Fanfic: Mundos Opostos: Caminhos que se cruzam | Tema: Vondy

“Só tenho que agradecer por você já existir
Você é a mulher que eu sempre quis
fico feliz quando eu vejo você passar
Essa é a garota que eu escolhi para amar
você faz o sol se por a lua enfim nascer
O dia clarear e a noite acontecer!
Eu quero te beijar pra sempre eu vou te amar
Não vou te magoar nunca vou pensar em ti deixar
Eu quero adormecer no seu olhar
Vou fazer você sonhar vou fazer você feliz
E deixa o resto o destino é quem diz!
Eu vou abrir as portas do seu coração
Você é a fonte de toda a minha inspiração!
Quando eu te vejo caminhar eu começo a delirar
E penso que algum dia com você eu vou ficar!
Quero ti namorar! Com você pra sempre eu quero estar!
Não quero nem saber se é sim ou não. 
Pra você aqui agora eu canto essa canção!

Rimas de amor eu faço agora pra você
Por você eu vou até o fim e só querer
Vem comigo vamos fazer a nossa história
Eu te amo de verdade...”

Esse era o quinto rap que escrevia pra ela em uma semana, no meu caderninho de composições eu despejava tudo que eu tava sentindo. Ca/Ra/lho como foi difícil tratar ela daquele jeito, menti, mas foi só pra mante-la afastada eu não sou o pior dos caras mas não sou bom o suficiente pra ela.

Foi fo/da passar a semana inteira sem falar com ela, pior ainda vê o idiota do Gabriel cercando ela toda hora. Dulce é a mina mais perfeita que existe nesse mundo, a mais, gata, mais gostosa, mais doce, e mais marrenta também, depois da nossa discussão, ela nem olhava na minha cara, passava sempre com as amigas e só deixava o cheiro daquele perfume que me deixa tonto, a ruiva tinha um gênio difícil e por incrível que pareça eu gostava disso, mostrava que ela não era uma bonequinha de plástico fútil, tinha personalidade e isso não ajudava em nada meu plano de esquece-la.

Dul narrando...

A semana passou voando, estava muito envolvida com o projeto, ia me divertir horrores dançando com as crianças, passei vários dias montando planos de aula, Any e May me ajudaram, tive que achar tempo para ensaiar o numero de jazz com o Gabi, o que nos fez ficar mais próximos. Quanto ao Christopher, bom, ele estava tomando um senhor gelo, varias vezes eu o peguei me olhando nos intervalos das aulas, mas fingia que ele não existia, estava magoada com a atitude dele e nunca daria o braço a torcer.

Estava tudo pronto e já estava a caminho da ZN, lá iríamos dançar e eu esqueceria todos os meus problemas.