e tomou a taça de minha mão, colocando-a no criado mudo ao lado da cama.


 


Eu estava deitada novamente e tinha ela sentada sobre meu quadril. Ela sorria pra mim com toda a paciência do mundo. Se aproximou devagar e segurando  meus braços me prendeu pelo pulso com suas mãos. Deitada sobre mim, analisando minha boca, mordia os lábios como se eu fosse a refeição mais esperada do dia. E eu só desejava que ela se alimentasse logo.


Eu sentia seu corpo sobre o meu. Quente, ofegante. Ela respirava com dificuldade tentando manter-se calma enquanto deslizava os lábios sobre meu queixo, passando pelo maxilar e indo em direção ao meu pescoço.


Eu sei que você quer tanto quanto eu então porque não acaba logo de uma vez com isso. Pensei.


Senti seus lábios escorregando até o tecido do meu sutiã e depositando beijos na região exposta. Sempre tão lentamente quanto conseguia. Suas mãos desceram pelos meus braços e alcançaram meus seios, apertando com força enquanto ela beijava minha barriga. Suspiros e mais suspiros saíam da minha boca junto com o desejo que fossem gemidos do mais puro prazer.


Ela voltou a subir e expôs um de meus seios. O rodeou com beijos molhados e por fim passou língua uma única vez em meu mamilo, logo deixando ele de lado novamente.


Sim, ela quer me enlouquecer.


Suspirei pesado levando uma das mãos até meu cabelo tentando aplacar a vontade de segurar os dela entre os dedos e obrigá-la a ficar ali. O pior de tudo é que ela sorria a cada suspiro frustrado meu. Sorria maliciosa, um sorriso safado que só me dava mais vontade de ser dela.


Ela pegou a taça no criado mudo novamente e voltou a se sentar sobre mim, mas dessa vez se apoiando exatamente onde eu mais ansiava por ela. Bebericou do vinho me fitando com aquele maldito sorriso e começou a se mover em mim. Fazendo pressão sobre o meu corpo. Desejando me ver ensandecida. E ela estava conseguindo.


Eu poderia passar uma vida inteira ali e não me cansaria de olhar aquela cena. Aquela mulher sobre mim, me fitando com desejo, me sorrindo com malícia, me torturando com a maestria que poucos nesse mundo possuem. Eu poderia gozar só de ver ela ali, daquele jeito. Mas não. Não seria tão fácil assim.


Ela novamente parou o que fazia e voltou a me analisar com a taça na mão. Mordeu o lábio inferior num sorriso maldoso que já fazia parte de suas feições habituais.


Meu corpo ardia, queimava por dentro e por fora. O suor em minha nuca e a umidade em minha calcinha me denunciavam . Excitação era pouco para o que eu sentia. Eu queria dizer que o meu corpo era dela, que ela fizesse o que quiser. Mas que fizesse logo porque por muito mais tempo eu não iria agüentar. Mas eu não conseguia dizer nada diante daquela mulher. Ela me dominava só com o jeito de me olhar.


- Eu passei a vida inteira achando que o melhor sabor que eu poderia provar seria sempre de um bom vinho. – ela começou a dizer ainda sobre meu colo – Mas eu mudei de idéia desde que conheci e senti você. – sorriu – O seu gosto é uma delícia, Maite. – tomou outro gole – Mas então eu pensei... E se eu unisse esses dois sabores tão agradáveis pra mim? – ela aproximou a taça da minha barriga e deixou escorrer o líquido avermelhado sobre o meu umbigo – Eu acho que isso pode ficar muito mais gostoso.


Ela abaixou e sugou todo o vinho que havia ali. Lambeu cada gota que escorria em direção aos lençóis brancos da cama enquanto eu me contorcia sob o seu toque.


Logo levantou e limpou a boca delicadamente sem deixar de me fitar.


Não faz assim...


- Segure pra mim, por favor. – disse me estendendo a taça.


Eu a segurei apoiada sobre minha barriga e a observei sair de cima de mim, ficando apoiada sobre os joelhos entre minhas pernas.


- Você tem pernas lindas. – disse acariciando minhas coxas.


Abaixou-se e começou a distribuir beijos na parte interna delas. Ainda lentamente. Quanto mais próxima do meu centro ela ficava, mais fortes eram os beijos, que logo se transformaram em mordidas. Eu tremia a cada toque. Meu corpo pedia por mais. Meu desejo enlouquecido estava preso e só ela poderia libertar. Levou as mãos até a renda da minha calcinha e puxou calmamente, enfim me deixando livre para ela. E mais uma vez aquele sorriso. Eu a fitei impaciente quando ela tomou a taça de minha mão e voltou a se posicionar entre minhas pernas.


O olhar... Aquele olhar maldoso se encontrou com o meu me fazendo esquentar o corpo inteiro. Vi o restante do vinho que havia na taça cair lentamente me atingindo exatamente ali, onde eu mais queria ela. Um pequeno espasmo quando senti o líquido me tocar e escorrer em mim, se misturando com o meu líquido natural. Um gemido. Pela primeira vez na noite um gemido veio junto ao meu longo suspiro. E não demorou para que outros viessem quando ela levou os dedos até ali, massageando por poucos segundos. Pouco demais! Pensei.


Não tive tempo de protestar e logo senti sua língua correr toda a região numa única lambida. E mais uma vez ela se afastou. Maldita!


- Humm... – ela gemeu – Isso realmente ficou muito gostoso.


Ela subiu até mim novamente e colocou a taça vazia no criado mudo outra vez. Estava deitada sobre o meu corpo que queimava em brasa ansiando por ela. Eu a encarava raivosa quando senti seus dedos novamente a me massagearem para mais uma vez ela desfazer o contato rapidamente.


- Você não acha que já chega de me torturar? – enfim eu consegui dizer.


- Por que a pressa? Devagarzinho é mais gostoso. – sorriu e piscou para mim – Sente como você é gostosa, Maite.


Ela levou seus dedos até minha boca e eu os chupei com vontade, como se desse um recado, como eu queria que ela fizesse comigo. Ela mordeu os lábios e sorriu satisfeita.


- É assim que você quer? – perguntou retirando os dedos da minha boca.


- Aham... – respondi sob um gemido fraco.


Ela tomou meus lábios em um beijo já não tão paciente, me invadindo com sua língua, me mordendo e me arrancando suspiros.


- E eu te quero na minha boca! – disse por fim.


Em um segundo eu senti sua língua me possuir novamente. Ela segurava minhas pernas, me apertando com força, me arranhando enquanto sugava todo o meu líquido. Eu não hesitei em gemer e deixar sair tudo o que estava preso por todo aquele tempo. Seu nome saía da minha boca como música cantada e ela gemia comigo cada vez que isso acontecia. Eu apertava os lençóis entre os dedos, mordendo meus lábios em desespero.


Por favor, não pare dessa vez! Eu suplicava em pensamento.


- Assim, amor! – eu disse num gemido sem pensar.


E não tive mesmo tempo de pensar no que eu disse, pois logo em seguida eu me desfiz na boca dela. Daquela que fazia eu me perder em mim mesma. Aquela que me dominava me fazendo livre, que me enlouquecia me deixando sã. A mulher que me encanta e me fascina. Que me faz odiá-la num segundo e morrer de amores logo em seguida. Eu suspirava sob o seu corpo me recuperando daquela sensação gostosa enquanto acabava de me dar conta de algo que na verdade eu já sabia. Eu estou completa e perdidamente apaixonada por essa mulher.


Ela me alcançou novamente dessa vez com um sorriso curioso nos lábios. Me fitava enquanto acariciava meu rosto vermelho e suado.


- Amor? – questionou assim que eu me recompus.


Eu a encarei sem saber o que dizer.


- Acho que me empolguei. – sorri sem jeito.


Ela sorriu de volta e me beijou com carinho.


- Eu gostei disso. – disse e voltou a levar uma mão até um de meus seios.


Eu apenas sorri enquanto recebia suas carícias novamente.


 


Algumas horas se passaram e essa era a quarta vez que eu estava sob os domínios de Anahi. Estava exausta depois de 3 orgasmos, mas se ela me permitiu descansar por 1 hora foi muito. Me apoiava na cabeceira acolchoada de sua cama enquanto sentia sua língua novamente em mim. Meus joelhos dobrados ao redor de sua cabeça. Suas mãos me apertando e me impulsionando a me esfregar nela. Eu estava agora sentada em seu rosto e por Deus! Isso é tão gostoso!


Eu sentia meus lábios doloridos depois de tanto morder tentando aliviar toda aquela tensão que ela me causava. Eu gemia sobre ela enquanto me movia incessantemente sentindo ela se empenhar em me dar prazer. E ela fazia isso como ninguém. Adorava ver eu me desfazendo em seus braços. Me ver enlouquecendo em luxúria por causa dela. Toda mulher deveria ter a sorte de sentir uma mulher como essa ao menos uma vez na vida. Assim... Intensa.


- Você... me deixa louca! – eu disse entre gemidos.


Logo senti meu corpo começar a estremecer. Aumentei meus movimentos e ela a intensidade com que me sugava e num instante me desmanchei novamente sobre ela. Pela quarta vez naquela noite.


- Falta mais uma. – ela disse me aconchegando eu seus braços.


- Espera... – eu respirava fundo, exausta – Me deixe descansar um pouco, por favor!


- Cansada? – me perguntou irônica.


Eu nada respondi, apenas fechei os olhos tentando me recuperar.


 


Não sei por quanto tempo dormi. Sentia meu corpo dolorido e sem forças. Abri os olhos e notei que ela não estava ao meu lado. Passei as mãos pelos cabelos e esfreguei meus olhos. Me sentei na cama e percebi uma movimentação no banheiro de seu quarto. Logo a vi sair envolvida num roupão de seda vermelho. Vermelho fica bem nela. Qualquer coisa que ela use fica bem nela. Até nua. Principalmente nua. Sorri.


- Acordou de bom humor, senhorita Perroni. – perguntou se aproximando da cama.


- Depois de uma noite como essa não teria como não ficar bem humorada.


Ela sorriu e parou ao pé da cama me fitando.


- Que horas são? – perguntei.


- Cinco. – fez uma pausa – Isso me lembra que... você ainda me deve algo. – sorriu maliciosa.


- Acho que já estou recuperada o suficiente para saldar minha dívida. – sorri de volta.


Ela me estendeu a mão com um sorriso encantador e um olhar que me faziam um convite irrecusável. A acompanhei em direção ao banheiro e uma banheira com água quente e sais de banho nos esperava.


Me aconcheguei de costas para ela enquanto recebia uma massagem em meus ombros. Meu corpo estava relaxado e cansado, mas era incrível como ele se acendia sob os toques dela. Senti seus beijos em minha pele molhada e suas mãos desceram de encontro aos meus seios, massageando, acariciando.


- Fica de frente pra mim. – ela pediu e eu logo atendi.


Me sentei em seu colo e num instante ela capturou minha boca num beijo suave, mas intenso. Suas mãos acariciavam minhas coxas e eu apertava sua nuca já dando sinais da excitação que começava a me consumir. Logo senti dois de seus dedos me invadirem lentamente. Me penetrando sem pressa. Sentindo meu corpo começar a corresponder.


Desci uma de minhas mãos por seu corpo até alcançar o seu ponto de prazer. Comecei a massageá-la enquanto ela introduzia seus dedos em mim. Ela gemia sobre meus lábios e eu quase saltava sobre seus dedos. A água em intensa movimentação evidenciava o frenesi que ocorria submerso ali. Não demorou para que ela se desfizesse abaixo de mim, gemendo meu nome e suplicando palavras desconexas. E logo em seguida foi a minha vez quando ela se recuperou e acelerou os movimentos sob os meus pedidos por mais. E pela quinta vez naquele dia eu me entreguei e me deliciei nos braços dela.


 


O sol já brilhava forte lá fora quando acordei. Estiquei meu corpo ainda sob as cobertas aconchegantes e macias as quais dormi e me assustei ao ver aqueles olhos verdes me fitando ao lado na cama.


- Bom dia. – ela disse num sorriso sereno.


- Bom dia. – disse sem jeito – Gosta de me ver dormir?


- Te admirar em qualquer situação é sempre um prazer pra mim.


Eu sorri e me sentei na cama desajeitada, ainda sentindo as conseqüências da noite anterior.


- Está com fome? – disse puxando a bandeja com o café da manhã para mais perto.


- Muita. – confessei – Então sobre aquela história de café da manhã na cama todos os dias...


- Lhe agradar é sempre um prazer, senhorita. – sorriu e soltou uma piscadela para mim.


 - Por que você tem que ser assim?


- Assim como?


- Assim tão... Tão encantadora e irresistível assim!


- É só um charme pra te conquistar. – me fitou com um sorriso bobo no rosto.


- Se eu te disser que já me conquistou você vai deixar de ser assim? – disse tomando um gole de suco.


- Não. Não faço por uma obrigação de conquistadora, faço porque é um prazer pra mim. – fez uma pausa – E porque eu gosto de você, Maite. Gosto muito! – sorriu sem jeito.


Tem como ela ficar mais linda ainda quando fica sem jeito? Tem, tem sim.


- Eu também gosto muito de você, Anahi. Muito!


Ela sorriu e se aproximou tomando meus lábios em um beijo calmo. Assim que nos afastamos ouvi a vibração do meu celular no quarto. Quando notei que ele estava sobre a escrivaninha me enrolei em um dos lençóis da cama e fui até ele que chamava sem parar.


- Oi, Baby C. – atendi com a voz ainda rouca.


Aleluia! Tava dormindo ainda? A noite foi boa então... – pude ouvir sua risada maldosa do outro lado da linha.


- Bom dia pra você também, curioso!


Bom dia! E eu sou curioso sim porque meu casal preferido acabou com o celibato! Vivas! Quero saber de tudo.


Senti meu rosto queimar e olhei pra Any que sorria pra mim. Espero que ela não tenha escutado isso.


- Se ligou só pra isso está perdendo seu tempo. Curioso!


Não, sobre isso a gente conversa depois. – sorriu – To ligando pra mandar você olhar seu celular logo e ver a mensagem que eu te mandei.


- Que mensagem?


Olha lá que você vai saber. E olha logo, amiga.


- Nossa, ta me deixando preocupada. Aconteceu alguma coisa?


Aconteceu. Não é nada grave, mas eu não sei se você vai gostar de saber.


Franzi o cenho preocupada.


- Ok, deixa eu desligar e olhar isso logo então.


Beijo. Mais tarde eu passo na sua casa.


- Ta bom. Beijo.


Finalizei a ligação e fui direto no aplicativo de mensagens pra saber o que estava acontecendo. Abri a conversa com ele e tinha um link junto da mensagem dizendo para eu olhar uma matéria que ele viu em um site hoje pela manhã. Cliquei no link e abri a página de um site de fofocas muito conhecido. Antes de ler eu senti meu coração gelar. A foto estampada na capa mostrava Anahi e eu no piquenique de ontem em uma conversação bem próxima.


Levei a mão na boca e arregalei os olhos sem querer acreditar no que eu via. Any, que me observava da cama, me encarou confusa.


- O que houve? Aconteceu alguma coisa? – perguntou preocupada.


Eu não consegui responder. Fui em direção a ela e me sentei na cama com o celular em mãos.


- May? O que aconteceu?


- Olha isso. – disse estendendo o celular para ela.


Ela olhou com atenção e me fitou preocupada.


- É, fomos descobertas.


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): naiara_

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

- Isso não pode estar acontecendo! Maite suspirava enquanto Anahi lia a matéria postada em seu celular. - Calma, Mai. – a loira tentou tranqüilizá-la – Não estão falando nada demais aqui. Só dizem que é um possível novo affair da empresária Anahi Potilla e bláblábl&aacut ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 147



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  • maite_portilla Postado em 07/07/2017 - 20:37:12

    Cade?? Continua por favor, eu amo essa historia <3

  • ccamposm Postado em 09/02/2017 - 13:39:20

    Cadeeeee

  • Furacao Maite Postado em 01/02/2017 - 23:12:37

    nossaaaaaaaaaaolha quem voltoooou

  • ccamposm Postado em 09/01/2017 - 21:32:17

    Terminar? :(

  • ccamposm Postado em 09/01/2017 - 21:31:56

    MEU DEUS ALELUIA

  • Kah Postado em 06/01/2017 - 22:20:42

    Mulher, já estava chorosa por ter um historia tão linda sem final haha

  • Valéria_Traumadinha Postado em 06/01/2017 - 20:06:39

    Terminar? Que papo é esse???

  • Postado em 05/01/2017 - 20:57:56

    Voltoooou! Que bom posta muito rsrs

  • ccamposm Postado em 01/01/2017 - 01:27:11

    saudades de ler as páginas de uma das melhores fanfics do meu otp que eu já li na vida.. voltaaaaaaa

  • ccamposm Postado em 01/01/2017 - 01:26:16

    feliz 2017!!


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