Fanfic: Learning to love | Tema: Levyrroni - Ponny - Vondy

Oi amorecos, eu sei que prometi postar no minimo 3 capítulos na viagem, mas eu raramente pego wifi, e minha inspiração ta um verdadeira merda ZZZZzzzzz

Capítulo 6

Autora on

Christian até poderia ajudar as amigas, porém seu apartamento era de solteiro, e ele não tinha trabalho, sobrevivia com a mesada que seus pais mandavam de Madri. Então eles deixou as amigas na frente de um hotel, sem muito luxo, era bem simples, para que sobrasse dinheiro para resolverem outras coisas.

- E simples, porém é muito melhor do que estamos vivendo - Maite sorriu, a verdade é que antes de dormirem no sofá da casa de Chris, fazia muito tempo que elas não dormiam no conforto.

- Você tem razão mayzita - dul disse - ganhamos bem, né? - may assentiu.

- Separei pouco do dinheiro para comprar  presente para mi luna - ela disse.

- Sem problemas tita, depois que formos a gravadora, podíamos passar no orfanato não é? - dul perguntou.

- formos? - indagou ela.

- é Maite, você vai comigo - sorriu.

- Ahhh não - ela sentou na cama, tirando o casaco.

- Vai sim e pronto - insistiu a ruiva, may sabia que não se discutia com candy, afinal ela não desistia em quanto mão conseguisse o que queria.

- Tudo bem... Candy? - may chamou a atenção da amiga - Sabe o homem que te deu o cartão?

- É claro, o William - ela sorriu.

- Ele é o rapaz que eu menti, quando queriam me prender - a morena mordeu os lábios.

- Está brincando com minha cara? - a ruiva riu e a morena negou - olha esse destino... - falou isso, e deixou maite intrigada - vou banhar-me, bye.

- Bye - sorriu e dul foi, a morena ficou a pensar, will era tão bonito, porém, ele tinha compromisso, então fazia pensar com que ela não devesse pensar nele - Eu deveria ter me desculpado - ela ajoelhou - Virgenzinha, perdoe a mim por ter mentido ao pobre moço, sei que devia ter me desculpado antes, mas não sabia que ele era de bem, e fez um bem danado a minha irmãzinha, a minha candy, e amanhã ela irá na gravadora, e seu sonho pode se realizar, e me orgulho de poder estar com ela, e logo ter a chance de trazer o presente que a senhora me deu, minha luna, minha menina, então, peço que abençoe minha menina amanhã, para que possamos começar uma vida, e sermos felizes, já que não tive o amor de uma mãe, nem de um pai, deixe-me ser uma boa mãe para aquela menina que foi abandonada tão pequena no orfanato, eu serei pra ela, tudo aquilo que eu sempre sonhei em ter, obrigada por mais um dia de vida - ela fez o sinal da cruz - amém.

- Estava fazendo o que pequena? - dul saiu do banheiro de pijama.

- Agradecendo e pedindo perdão a virgem - ela pegou uma toalha e seu pijama e foi para o banheiro - já nos falamos - assim ela foi, e dulce também foi agradecer a deus e a virgem pelas coisas que estavam acontecendo com ela.

- E espero que tudo de certo amanhã, para que may traga luna para perto dela, e minha irmãzinha possa ser plenamente feliz - foi finalizando a oração - obrigada pelo dia de hoje, e perdoem-me se fui geniosa, é meu jeito, e por favor, castigue aquela que me deu a luz e me jogou no mundo como lixo, obrigada pelas boas graças, amém - terminou e tita saiu do banho.

- Estou morta, vou dormir - may disse - boa noite dulcinha.

- boa noite mayzita - ela riu, e não demorou muito para que as duas estivesse dormindo.

O dia amanheceu, e elas acordaram cedo como de costume, se ajeitaram, pegaram suas coisas, e desceram até a recepção.

- Senhorita, será que poderíamos usar o telefone? - a doce Maite perguntou.

- Claro linda - a mulher de aparentemente 50 anos respondeu.

Então dulce pegou o cartão que William havia dado, discou os números de um celular, e não demorou muito para que atendesse.

Na casa de will, ele despertará com seu celular tocando, atendeu-o com voz sonolenta.

- oi - sua voz saiu embaçada.

- oi, quero me desculpar por ligar tão cedo, porém queria saber se posso ir hoje na gravadora - dulce disse.

- Quem fala? - ele perguntou sem entender.

- Dulce, a ruiva da festa de ontem - falou.

- Ah sim... - ele sentou na cama - Hoje poderá comparecer a gravadora sim.

- Obrigada - ela sorriu como boba - a que horas?

- Pode ser 11:30? - ele perguntou.

- Acho perfeito - ela sorriu - Tchau William - desligou antes que Will pudesse se pronunciar, fazendo-o rir.

- E aí? - may começou a mexer a cabeça apreensiva.

- Nos vemos as 11 e meia - dul pulou e abraçou may.

- Obrigada senhora, nos já vamos - may agradeceu a recepcionista.

- Por nada e voltem sempre - ela sorriu e as duas saíram.

- Vamos a alguma loja de brinquedos? Aí compramos algo pra luna - dulce disse.

- vamos dulcinha - a morena pulou de alegria, e as duas seguiram para a loja, quando entraram, may logo bateu os olhos em um boneco, olaf do filme frozen, e sabia que era aquele que sua pequena ia adorar - e esse dul? Luna ama frozen, sei que ela irá adorar.

- Então vamos levar esse - elas sorriram, o brinquedo não era muito caro, elas compraram, colocaram no pacote de presente, depois foram até a casa de Chris, eram base de 10 da manhã - Polito - Ela tratou de abraçar o amigo - Será que pode nos fazer um favor?

- Dependo do que for sim dulcinha - sorriu.

- É que eu tenho uma reunião - ela se gabou - com o William, o produtor musical, e eu precisava de uma carona.

- Claro que te levo, farei isso com prazer - sorriu ao ir encontro de candy.

- Obrigada polito - beijou a bochecha do garoto.

- Você tem certeza que quer que eu vá dul? Você sabe o que fiz para William, e provavelmente ele vai ficar me enchendo - a morena revirou os olhos - E eu queria ver luna.

- Mayzita - ela foi até a amiga - nós combinamos, lembra? - fez carinha de cachorrinho - por favor, e também depois que saírmos de lá, podemos ver luna e entregar o presente dela - as duas sorriram e may assentiu, dul deu pulinhos de alegria.

- Podemos aquecer sua voz se quiser -  Chris perguntou, as duas sorriram contentes e candy assentiu. Quando eram onze horas, eles saíram de casa, rumo ao centro, ou melhor a "sandoval music". Eram onze e vinte quando chegaram no local.

- Eu vou lá, torce por mim polito - ela beijou a bochecha dele.

- Vou torcer candy - ele sorriu.

- Vamos dul, você vai se atrasar - may desceu do carro e puxou a mão da amiga.

- Espere a gente aqui Chris - ele assentiu e as duas foram em direção a porta, recebendo olhares de reprovação da maioria. Elas olhavam tudo em volta, era realmente muito bonita, pessoas bem vestidas, materiais caros e tudo mais.

- É lindo candy - may sorriu ao tocar o sofá de couro.

- É may, curti - ela sorriu.

- Acho melhor você se identificar com a secretária - a morena disse, e as duas caminharam até uma menina loira, ou seja, angelique.

- Eu tenho uma reunião, tem como apurar? - a menina falou sem olhar na cara da loira.

- Se puder ou se souber - ela riu olhando as roupas de baixíssimo porte das garotas - falar com modos eu atenderei seu pedido com prazer.

- Sem alenga alenga, eu tenho uma reunião - ela voltou a repetir.

- Com quem? - Angel olhou na agenda.

- William, perai (o certo seria espera aí, porém o linguajar das duas não é dos mais adequados) - pegou o cartão - Levy, isso, William Levy.

- Senhor William não tem nenhuma reunião marcada - voltou a mexer em seu iPhone.

- Ele mesmo mandou ela vir aqui moça - may falou, e elas entraram numa "discussão" boba, até que William entrou pela porta e foi entender o que estava ocorrendo.

- Algum problema? - Sua voz ecoou pelos ouvidos de may fazendo-a extremecer.

May on A tal de "angel", como estava escrito em seu cartão de identificação, não entendia que realmente não estamos ali por brincadeira, e dulce estressada como é, acabou falando poucas e boas pra ela. De repente alguém entrou, falou suave e fez meu corpo tremer.

- Algum problema? - Olhamos para a porta e era o William, senti minhas mãos começarem a ficar trêmulas. Olhei para o chão.

- É que William, essa sonsa aqui não acredita que eu e voce temos uma reunião - dulce disse.

- Tenha modos dulce - a repreendi.

- Angel, eu não avisei que teríamos uma reunião porque foi de última hora, mas ontem chegamos a conversar que tínhamos interesse na garota, então por favor, deixe-a entrar e me esperar na sala de reuniões… tudo certo? - ele falou.

- tudo certo will... - sorriu fraco e pediu que dul a acompanhasse, pediu também que eu ficasse pois seria melhor, candy beijou minha bochecha e eu fiz o sinal da cruz nela para que a virgenzinha e deus a protejam e a dêem boa sorte, para que Luna viva uma vida melhor. Elas seguiram para a sala e William ficou me encarando, senti um nervoso e olhei para a tv - Nós mocinha, ainda vamos conversar, você não vai fugir de mim por muito tempo - ele disse antes de desaparecer por completo da minha vista.

Fui até o sofá e sentei, a folhei algumas revistas, eu não era muito boa nessa coisa de ortografia, português, contas nem nada, a vida na rua nem sempre foi flores. Uns vinte minutos se passaram e uma fome enorme bateu em meu estômago, senti uma forte pontada, eu não havia comido nada desde ontem, os minutos foram passando e uma dor de cabeça imensa veio, levantei devagar, caminhei até o galão de água, e enchi um copo, tomei e aquilo me deu um enjôo horrível, senti minha visão embasar um pouco, uma leve tontura chegou, uns braços seguraram meu corpo quando eu não tinha mais consciência dos meus atos.

- Menina, você está bem? - O garoto moreno olhava no fundo dos meus olhos - aconteceu algo?

- Acho que fiquei muito tempo sem comer - disse tentando tomar consciência, ele sentou no sofá e me sentou do seu lado, disse pra mim beber mais água, e pediu que angel pegasse algo pra mim comer, uns minutos depois ela veio com uns biscoitos e um copo de leite, comi com gosto - obrigada, estou melhor - levantei.

- Você precisa tomar cuidado - ele sorriu.

- Quem é você? desculpa o incômodo - sorri.

- Poncho - ele esticou a mão pra ela.

- Prazer poncho, Maite - sorri também.

- Na verdade meu nome, é Alfonso Herrera Perroni - seu corpo extremeceu ao ouvir o nome do rapaz - E seu nome inteiro?

- Maite apenas, as freiras deram-me esse nome logo que cheguei no orfanato.

- Ah perdoe-me - ele sorriu - agora preciso ir, se precisar de algo já sabe, é só me chamar

- Eu agradeço pela ajuda - disse sentando novamente enquanto via o moço que me deixou tão intrigada sair da minha vista.

Autora On

Uns vinte minutos tinha se passado, dulce andava de um lado pro outro na sala de reuniões, estava ficando nervosa.

- Então a senhorita é bem pontual? - William sorriu ao e entrar na sala e fechar a porta.

- May me fez assim - deu com os ombros e ele riu.

- Bom, Osvaldo queria que essa reunião fosse com ele também, então considere sortuda porque ele quase nunca quer contato com nosso clientes - ele começou a tagarelar - ele vai demorar uns minutos por causa do trânsito.

A garota sorriu e eles começaram a conversar, ela contou um pouco de tudo que eles vivem no dia a dia, e William ficou um pouco sentido.

- Cheguei - Osvaldo entrou acompanhado de Kelly, ela era como uma "personal styles" dos cantores(as) - Perdoe-me pela demora.

- Não tem o que desculpar parça - ela deu um tapa no braço do produtor.

- Podemos começar? - eles assentiram - Seu nome é dulce não é? - ele assentiu - Então, você por acaso já teve vontade de ser cantora?

- Vontade a gente sempre tem - ela começou a tagarelar sobre a vida das duas, foi ai que Osvaldo percebeu que entraria num grande problema - Mas "nois" não pode fazer nada (erros propositais por causa do cheio simples que elas falam).

- Já frequentou alguma aula de canto? - A garota disse que não com a a cabeça - Eu me pergunto como sua voz é tão bonita - ele riu - E se você virar famosa?

- Se eu virar famosa - ela levantou e riu - Eu serei amada por todos - ela sumiu na cadeira - dançarei como uma louca e serei feliz.

- Deus do céu - Osvaldo revirou os olhos e olhou para William.

- Dulce, por favor... - William tentou ajudar a menina - Cante algo para gente - ela desceu da cadeira.

- Y tengo miedo de perder el control Y no espero por volver a ti Cada vez que te encuentre Volverás a ser como el deseo Que arde dentro con mi fuego (Fuego) - Ela cantou, fazendo uma dancinha.

- Sem menos Osvaldo, ela não tem classe alguma - Kelly folhou seus papéis.

- Mas sua voz é incrível, não podemos desperdiçar, porém é inegável dizer que ela não tem classe.

- E isso é um grande problema, o que vai pensar de gravadora se colocarmos no palco uma "favelada" - sussurrou Kelly.

- Por favor, conversaremos disso em outro momento - Will disse e Kelly negou - Então, dul, pode esperar a gente lá fora por um minuto?

- Uhum - ela saiu balançando os cabelos loiros.

- O que iremos fazer Osvaldo? - Perguntou Will.

- Eu não sei William, mas Kelly tem razão, não podemos por a perder o nível da gravadora, dulce não tem classe, muito menos modos.

- Eu sei disso senhor, porém eu como bom produtor musical, sei quando uma voz é realmente boa, a voz da garota é diferente de todas as outras que passaram por aqui, seria incrível trabalhar com ela.

- Mas não podemos trabalhar como uma favelada - Kelly voltou a afirmar.

- A menos que... - Osvaldo começou - Alguém cuide de sua educação, trate de transformar ela em uma dama.

- Estou fora disso - Kelly revirou os olhos.

- E você Will?- Perguntou o chefe - Cuidaria da educação da garota?

- Eu aceito, vou transformar dulce em uma dama - sorriu sabendo das consequências do seu ato, se estivesse com dulce por perto, com toda certeza, a linda e mentirosa morena também estaria ao seu redor. 

Omg! o que vai acontecer agora que will cuidará da educação da dulce? Ele terá may por perto...

Besitos e até a próxima, prometo postar algum capítulo até sexta se tudo der certo, los quiero mucho

Essa será a Kelly, depois de um tempo, atrapalhará o romace por ser amiga da Ely (zzzzz)