Fanfics Brasil - Capítulo 1 Renascer da Esperança

Fanfic: Renascer da Esperança | Tema: Levyrroni


Capítulo: Capítulo 1

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William saía do táxi quando a viu pela primeira vez.


Ele estava de péssimo humor, algo comum nos últi­mos três meses, tanto que já não notava mais qualquer indício de beleza.


Mas um homem precisaria estar morto para não notar aquela mulher.


Atraente, foi a primeira coisa que William pensou. Ao menos o que podia ser visto. Grandes óculos escuros co­briam boa parte do rosto, mas os lábios eram sedutores o bastante para fazer um monge pensar em abandonar seus votos.


O cabelo era longo. Parecia sedoso. Uma mistura de fios castanhos e dourados que caiam descuidadamente sobre os ombros.


E a mulher era alta. Devia ter cerca de l,75m, pa­recia uma modelo. Também se vestia como modelo. Usando uma cara jaqueta de couro caramelo, uma calça preta de corte reto e botas pretas de salto alto, era como se tivesse saído diretamente das páginas da Vogue.


Poucos meses antes, ele teria feito mais do que olhar. Teria se aproximado com um sorriso, perguntado se ela também iria almoçar no Portofino's...


Mas não hoje.


Nem no futuro próximo, William pensou, estreitando os lábios.


Não importava a aparência por trás daqueles óculos escuros, não estava interessado.


William virou-se, entregou algumas notas ao taxis­ta. Um motorista parado atrás do táxi buzinou; William olhou para o carro, passou por ele, subiu a calçada...


E viu que a mulher tinha tirado os óculos escuros. Es­tava olhando diretamente para ele.


Ela não era atraente. Era espetacular.


O rosto era perfeitamente oval, as faces salientes, o nariz reto e aristocrático. Os olhos eram incríveis. Amendoados. Verdes. Cílios longos.


E ainda havia a boca. As coisas que aquela boca po­deria fazer...


Droga!


William não acreditava ter ficado excitado tão rá­pido, mas também já estava há três meses sem uma mulher.


Nunca tinha ficado tanto tempo sem sexo desde que tinha sido apresentado aos seus mistérios aos 16 anos, no Natal, quando uma das muitas namoradas do pai o seduzira.


William saía do táxi quando a viu pela primeira vez.


Ele estava de péssimo humor, algo comum nos últi­mos três meses, tanto que já não notava mais qualquer indício de beleza.


Mas um homem precisaria estar morto para não notar aquela mulher.


Atraente, foi a primeira coisa que William pensou. Ao menos o que podia ser visto. Grandes óculos escuros co­briam boa parte do rosto, mas os lábios eram sedutores o bastante para fazer um monge pensar em abandonar seus votos.


O cabelo era longo. Parecia sedoso. Uma mistura de fios castanhos e dourados que caiam descuidadamente sobre os ombros.


E a mulher era alta. Devia ter cerca de l,75m, pa­recia uma modelo. Também se vestia como modelo. Usando uma cara jaqueta de couro caramelo, uma calça preta de corte reto e botas pretas de salto alto, era como se tivesse saído diretamente das páginas da Vogue.


Poucos meses antes, ele teria feito mais do que olhar. Teria se aproximado com um sorriso, perguntado se ela também iria almoçar no Portofino's...


Mas não hoje.


Nem no futuro próximo, William pensou, estreitando os lábios.


Não importava a aparência por trás daqueles óculos escuros, não estava interessado.


William virou-se, entregou algumas notas ao taxis­ta. Um motorista parado atrás do táxi buzinou; William olhou para o carro, passou por ele, subiu a calçada...


E viu que a mulher tinha tirado os óculos escuros. Es­tava olhando diretamente para ele.


Ela não era atraente. Era espetacular.


O rosto era perfeitamente oval, as faces salientes, o nariz reto e aristocrático. Os olhos eram incríveis. Amendoados. Verdes. Cílios longos.


E ainda havia a boca. As coisas que aquela boca po­deria fazer...


Droga!


William não acreditava ter ficado excitado tão rá­pido, mas também já estava há três meses sem uma mulher.


Nunca tinha ficado tanto tempo sem sexo desde que tinha sido apresentado aos seus mistérios aos 16 anos, no Natal, quando uma das muitas namoradas do pai o seduzira.


A diferença era ser um garoto na época.


Agora era um homem. Um homem com ódio no cora­ção e nenhuma vontade de ter uma mulher em sua vida. Ao menos não por enquanto, mesmo que aquela mulher bonita e desejável...


— Ei, cara, isso aqui é Nova York! Acha que a calça­da é sua?


William se virou, pronto para uma briga, e viu quem falava... então sentiu a tensão desaparecer.


A diferença era ser um garoto na época.


Agora era um homem. Um homem com ódio no cora­ção e nenhuma vontade de ter uma mulher em sua vida. Ao menos não por enquanto, mesmo que aquela mulher bonita e desejável...


— Ei, cara, isso aqui é Nova York! Acha que a calça­da é sua?


William se virou, pronto para uma briga, e viu quem falava... então sentiu a tensão desaparecer.



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Autor(a): romances_adaptados

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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William se virou, pronto para uma briga, e viu quem falava... então sentiu a tensão desaparecer. — Reyes — disse, sorrindo. Lucas Reyes sorriu também. — O próprio. William estendeu a mão, mas acabou puxando o velho amigo para um forte abraço. — É bom ver você. — Sinto o mesmo. — L ...



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