Fanfic: Um Anjo Caiu do Céu ♡ AyA | Tema: Ponny

O peso de Alfonso parecia a sufocar, tentou se remexer e só então ele se deu conta de que poderia ter a machucado. Apoiou as mãos ao lado do corpo dela, mas não saiu de dentro da loira. Queria tardar aquilo, estava gostoso demais ficar assim, unido a ela.

- Não! – exclamou desesperado quando ela tentou sair dali, segurando-a delicadamente no braço direito, sustentando assim seu peso em apenas um dos seus braços - Não fuja. – choramingou - Fique comigo essa noite, por favor. – implorou, ela o olhou negando, novamente tentou sair debaixo dele. – Para sempre! – exclamou e ela o olhou – Não saia nunca mais do meu lado, case-se comigo.

Os olhares se cruzaram, ela abriu a boca para lhe responder porém nada saiu. Ele realmente falava sério ou aquilo era da boca para fora? Estava completamente difícil, ou melhor, impossível raciocinar com ele dentro dela. E piorou quando os lábios dele tocaram os seus, e ela levou a mão direita sobre a boca dele.

- Isso não está certo. – sussurrou, engoliu em seco e estremeceu quando ele retirou sua mão da boca, fazendo menção de beijá-la outra vez, porém a loira virou o rosto – Preciso ver as meninas.

Se remexeu por debaixo dele, Alfonso saiu de dentro dela e Anahí sentiu-se vazia. Caso continuasse ali, gritaria para que ele voltasse a estar dentro dela, que fizesse dali sua morada. Levantou-se cambaleando e deu dois passos. O moreno apenas esticou o braço e a puxou colando os corpos. Anahí tinha a respiração acelerada, olhou-o fixamente nos olhos e depois para sua boca.

- As meninas estão dormindo meu amor. – Alfonso falou carinhosamente enquanto sorria, Anahi baixou o olhar e seus olhos marearam, percebendo isso ele segurou seu rosto entre as mãos e lhe deu um selinho demorado – Eu te amo – ele sussurrou e a beijou sugando seus lábios, deliciando-se com o doce sabor de sua amada.

Anahí deixou que ele a guiasse, não se moveu. Ele sugava seus lábios, passava a língua entre eles, tendo uma sensação indescritível. Quando ele adentrou a língua em sua boca ela gemeu, porém continuou sem retribuir o beijo, apenas sentindo ele sugar sua língua. O moreno a pressionou contra si e então ela pode sentir a intimidade dele em seu ventre, um tanto rígida. Ele estava completamente nú, e ela ainda mantinha a parte de cima do biquíni. Afastou-se para olhá-la e ela não demonstrou expressão alguma.

- Não gosta que eu lhe beije? – indagou franzindo a testa e coçando a cabeça.

Anahí soltou um riso pelo nariz e negou.

- Estava deixando que provasse o meu sabor, sem estar misturado com o seu. – falou baixo, e devido ao seu tamanho, encostou a testa no queixo dele afundando o rosto eu seu pescoço, aspirando seu cheiro, em seguida contornou os braços em volta de seu pescoço e afundou as mãos em seus cabelos, segurando-os firme – Agora terá um beijo de verdade.

- Decididamente queres me matar hoje. – brincou e ela avançou em seus lábios, devorando-os.

O beijo fora tão selvagem quanto o sexo que haviam feito a pouco. As línguas moviam-se em perfeita sincronia.

As mãos dele deslizaram para suas costas e foram parar no nó do biquíni dela, abrindo-o.

Abandonou a boca dela e desceu os beijos por seu pescoço, e para facilitar ela inclinou a cabeça para trás, dando acesso livre a ele, então beijou o colo, chegando a um dos seios. Contornou o mamilo com a língua e o outro apertou com uma das mãos. Um gemido ecoou, ele parou de sugar seus seio e a olhou.

- Aqui não, dessa vez será diferente.

A pegou no colo e ela prontamente contornou sua cintura com as pernas e novamente os braços em seu pescoço. Iniciaram mais um beijo, enquanto ele caminhava com ela em direção a casa, esquecendo-se das roupas de banho jogadas pelo jardim.

Sem preocupar-se se seriam pegos ou não, entraram na casa aos beijos. Ele parou na sala e a encostou na parede, beijando-a com mais volúpia, descendo novamente e dando uma rápida sugada em seus seios. Sua vontade era de fazer amor com ela ali mesmo na sala, mas a mãe o mataria assim que o dia clareasse. Resmungou um pouco e a olhou, ela sorriu e aproximou-se de seu pescoço distribuindo beijos e chupões. Novamente ele resmungou algo e ela lhe mordeu a orelha.

- Por Deus Anahí! Pare ou a jogarei nesse chão e será pior do que agora a pouco. – grunhiu.

A ereção dele aumentava rapidamente e ela riu maliciosamente, fazendo um biquinho, lhe dando um selinho demorado. Alfonso tratou de ir o mais rápido possível até seu quarto, ou enlouqueceria de vez com aquela tentação o provocando. Logo chegou e a deitou na cama, beijou sua testa, percorrendo com as costas da mão direita sua bochecha. Ela lhe sorriu e virou um pouco o rosto para beijar-lhe a mão.

- Tão linda e tão minha...

- Eu estou sonhando? – sibilou abrindo um sorriso enorme, ele negou.

- Me desculpe se te machuquei a pouco, não foi minha intenção, mas... – ela tocou-lhe os lábios com o dedo indicador.

- Você não me machucou. Foi intenso e muito bom, tive um orgasmo maravilhoso.

Ele sorriu largamente e encostou a testa com testa, passou seu nariz no dela, ainda com o sorriso nos lábios.

- Pois agora nos faremos amor, quero lhe mostrar que sou muito mais do que esse ogro o qual você as vezes se refere. – riu pelo nariz.

Ela franziu o nariz sorrindo envergonhada e recebeu outro beijo na testa. Então afastou-se e a olhou lascivo. Como era perfeita e sedutora. Qualquer homem daria tudo para estar em seu lugar e deliciar-se com aquela gostosura. Bastou vê-la prender o lábio inferior nos dentes para que despertasse de seu desvaneio. Colou os lábios dando-lhe um selinho castro, indo ao pescoço, saboreando-a com beijos, mordidinhas e chupões. Pouco lhe importava se na manhã seguinte estivesse com marcas pelo corpo, agora era sua e poderia fazer o que quisesse, e claro, o que ela desejasse.