Fanfic: Summer Nigths - Vondy | Tema: Vondy

OII!!!

Tá eu sei que sumi... Mas é que eu não esperava em tão pouco tempo ganhar tantas views, favoritos, cometários... Para eu foi uma grande surpresa. Contudo, claramente, não fo só isso... Eu viajei (Sim viajei!!! Hey!), uma semana depois do primeiro capítulo eu viajei e passei dez dias fora, cheguei dia 28 e a casa estava suja do chão ao teto #MomentoFaxina, só deu tempo de postar hoje ^-^. Dava para eu ter postado antes de viajar... Provavelmente, mas eu estava epolgada demais com a viagem (E sem tempo também!).

Então povos!

   Feliz Natal Atrazadoo!

               &

  Um Ano Novo cheio de alegrias,que vocês realizem os sonhos não realizados e os novos também, que a vida de vocês seja repleta de amor, paz, saúde, felicidade, prosperidade... QUE VENHA 2016!!!

COMENTÁRIOS:

Jady_Una_Rebelde: Primeiraaa!!! Obrigado por comentar!

dulceteyanymaniaca: U.u mais um!!!! Hey! Desculpa a demora!

anny_freitas: Tá aí mais um capítulo. Demorou? Demorou! Mas chegou!!!

Hels: Obrigado gatita!!!

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POV – Dulce María

Fiquei trancada no quarto até dar a hora do jantar.

Não acredito que Chris fizera isso comigo, tudo bem que é o melhor amigo dele, mas o cara é realmente um idiota, sabe? Era diferente de eu estar levando minha melhor amiga, já que essa é praticamente namorado do meu primo ingrato.

– Não fica com essa cara – diz Maite entrelaçando o braço no meu enquanto descíamos as escadas para ir jantar – Isso só vai deixar bem claro que você está se incomodando com tudo isso, que com certeza é o que ele quer, você não vai dar esse gostinho a ele, não é?

– Não mesmo – digo e ensaio a minha melhor cara de paisagem.

– Assim que se faz, garota!

– Hey, Mai – diz Alvo quando nos sentamos à mesa.

– Oi – ela sorri e eu reviro os olhos para cena.

– E então, estão todos animados para amanhã? – perguntou tio Paulo.

– Absolutamente – resmungo brincando com a comida em meu prato e Poncho ri ao meu lado.

– Por favor, tenham juízo, é tudo que pedimos – diz minha mãe e todos nós assentimos.

– Eu vou cuidar de tudo, pode deixar – diz Poncho.

– Dulce, por favor, não deixe ele fazer besteiras – pede tia Beth e eu sorrio.

– Pode deixar.

– Isso não é justo, sou mais velho que ela – reclama Poncho e eu dou de ombros.

– Eu sou mais responsável.

– Com certeza que é – diz Uckermann e eu o encaro mortalmente, ele sorri e pisca um dos olhos para mim.

– E vocês vão nos ligar sempre, não é? E se alguma coisa acontecer vocês irão nos contar – diz minha mãe meio desesperada e eu sorrio para ela.

– Está tudo bem, Blan, eles já são crescidos.

– Eu sei, mas eles cresceram tão rápido – reclama minha mãe e eu começo a ficar constrangida com o seu drama. Quer dizer, meus primos estavam acostumados com aquilo, mas o Uckermann – que por uma ironia filha da puta do destino estava sentado na minha frente – me encara com um ar risonho de deboche.

– Vai ser um verão interessante – sussurra Alfonso para mim ao ver meu olhar mortal para o idiota na minha frente.

– Nem me diga.

– Acho que vocês deveriam ir dormir mais cedo hoje, para estarem descansados para amanhã cedo – diz tio Paulo.

– Certo, vamos Mai e Annie – digo puxando minhas amigas dali o mais rápido possível.

– O que deu em você? – reclama Annie quando fecho a porta do quarto atrás de mim.

– Eu não queria continuar lá, com todo aquele ego no ar.

– Está se referindo ao Ucker? – perguntou confusa e eu reviro os olhos me jogando na cama.

– Sim, ela está – concorda Mai rindo.

– Olha, eu não fazia a mínima ideia de que ele iria com a gente amanhã, okay? Era para ser o verão da minha vida, para eu me divertir como nunca antes. Não para eu ser obrigada a ver a cara daquele idiota todos os dias por três meses – reclamo.

– Bom, depois que essas férias acabarem você irá querer ver ele todos os dias – diz Annie piscando um dos olhos de forma marota, taco meu travesseiro nela com toda minha força e ela ri desviando.

– Eu nunca, nunca mesmo, vou querer conviver com aquele idiota todos os dias da minha vida! E vocês sabem muito bem que eu queria que Pablo estivesse lá ao invés desse aguado!

– Por que você o odeia tanto? – pergunta Mai com uma careta.

– Pablo? - pergunto confusa e ela revira os olhos.

– Não, meu primo.

– Ele faz da minha vida um inferno, sempre com aquelas piadinhas e aquele sorrisinho convencido estampado no rosto e todo aquele ar de superioridade que ele acha que tem – digo irritada.

– Talvez ele só esteja brincando.

– Não acredito que vocês estão defendendo aquele bastardo – digo escancarando minha boca em um O perfeito.

– Não estamos – diz Annie se apressando – Só que toda essa implicância entre vocês tem que significar alguma coisa, todo o colégio já percebeu isso, sabe?

– Bom, que todos naquele colégio se explodam então, e vocês duas também se continuarem com essa ideia absurda – reviro os olhos e saio do quarto.

Seriam longos três meses.

*****

Quando deu sete horas da manhã, todos já estavam sentados à mesa para o café, de banho tomado e malas prontas, apenas aguardando os adultos terminarem seus enormes discursos de “Tenham juízo, não usem drogas, não bebam, não façam festas, não engravidem e blábláblá”, eu os entendia, seus filhos estavam saindo sozinhos de férias pela primeira vez e eles estavam preocupados, mas olá produção, um pouco de confiança seria bom aqui, pelo menos em mim.

– Certo, acho que se vocês continuarem falando, eles vão dormir – diz tio Paulo para minha mãe e tia Beth.

– Okay, só... se comportem, tudo bem? – pede minha mãe de novo.

– Vou tomar conta dela, tia – diz Alfonso passando o braço pelo meu ombro.

– Ah, Deus! – ela geme baixinho enquanto tapa os olhos com as mãos.

– Nossa – diz Alfonso e todos rimos da cara dele.

– Okay, crianças, hora de ir – diz papai – Quem vai primeiro?

– Eu! – quase grita Anahí.

Fomos todos em dois carros com papai e tio Paulo dirigindo, e por ironia do destino eu e o Uckermann ficamos responsáveis de levar as malas.

– Ai! – reclamo ao cair em cima dele.

– Você está confortável? – ele pergunta ironicamente.

– Você ao menos sabe se essa é a casa? Ou caiu nesse sofá estúpido de propósito? – pergunto irritada.

– Oh meu Deus! – diz alguém abrindo a porta e nós nos viramos.

– A não ser que sua prima tenha vindo para o lugar errado, estamos no lugar certo, María. E não me entenda mal, estou muito feliz por você estar por cima de mim em um sofá, mas preciso voltar para pegar nossas coisas e então terminaremos isso, docinho – ele diz e acaricia minha bochecha.

– Seu idiota! – digo saindo de cima dele e passando voada por Anahí que ria sem parar.

– Como você foi parar ai? – pergunta Poncho confuso – E com ele?

– Nem me pergunta – digo revirando os olhos.

– Eu já volto, é melhor torcer para que eu traga suas coisas – diz Uckermann e eu me viro para ele.

– Você não ousaria.

– Se é o que você acha – ele me lança uma piscadela e então sai novamente.

– E isso foi porque acabamos de chegar, muito obrigada Chris – digo e meu primo sorri.

– Vocês vão acabar se entendendo.

– Vamos acabar nos matando, isso sim – digo suspirando – Vamos lá, meninas, vamos conhecer o resto da casa.

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