Fanfics Brasil - Capítulo 5 - Lost in love too? amor repentino

Fanfic: amor repentino | Tema: portirroni


Capítulo: Capítulo 5 - Lost in love too?

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O dia já amanhecia e os primeiros raios de sol adentravam pela fresta da cortina do quarto de Maite. O lençol de sua cama bagunçado denunciava um sono não muito tranqüilo. Ela se remexia com languidez embaixo de seu cobertor que a cobria até a cintura, deixando à mostra seus seios nus. Sua mão esquerda apertava o lençol com força suficiente para rasgá-lo, enquanto a outra mão pousava sobre seu sexo molhado fazendo movimentos circulares.


- Oh... Hmm... – seus gemidos abafados ecoavam pelo quarto.


Seus olhos mantinham-se fechados. Seu corpo suado e trêmulo se movia cada vez mais rápido, o que a fez acordar surpresa e no mesmo instante se contorcer num orgasmo voluptuoso a fazendo estremecer.


- Oh... – soltou um último suspiro aproveitando-se da sensação relaxante.


Mas o momento durou pouco, até ela se dar conta do que havia feito.


- Não pode ser! – pôs as duas mãos sobre o rosto – Eu não estava... Não, foi só um sonho.


Pegou seu celular sobre a mesa de cabeceira desbloqueando a tela para olhar as horas. Eram 05h23min da manhã.


- Droga! – sussurrou exasperada.


Virou-se para o lado tentando dormir o tempo que ainda lhe restava, mas não conseguiu tirar as imagens do sonho da cabeça.


- Eu não acredito que eu fiz isso. – lamentou mais uma vez.


Sentou-se na cama segurando a coberta sobre seu corpo e pegou o celular novamente.


- Eu não vou conseguir dormir. Preciso desabafar com alguém. – disse enquanto discava para um nome conhecido.


- Eu espero que você esteja entre a vida e a morte pra ta me ligando uma hora dessas, Maite! – a voz rouca e mal humorada de Denis soou do outro lado da linha.


- Baby C, oi. Bom dia, tudo bem? – Maite dizia sem jeito.


Bicha, eu não acredito que me ligou a essa hora pra dar bom dia?! Fala logo o que aconteceu que eu to com sono e sem paciência.


- Que mau humor! Eu só queria te perguntar uma coisa...


- Humm... – Cris continuava impaciente.


- É... Você, bom...


Desembucha, criatura!


- Cristian, você costuma se tocar enquanto dorme?


O que? Que pergunta é essa uma hora dessas da manhã?


- Só me responde!


Você quer saber se eu me masturbo dormindo? Sim, quase todas as noites. Bem, não estou exatamente dormindo, mas quando acordo já estou lá...


- Humm... Sei.


Por que a pergunta?


- É que... – Maite não sabia como dizer aquilo – É que há umas noites atrás eu tava tendo um sonho e acordei meio, assim... você sabe.


Acho que sei.


- E hoje, agora a pouco, eu tava tendo outro sonho e aí eu acordei me tocando e quando vi já tava gozando.


E daí?


- E daí que isso não costuma acontecer comigo.


Aff, por favor, Maite! Você fala como se fosse alguma virgem.


- Não é isso. É que... Nunca foi tão intenso assim, sabe. Parecia real.


E você tava sonhando com o que? Ou melhor, quem?


- Eu? Bom... É...


Nem precisa me dizer que eu já até sei.


- Sabe?


Claro! Maite, pelo amor da minha paciência, só você não vê. Você ta louca por essa mulher!


- Eu?! Não, Cristian, não é isso. Eu não sei, é... Ela me perturba! Agora até em sonhos ela me atormenta.


Eu nem disse quem era e você já sabe que é ela.


- Não, Baby C...


Maite, – Cristian a interrompeu – eu vi a tensão que rola entre vocês duas. Eu vi a forma como ela te olha, como ela te deseja. E você também ta querendo ela. Assume logo de uma vez!


- Não, Cris! É só que... isso tudo que aconteceu ta me deixando incomodada, eu não to sabendo lidar. Essa mulher ta me deixando louca!


Te deixando louca por causa de um beijo? Maite, faça-me o favor, hein! Dá logo pra essa mulher e pronto. Mata esse desejo que ta te matando. Se você gostar, ótimo! Se não gostar você tira esse peso da consciência de uma vez e acaba logo com isso.


- Mas...


Mas nada! Agora me deixa dormir o pouco que me resta. Beijo e bom dia! – Cris rosnou impaciente terminando a ligação.


CMaite arfou em desgosto.


- Mas eu sou hétero! – disse deitando-se novamente e cobrindo a cabeça feito criança birrenta.


 


[...]


 


- O orçamento para essa campanha foi aprovado na última reunião do Conselho, Anahi. Não há mais o que discutir.


Marco Augustus, o Diretor Financeiro, dizia impaciente na grande mesa da sala de reuniões da Portila´s Corporation. O Conselho Executivo da empresa se reunira para mais uma reunião habitual.


- Foi aprovado, mas não foi analisado como deve ser, Marco. – Anahi disse pacientemente – Todo e qualquer orçamento deve ser analisado pela Direção Executiva, no caso eu, antes de ser aprovado. E eu não me lembro de ter passado pela minha mesa nada a respeito.


- E qual a diferença? Eu sou o Diretor Financeiro e dono de parte da empresa, já analisei e avaliei esse orçamento, não há necessidade de passar por você, Anahi.


- De fato, é de praxe que aprovações de orçamentos desse porte devem passar pela Diretoria Executiva, senhor Portila. – um dos chefes do Conselho, um senhor de idade avançada, se pronunciou – Deve haver uma análise e um parecer de quem coordena de modo geral a empresa.


- Isso não faz o menor sentido. Eu sempre aprovei e coordenei, muito bem, diga-se de passagem, as finanças dessa empresa. Por que isso agora?


Anahi o fitava com os olhos semicerrados.


- Não estamos discutindo sua eficiência, Augustus. – Anahi dizia tentando não transparecer a raiva que sentia – Esse é o procedimento correto a se fazer, que porventura deixou de ser feito, uma vez que você é também o dono da empresa. Mas estamos buscando sempre melhorar a forma como conduzimos os procedimentos desta organização, e para que isso seja possível é necessário adotarmos os hábitos padrões que uma Corporação como a nossa requer.


- Já que estamos falando em hábitos padrões, por que você não começa colocando essa sua funcionária no lugar dela? Ela não deveria estar aqui, já que é só uma assistente e não faz parte do Conselho. Você insiste em colocá-la numa posição que ela não tem aqui dentro.


Os olhos verdes de Anahi faiscavam ódio. Maite, que estava na cadeira à sua direita abaixou a cabeça sem jeito.


- Primeiro, a Maite não é uma simples assistente aqui dentro dessa empresa. Ela é a MINHA assistente, – Anahi disse alterada – é advogada da Diretoria Executiva e auxilia em todas as decisões que são tomadas aqui dentro. Segundo que ela está aqui com o meu consentimento e eu de fato acho necessária a presença dela nas reuniões do Conselho sim, uma vez que tratamos de assuntos de minha responsabilidade e ela é meu auxílio jurídico, e a propósito, faz seu trabalho eficientemente bem. E terceiro, se mais alguém, com exceção do senhor Portila, tem algo contra a presença da senhorita Perroni nas reuniões reporte-se ao setor de RH e passe bem.


Houve um silêncio cortante até que se iniciasse a próxima pauta.


“Essa vadia vai pagar caro por isso!” – Marco pensou.


 


[...]


 


- Anahi! – Camila a chamava pela segunda vez e não foi ouvida.


Levantou-se de sua mesa e foi até a frente da mesa de sua chefe que estava compenetrada com a atenção em seu computador.


- Anahi!


- Sim? – disse desviando sua atenção para a morena em sua frente.


- Já são quase sete da noite, não tem mais ninguém aqui. Não vai embora?


- Vou mais tarde, Maite. Preciso analisar esse orçamento, o contrato que o Marco fechou. Eu não posso esperar mais um dia pra ter as provas que preciso pra colocar esse infeliz pra fora daqui, na cadeia de preferência.


- Anahi, já está tarde. Deixe para analisar isso amanhã, com mais calma.


- Amanhã é sábado. Você pode ir pra casa, Maite. Já devia ter ido, aliás.


- Não vou te deixar aqui sozinha.


Anahi a fitou.


- O William já está te esperando há horas.


- Eu já dispensei o William.


- Você não vai desistir não é?


- Não. – Maite  sorriu para ela.


- Ok. – Anahi se deu por vencida – Eu prometo que só vou terminar de analisar esse contrato e vamos embora.


- Esse não deveria ser o meu trabalho?


- Você está analisando os relatórios, não posso esperar até você acabar com eles para começar com esses aqui. – Anahi já tinha sua atenção na tela de seu computador novamente.


- Paciência é uma virtude, senhorita Portila. – Maite disse se apoiando em sua mesa ao lado.


- É uma virtude que infelizmente eu não tenho, senhorita Perroni. – olhou para ela e sorriu com ironia.


- Obrigada por me defender hoje na reunião. – Maite cruzou os braços sob o peito.


Anahi olhou para ela suspirando.


- Não foi por você, Maite. Quer dizer, não foi só por você. Eu já não tenho mais paciência e nem sangue frio pra agüentar o meu irmão. – Ela se levantou e foi em direção à morena – Ele não aceita que o nosso pai tenha me colocado na direção da empresa. Ele faz de tudo pra me irritar, me derrubar. Ridículo!


- Calma, Anahi.


- Eu já tive calma demais, Maite! – Anahi já soava exasperada – Eu venho tendo calma desde que entrei aqui. Eu não pedi para estar aqui, eu não tive escolha. Meu pai foi embora e deixou a gente aqui, pra tomar conta de tudo. E apesar de tudo eu tenho feito o que posso pra manter o negócio dele, que era seu orgulho. E agora vem a porra do meu irmão e quer acabar com tudo que ele construiu.


- Anahi, não precisa ficar assim. Nós vamos reunir tudo que precisamos contra ele, basta ter calma.


- Vai pro inferno com a sua calma, Maite!


Maite a olhou incrédula.


- Como você é grossa, Anahi! – disse virando-se para sair.


Anahi segurou em seu braço a impedindo.


- Me desculpe. – suspirou – Maite, eu estou nervosa com tudo isso. Perdão.


- Você é grossa e irritante, Anahi. Eu não sou obrigada a ficar aqui ouvindo desaforo seu. Meu expediente já terminou.


- Não seja tão dramática, Maite.


As duas estavam frente a frente, se encarando com fúria no olhar.


- Eu sou dramática?! Você é grosseira, prepotente, arrogante e não tem paciência.


- Oh, me desculpe! Eu não sabia que a incomodava tanto assim, senhorita! – Anahi disse com sarcasmo.


- Ás vezes você me irrita, Anahi!


- Mas você gosta! – Anahi disse se aproximando de Maite, a encurralando contra a mesa.


- Ainda por cima é presunçosa.


- Não seja tão gentil! – Anahi mantinha o sarcasmo no tom.


- Não é gentileza, é obrigação.


- Está insatisfeita em trabalhar para mim, senhorita Perroni?


- De modo algum. É um prazer servi-la, senhorita Portila!


- Não me provoque, Maite!


- E se eu provocar... vai fazer o que?!


Seus corpos estavam tão próximos que podiam sentir o calor emanando. Anahi sentia o desejo latente correr pelo seu corpo na vontade de avançar sobre Maite e arrancar-lhe as roupas.


“Eu não posso!” – tentou se convencer em pensamento.


Maite sentia seu corpo estremecer só de pensar na possibilidade de sentir Anahi como sentira em seus sonhos.


“Eu quero!” – pensou.


Maite avançou sobre Anahi colando seus lábios nos dela. Agarrou-lhe a nuca puxando-a para si. Anahi descarregou seu desejo no beijo que tirava seu fôlego. Sentia a língua de Maite implorando por mais. Anahi apertou-lhe a cintura com força e a ergueu sobre a mesa. Escorregou a mão sobre a coxa da morena, já exposta pela metade com a saia que usava. Não separaram seus lábios por um segundo sequer. Anahi levou as mãos até os botões da blusa de Maite desabotoando calmamente um por um. Em um instante a morena estava apenas com seu sutiã rosado de renda a mostra.


- Você ta me deixando louca, Anahi. – Maite sussurrou enquanto a loira depositava beijos em seu pescoço.


Anahi sorriu mordendo a orelha de sua assistente.


- Você me deixa louca, Maite! – Anahi se inebriava com o cheiro gostoso do corpo de Maite.


A morena correu as mãos sobre a blusa de sua chefe, a desabotoou e a retirou com pressa, sendo observada pela loira, que por sua vez abriu o zíper da saia de Maite a pondo de pé. Desceu o tecido preto que a cobria pelas pernas deixando a mostra sua calcinha rendada. Maite fez o mesmo com a calça de Anahi deixando-a seminua.


Em um instante retomaram as carícias. Anahi segurava a cintura de Maite com uma mão ao passo que a outra pousava sobre seu seio, apertando delicadamente sobre o sutiã, enquanto distribuía mordidas e beijos quentes em seu pescoço. Maite sentia o tesão pesando sobre sua intimidade molhada enquanto apertava com as duas mãos a bunda de Anahi puxando-a em atrito contra si. A loira desabotoou o sutiã da morena e logo desceu seus beijos até seu seio Maite mordeu os lábios ao sentir a língua quente de Anahi circulando sobre o seu mamilo. Começou a chupar com vontade fazendo a morena arfar. Logo fez o mesmo com o outro seio, retirando suspiros e gemidos contidos de Maite. Anahi começou a descer sua boca pelo corpo de Maite, distribuindo beijos por sua barriga a fazendo ter leves espasmos a cada toque. Segurava a cintura da morena arranhando-lhe levemente enquanto descia mais. Parou sobre sua calcinha aspirando o cheiro de prazer que emanava dali. Maite já sentia suas pernas trêmulas quando Anahi começou a roçar seus lábios pelo tecido de sua calcinha, descendo até sua coxa, lambendo sua virilha. Anahi queria apreciar cada detalhe daquele corpo que tanto havia desejado. Maite por sua vez não agüentava mais esperar. Seu corpo implorava pelo contato de Anahi. A loira abocanhou a calcinha de Maite a puxando com os dentes e com as mãos pelas rendas laterais. Puxava lentamente, descendo sobre sua intimidade, roçando seu nariz no clitóris da morena a fazendo tremer impaciente. Maite apertava com força a borda da mesa com as duas mãos. Sentia os lábios doloridos tanto que os mordia. Após deixá-la completamente nua, Anahi afastou suas pernas e subiu dando beijos e lhe mordiscando. Maite já se oferecia totalmente aberta para Anahi, que parou ajoelhada em direção ao seu centro completamente molhado, aproximou-se e roçou a língua em seu clitóris. Maite não pôde segurar o gemido aliviado que estava preso em sua garganta. Em um instante Anahi já a chupava com vontade, sentindo o gosto de Maite se desfazendo em sua boca. Apertava suas coxas marcando-lhe com as unhas. Anahi sentia seu sexo quase explodir de prazer só de chupar a morena, que por sua vez rebolava na boca da loira cada vez mais rapidamente. Logo Maite sentiu seu corpo se contrair, um espasmo conhecido tomou conta de si e em um segundo uma explosão de prazer lhe consumiu. Anahi sugou todo o líquido de Maite que se desmanchou apoiada sobre a mesa.


Maite ainda suspirava quando sentiu os lábios de Anahi roçando seu corpo, subindo até ela novamente. A loira agarrou a nuca da morena puxando-lhe os cabelos com força suave. Aproximou sua boca dos lábios de Maite roçando os seus nos dela.


- Meu Deus como você é gostosa! – Anahi sussurrou.


Maite sorriu em sua boca e mordeu seu lábio inferior puxando-o com força. Logo Anahi capturou a boca de Maite novamente, reiniciando uma sessão de beijos carregados de desejo. A morena acariciava as costas da loira, arranhando-a com força. Desabotoou seu sutiã a despindo completamente. Anahi puxou Maite em direção ao tapete no centro de sua sala, onde se deitaram. A loira repousou seu corpo sobre sua assistente e recomeçou a distribuir beijos pelo seu pescoço. As mãos de Maite  puxavam o cabelo sobre a nuca de Anahi à medida que ela descia em direção aos seus seios. Roçou sua boca ao redor de sua mama fazendo a morena arrepiar-se. Sua mão direita desenhava sobre o corpo de Maite, descendo pelo seu ventre em direção ao seu centro novamente molhado. Serpenteou seus dedos no sexo da morena que já arfava de prazer. Quando a sentiu molhada o suficiente escorregou dois dedos por sua entrada, retirando um gemido de sua boca. Maite já maltratava o couro cabeludo de Anahi que a penetrava com força. A loira posicionou-se sobre a perna de Maite, roçando seu sexo molhado em sua coxa, seguindo o ritmo de seus dedos num movimento de vai e vem. A morena cravou as unhas na bunda de sua chefe a fazendo arfar de prazer.


- Mete mais! – Maite suplicou entre gemidos.


Anahi sentiu um espasmo em seu centro só de ouvir aquilo. Aumentou o ritmo de seus movimentos e das estocadas dentro da morena.


- Goza pra mim, vai... – Anahi rogou.


Instantes depois a loira sentiu seu corpo estremecer, aumentando a velocidade de seus movimentos. Rebolava sobre a perna de Maite sentindo um formigamento tomar conta do seu ventre e logo explodindo em seu sexo a fazendo gozar intensamente. Maite rebolava forte sob as estocadas de sua chefe. Logo em seguida sentiu suas paredes internas se contraindo, apertando-se nos dedos de Anahi, que não parou até sentir o gozo da morena em seus dedos. Em segundos as duas estavam lado a lado, caídas sobre o tapete da sala do escritório, suadas e exaustas.


- Me lembre de te provocar mais vezes, senhorita Portila. – Maite disse com um sorriso no canto da boca.


- Me lembre de te irritar mais vezes, senhorita Perroni. – Anahi sorriu.


Anahi deixou Maite em casa sob uma despedida meio encabulada. A loira foi para casa com um sorriso bobo que não conseguiu tirar dos lábios tão cedo. Maite sentia-se exausta, porém leve como há muito tempo não se sentia. Foi direto para um banho quente e relaxante. Enquanto a água corria pelo seu corpo ela se lembrava das mãos ágeis de Anahi sobre si.


“Como ela faz gostoso!” – pensou – “Aquelas mãos delicadas, o corpo suave, o cheiro doce, a pele macia... Meu Deus como mulher é bom! Se eu soubesse disso antes... – Ela sorria enquanto se ensaboava lentamente – O pior é que agora que sei eu gostei. Droga! E como gostei!”


- Você está perdida, Maite! – sussurrou a si mesma - Perdida!


 


 


 



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Autor(a): naiara_

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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- Me conte tudo, não me esconda nada! Maite e Cristian tomavam café naquela manhã de sábado, sentados em uma pequena mesa de um Café da cidade, à beira da grande janela de vidro do segundo andar daquele lugar aconchegante. O moreno estava curiosíssimo para saber os mínimos detalhes da noite anterior de sua amiga. - Vo ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 147



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  • maite_portilla Postado em 07/07/2017 - 20:37:12

    Cade?? Continua por favor, eu amo essa historia <3

  • ccamposm Postado em 09/02/2017 - 13:39:20

    Cadeeeee

  • Furacao Maite Postado em 01/02/2017 - 23:12:37

    nossaaaaaaaaaaolha quem voltoooou

  • ccamposm Postado em 09/01/2017 - 21:32:17

    Terminar? :(

  • ccamposm Postado em 09/01/2017 - 21:31:56

    MEU DEUS ALELUIA

  • Kah Postado em 06/01/2017 - 22:20:42

    Mulher, já estava chorosa por ter um historia tão linda sem final haha

  • Valéria_Traumadinha Postado em 06/01/2017 - 20:06:39

    Terminar? Que papo é esse???

  • Postado em 05/01/2017 - 20:57:56

    Voltoooou! Que bom posta muito rsrs

  • ccamposm Postado em 01/01/2017 - 01:27:11

    saudades de ler as páginas de uma das melhores fanfics do meu otp que eu já li na vida.. voltaaaaaaa

  • ccamposm Postado em 01/01/2017 - 01:26:16

    feliz 2017!!


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