Fanfic: Um Anjo Caiu do Céu ♡ AyA | Tema: Ponny

“Essa água esta uma delícia.”

A voz dela se repetia em sua mente como um eco, enquanto ele a olhava desnorteado, vendo sua silhueta perfeita contrastando com a luz do luar. Ele ofegou soltando o ar vagarosamente pela boca, estava vidrado, alucinado com aquela mulher a sua frente. Sua boca salivou e seu membro pulsou. Instintivamente ele levou uma das mãos entre suas pernas e apertou. Tragou saliva ao vê-la afundar na agua e levantar logo em seguida, toda molhada. Podia imaginar perfeitamente as gotas escorrendo por seu pescoço, descendo entre seus seios fartos e apetitosos. E com isso sua ereção aumentou, soltou um gemido, porém não se moveu.  

Anahí saiu da piscina e percorreu um caminho em volta da mesma, desfilando e rebolando de forma provocativa. Ele a observada minunciosamente, estimulando o membro com a mão que agora já estava dentro da sunga. A respiração ofegante dele era perfeitamente ouvida pela loira, que comprimiu os lábios, sorrindo coberta de lúxuria. A sua noite seria incrível, regada de muito prazer a ambos. Alfonso Herrera que lhe aguardasse, pois seria cruel até permitir que ele a possuísse. Por mais que havia prometido a si mesma que não estariam unidos em um só novamente, teria que quebrar a promessa, seu corpo, sua intimidade, seu coração ansiavam por ele. Obvio que antes jogaria um pouco, apimentando ainda mais o que estava prestes a acontecer: os corpos se fundirem e explodirem de prazer.

Para tanto, deitou-se na beira da piscina,  levou a mão direita até sua intimidade, tocando-se e gemeu alto. Aquilo fez com que o corpo de Alfonso estremecesse em espasmos. O que ou quem era aquela mulher? Não aguentaria muito tempo sem tocá-la, sem estar dentro dela, estocando fundo e sem dó.

Ela retirou os dedos da intimidade e os levou a boca, virou a cabeça para olhar Alfonso, os lambeu, murmurando um "hum". Apoiou as mãos na calçada e ergueu o tórax do chão, tombando a cabeça para trás, ergueu um pouco o quadril e simulou um gemido. Seu corpo queimava em desejo, precisava dele, porém seu foco agora teria que ser a provocação: seduzi-lo para que perca o controle e a possua. Sentou-se na borda, fechou as mãos em concha enchendo-as de água e largou sobre o rosto e pescoço, buscando acalmar-se e apagar um pouco aquele fogo que ardia em chamas.

Desamarrou os dois laços do biquíni, apoiou uma de suas mãos para trás dando suporte ao corpo inclinado em um ângulo de cento e oitenta graus, e com a mão livre voltou a tocar sua intimidade, afastando as pernas. Estava bem de frente a ele, de modo que o moreno tivesse uma visão privilegiada de sua intimidade.

Aquilo foi demais. Alfonso enrijeceu quase que de imediato e aquilo lhe doeu. Anahí passara dos limites e agora arcaria com as consequências. Dessa noite não passaria e ele a teria ali mesmo, sob a luz do luar, de uma forma selvagem e prazerosa. Mergulhou até ela, apoiou as mãos na borda e impulsionou para que saísse da piscina.

Anahí estava concentrada em sua masturbação, de olhos fechados, gemendo o nome dele baixinho. Retirou sua sunga e a jogou do lado, segurou seu membro na base e masturbou-se, sentindo-o latejar. Ajoelhou-se entre as pernas dela, com os olhos fixos onde as mãos da loira estimulavam. A respiração dele parecia querer parar, estava em total descontrole. Com firmeza ele segurou a mão da loira que estava na intimidade, o que fez com que ela abrisse os olhos e o encarasse. Os olhos dela faiscavam desejo, e ali havia sedução, muita sedução.

- Hoje você não escapa. – disse lascivo, com a voz rouca.

A loira passou a língua nos lábios, provocativa, endireitou o corpo deixando um espaço mínimo entre eles. Fechou os olhos e passou o nariz pela bochecha dele, indo até a orelha, mordeu o lóbulo.

- E quem disse que eu quero escapar? – a voz saiu mais rouca do que ela desejou, mas bastou para ele empurra-la fazendo com que suas costas batessem no chão.

O moreno segurou cada uma de suas pernas e afastou-as, bateu na lateral da perna direita, segurou seu membro na base e enterrou-se nela. Anahí gemeu alto, o que mais pareceu um grito, rapidamente o moreno levou uma de suas mãos a boca da loira impedindo que ela gritasse novamente. Se alguém acordasse seria traumatizante a cena, o que não impediria que ele prosseguisse até chegar em seu ápice. Nada importava agora ao seu redor a não ser “comer” de maneira descontrolada aquela loira conectada a ele. E assim seria por toda a noite, não hesitaria em deixá-la descansar.

Anahí literalmente viu estrelas. Os movimentos rápidos conduzidos pelo moreno estavam lhe proporcionando um prazer imenso, inexplicável. Embora ele movia-se dentro dela com selvageria e lhe desferia tapas na lateral das pernas, deixando o local vermelho,  aquilo estava extremamente excitante. Percebendo que não suportaria muito tempo mais, ele pressionou o quadril contra o dela e deitou-se sobre a loira, tomando seus lábios devorando-os. Sem movimentar-se ele sentia a carne dela o apertar e seu membro latejar com aquilo. A sensação era maravilhosa. A loira resmungou e contornou a cintura dele com as pernas o pressionando mais. Afastou-se um pouco dos lábios saborosos dela para buscar um pouco de ar, ela lhe lançou um olhar piedoso e Alfonso sorriu com lúxuria. Saiu quase todo dentro dela e moveu-se rapidamente para dentro, soltou o ar pela boca e repetiu o movimento, e em seguida remexeu-se dentro dela iniciando novamente os movimentos rápidos. Ambos ofegavam e gemiam, o suor lhes escorria pela face e corpo. O quadril dele chocava-se com o dela com violência, na certa no dia seguinte ela estaria toda dolorida devido aquela agressão. Ele então parou novamente e levou a mão direita em sua intimidade e tocou seu clitóris, inchado e sensível, a estimulando. Para não correr o risco de o gemido que continha em sua garganta fosse ouvido pelos demais da casa, Anahí comprimiu os lábios o abafando.

O que era aquilo? Toda a provocação com o moreno durante o dia realmente tinha valido a pena. Agora estava provando, ou melhor, queimando-se no fogo do prazer e da sedução. Os dedos dele moviam-se e espasmos percorriam o seu corpo. Logo ela explodiria, seu corpo ansiava por aquilo. E foi apenas ele mover-se dentro dela para que isso ocorresse.   Um orgasmo intenso, o qual ela nunca havia experimentado antes. E logo depois foi a vez de Alfonso entregar-se ao mais profundo orgasmo, explodindo dentro dela, deixando seu corpo cair sobre a loira. Permaneceu ali, sem mover-se ou sair de dentro dela.