Fanfic: Um Anjo Caiu do Céu ♡ AyA | Tema: Ponny
Jogou o corpo para trás, deitando completamente na grama. Seu peito subia e descia rapidamente, ofegante. Instintivamente adentrou a calça com uma das mãos e tocou o membro ereto, acariciou-o, olhou rapidamente a sua volta. Alguém poderia pegá-lo no flagra e aí seria humilhante. Praguejou novamente, retirou a mão rapidamente do membro e levantou, correndo para dentro da casa, sempre com cuidado para não ser visto.
Anahí, que estava saindo da cozinha o viu correr apressado escadas acima, e claro que o volume entre as pernas não passou despercebido por ela. Conteve a gargalhada levando a mão sobre os lábios. Definitivamente era uma cena engraçada vê-lo daquela forma, e claro, contrangedora se fosse visto por uma das filhas. Subiu as escadas logo atrás, podendo vê-lo entrar no quarto. Ao passar em frente a porta travou ali, girou o corpo fazendo menção de entrar e negou chacoalhando a cabeça constantemente. Voltou a girar o corpo voltandoa posição incial, e sorriu largamente.
- Bom trabalho com as mãos senhor Herrera. – sussurrou para si e voltou a andar, rindo e assoviando.
Enquanto Alfonso aliviava sua tensão pós provocação Anahí, a loira adentrava o quarto de Júlia sorridente.
- Encontrou o Marley? - Eduarda perguntou assim que a viu e ela mudou a espressão risonha e negou encolhendo os ombros.
- Isso está me cheirando a Alfonso Herrera! - Júlia murmurou fechando a cara.
Anahí respirou fundo e sentou no chão, cruzando as pernas como índio. Seu semblante triste não passou despercebido. Fernanda sentou ao lado da babá e encostou a cabeça no braço dela. Carinhosamente a loira lhe afagou os cabelos e respirou fundo, torcendo a boca de um lado para o outro. E agora?
- O que o ogro fez? – Fernanda perguntou afastando um pouco dela para olhá-la, voltando a apoiar a cabeça no braço da babá - Somos fortes, pode falar. – balbuciou.
O que diria as meninas? Não poderia contar que o pai, por uma crise de ciumes, sumiu com o cachorro, ou melhor, devolveu para Roberto. Não seria um assunto a ser tratado com duas crianças de cinco anos e uma de sete.
- Roberto ligou e pediu de volta.
- Como? - Júlia pediu indignada - Ele não pode dar e depois tirar! – bateu as mãos ao lado do corpo e trincou os dentes.
- Vai ver a Any disse que não ia sair com ele, o gato ficou bravo e quis o Marley de volta. - Eduarda deduziu gesticulando com as mãos.
Anahí assentiu confirmando, dando um meio sorriso.
- Tudo bem, a gente consegue outro cachorro. – Júlia sorriu fraco, cruzou um dos baços sobre o peito e apoiou o outro sobre, apoiando o queixo e bateu os dedos ali - Vou subornar Alfonso Herrera.
Anahí franziu a testa, buscando lembrar de algo.
- Espera, quem pegou vocês? – Anahí perguntou, apontando para as gêmeas, se dando conta de que as mesmas deveriam estar na escola ainda.
- Anda tão desligada que nem se tocou que nem fomos a escola hoje. – Fernanda virou os olhos e Eduarda fez um sinal rodando um dos dedos sobre a cabeça e colocando a língua de fora, mostrando que a babá estava louca.
Anahí avisou da mudança de planos em que apenas lanchariam durante a viagem, a fim de não perder tempo. Então ordenou que as crianças fossem a cozinha pegar seus respectivos lanches, e que seguissem para o carro.
As meninas extasiadas e ansiosas pela viagem, correram cumprir o que havia sido dito pela babá, já ela pegou as malas, porém parou em frente a uma porta ao se dar conta de que estava entreaberta. Sorriu fazendo um bico, largou as malas no corredor, abriu um pouco mais a porta, ouvindo um gemido. Levou a mão a boca para conter o sorriso. “Entrar ou não entrar?” Na dúvida, adentrou o quarto e colou o ouvido na porta do banheiro, ofegou quando ouviu seu nome.
"Entre ai e se delicie Anahí", sua razão dizia. "Cuidado para não se machucar", seu coração gritava.
A quanto tempo ele estava tentando se aliviar? Imaginou-o completamente ereto e ofegou. Encostou a testa na porta e fechou os olhos, lutando contra o forte desejo e o calor que ardia entre suas pernas. Puxou o ar e o soltou vagarosamente pela boca, afastou um pouco da porta e a encarou.
- Estarei no carro com as meninas esperando você. – avisou, falando pausadamente e em um tom alto e rouco para que ele pudesse ouvir.
A porta se abriu de imediato e ela teve de segurar-se: estava rigido, vermelho , as veias completamente visíveis.
- Por favor... - choramingou a encarando, implorando com o olhar.
Teve dó, mas não cederia a tentação. Negou com a cabeça, prendeu o lábio inferior entre os dentes e mirou o membro. Com certeza aquilo estava muito dolorido, mas não poderia o tocar novamente, precisava manter seu corpo e seus lábios bem longe daquela testosterona ambulante. Forte, isso o que ela seria e venceria aquela tentação enorme.
- Não demore com isso. - piscou e apontou para o membro, e em um ato de crueldade girou o corpo em um ângulo de cento e oitenta graus e saiu do quarto rapidamente.
Ele a observou sumir, vendo apenasseus cabelos ricocheteando nas costas, boquiaberto. Que mulher resistiria a ele? Qualquer uma daria tudo para estar em seus braços, e aquela que ele tanto desejava era cruel. Olhou mais uma vez para seu membro e teve vontade de chorar como uma criança, fechou a porta e sentou-se sobre a privada, voltando a usar as mãos. De olhos fechados, a imaginou ali agaixada entre suas pernas fazendo o serviço, pedindo mentalmente que aquilo terminasse logo.
A loira, rindo a toa pegou as malas e foi ao encontro das meninas, que julgou estarem no carro, porém as pestinhas a aguardavam no pé da escada, sentadas lado a lado. Estariam tramando algo?
- Errou o caminho? – Júlia indagou parando de pé, encostando as costas no corrimão, observando minimamente a babá - Já até levamos o lanche no carro.
- Tive que ir so banheiro. – abriu um sorriso colgate, justificando-se, largou as malas ali perto e se sentou com elas na escada.
- ANAHÍ! – o grito ecoou pela casa, a loira arregalou os olhos e Júlia levou a mão a boca soltando um “ôôu”.
- Está encrencada! - Eduarda exclamou batendo na testa, e as irmãs assentiram.
Autor(a): Besos de Fuego
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As 4 correram ate o carro, esquecendo-se das malas próximas a escada. As gêmeas sentaram-se uma em cada lado no banco de trás e Júlia ao meio, todas em seus assentos elevados, já Anahí ajeitou-se no banco do carona. - Seria muito irado. - Júlia soltou no ar. - Ou melhor, vai ser demais esse fim de semana. – olhou para os ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 380
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Gabiih Postado em 23/08/2017 - 14:51:20
amei os capítulos,mas já acabou? poxa mas amei!!
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thaythayane Postado em 26/07/2017 - 07:21:20
Pq parou de posta a fic Love,anahi no wattpad???
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Gabiih Postado em 21/07/2017 - 20:19:23
Nossa a Júlia se foi que tristeza, fiquei mal por essa parte mais feliz pelos aya,que estão juntos e felizes apesar de tudo, quanto ao pai da annie acho que vai ser difícil ela perdoar ele,eu não sei se conseguiria rs,posta mais! !!;
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marjoriepuente Postado em 20/07/2017 - 00:03:41
Como assim a Júlia se foi?????? aaaaa :'(
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ericaba Postado em 19/07/2017 - 21:39:42
Leitora nova estou amando essa História
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Gabiih Postado em 06/07/2017 - 23:00:59
Leitora nova ola,ola e ola rs eu veio acompanhado sua história já a bastante tempo,só estava esperando eu me atualizar para poder comentar sua história é muito boa,oque a Annie já passou na casa do Alfonso,com as filhas dele mas com a Julia é claro rs,mesmo com tudo olha aonde ela esta agora, espero que o pedido de perdão ao Alfonso tenha sido sincero,porque annie não merece mais passar pelo que ela passou tadinha,estou adorando a história eu vou esperar por mais capÍtulos!!
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luna.s Postado em 29/05/2017 - 22:45:24
Posta maiss
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jhulya__ Postado em 25/05/2017 - 22:27:04
Coont
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Jéssica Nascimento Herrera Postado em 19/04/2017 - 00:58:52
Aaaaaaa graças a Deus você postou capítulos novos!!! Aaaaa Julia não pode ir :( pooosta mais
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luna.s Postado em 17/03/2017 - 09:12:59
continuaaa, começei a ler e to amando !