Fanfic: A Redenção De Um Cafajeste_Adaptada | Tema: Vondy
Christopher
Peguei o copo de uísque e tomei um gole. E voltei a andar pelo quarto, enquanto me acompanhava. Deixei o copo na mesinha de cabeceira ao lado da cama. Abri a gaveta, peguei alguns preservativos e deixei ali também. Só então voltei a me ajoelhar na cama a seu lado e Dulce respirava irregularmente. Minha cabeça foi em seu seio, naqueles ma*milos rubros e bicudos, tentadores, uma perdição. Abocanhei um e mordi.
- Ah ... – Tremeu incontrolavelmente, sacudindo-se na cama.
Prendi entre os dentes e suguei com força. Arquejou:
-Christopher...
Chupei bem firme, sem parar a sucção que devia estar causando um misto de dor e prazer. Dulce puxou os braços, que continuaram presos. Torceu as costas, tirando-as da cama, favorecendo minha boca, que puxou mais forte ainda. Choramingou, agoniada, apertando uma coxa contra a outra, respiração entrecortada. Eu a torturei só no mamilo direito, mas todo seu corpo reagiu, se bateu, ondulou. Gemeu e ronronou. Ficou fora de si. Então me ergui, vendo como aquele brotinho estava mais bicudo e vermelho que o outro, esticado em seu limite. Fitou-me suplicante, com pálpebras pesadas, aquele ar meio de bêbada que ficava quando sentia tesão. Mas tudo o que fiz foi dar-lhe as costas e ir ao banheiro. Quando voltei, olhou rapidamente o que pus ao lado do copo e das camisinhas. Uma vela branca quadrada e perfumada, um isqueiro, um tubo de gel lubrificante. Para completar tudo, tirei uma venda preta da gaveta e larguei perto de tudo.
- Christopher ... – Começou, rouca.
- Não diga nada. – Avisei sério, sem admitir recusas. Arregalou um pouco os olhos tornando-se mais ansiosa. Peguei o copo e tomei um grande gole do uísque, até deixar apenas as pedras de gelo. Engoli e então pus o gelo na boca. Rolei-o um pouco no interior, então a prendi entre os dentes e me aproximei de sua boca. Quando encostei o gelo em seus lábios, abriu-os, muito quieta, somente seus olhos vibrando. Como a me provocar, pôs a língua pra fora e lambeu meus lábios e depois o gelo. Deixei-o em sua boca. Chupou-o, enquanto eu a fitava bem de perto. Então encostei meus lábios e devolveu o gelo, como se soubesse que era o que eu queria. E era. Mantive-o preso entre os dentes e desci a cabeça até o mamilo esquerdo, o que eu não tinha chupado. Passei a ponta do gelo ali e Dulce gemeu e estremeceu. Esfreguei no brotinho, até intumescê-lo todo e o gelo derreter, escorrendo em sua pele.
- Ai ... Ai, meu Deus ... – Arfou, muito excitada. Torturei-a assim, fazendo-a se mexer, gemer, olhando-me como que hipnotizada. E o gelo não ser mais que uma pequena pedrinha. Pus na boa, onde terminou de se desfazer. Sentado na cama, peguei e acendi a vela.
- O quê?Christopher, o que você ...
- Já disse para ficar em silêncio,Dulce. – Fui bem seco. O medo a fazia querer se rebelar. Deixei a vela acesa sobre a cômoda e peguei a venda. Vi que queria pedir, suplicar, tensa, nervosa. Mas não o fez. E seu olhar foi escondido de mim quando amarrei a venda atrás de sua cabeça. Respirava pesadamente. Eu sabia que logo estaria falando de novo e era o que eu queria. Mais um motivo para poder castigá-la. Peguei a vela. Dei uma distância segura, ao ponto em que a parafina ao derreter fosse esfriando um pouco mais até gotejar a acertar o alvo. O objetivo não era queimá-la ou causar muita dor. Mas esquentar, em algo suportável, que junto com outros estímulos trariam uma sobrecarga de prazer. Mirei no mamilo da esquerda, que eu havia chupado primeiro até ficar bem esticado. Quando a parafina pingou ali, Dulce gritou e se debateu em suas amarras. Na mesma hora pus a vela na cômoda e fui ao outro mamilo, ainda bem gelado. Era frio e calor. Enfiei-o na boca e chupei com força, esquentando-o, saboreando-o com rudeza.
- Por favor ... – Suplicou chorosa, o brotinho direito coberto pela parafina que havia esfriado e endurecido. Sem deixar de sugar o esquerdo, abri suas pernas e meti dois dedos dentro de sua bo*cetinha. Entrou fácil, tão melada estava. Gritou de novo, se sacudindo, agoniada, no ápice da lascívia. E passei a fodê-la duramente com ambos os dedos.
- Ahhhhhhhhhhhhhhhh ...
Chupei e meti. Ficou louca, alucinada. Então parei, tirando os dedos cheios de seus sucos, forçando-os em sua boca, obrigando-a a chupar os dois, com seu próprio gosto. Isso a deixou mais arfante, lambendo-os, sugando-os com força. Meu pa*u latejou, o desejo em patamares elevados também para mim. Mas lutei, cerrei os dentes, peguei a vela de novo. Quando despejei a parafina no mamilo livre, que eu tinha acabado de chupar, Dulce gritou abafado com os dedos enterrados na boca. Apaguei a vela e a deixei de lado. Bruto, cheio de luxúria, abri suas coxas. Tirei os dedos de sua boca e voltei a enfiar em sua bo*cetinha. Agarrei seus cabelos e virei a cabeça para mim, dizendo rouco, quase gruindo:
- Mama o meu pa*u. – E o forcei em sua boca, ajoelhado perto de seu rosto. Estava tão desesperada, tão esfomeada, que abriu os lábios em volta do meu membro e chupou com força, movendo a cabeça, tomando tanto quanto conseguia. Era uma delícia, sua boca quente e úmida, bem macia, deslizando em mim. Passei meus olhos por ela, seu corpo nu e amarrado, os mamilos com parafina endurecida, a pele corada pelo tesão, as pernas abertas e a bo*cetinha brilhando com seus líquidos enquanto eu metia meus dedos. Fitei seu rosto e puxei a venda, querendo ver seus olhos enquanto tinha meu p*au dentro da boca. Quase ejaculei pelo prazer delicioso e intenso. Olhou-me com uma entrega tão grande, uma luxúria tão enternecedora, que tive que conter o ar e sair de seus lábios antes que fosse tarde demais. Meu coração disparava loucamente. Precisava de mais, antes que perdesse de vez o controle. Puxei os dedos e fui para cima dela, já colocando um preservativo. Tão logo terminei, abri as coxas para o lado e desci a boca em sua bo*cetinha, chupando-a com força. Dulce gritou, as pernas tremendo sem controle, gemidos entrecortados cortando o silêncio do quarto. Tomei o clitó*ris todo, sugando com força, deixando-a devassamente delirante, desconexa, despejando mel na bocetinha. Passei os dedos naquele líquido todo, esfregando-o em seu cuzinho, espalhando. Estremeceu, alucinada, desvairada, ainda mais quando forcei um dedo ali, até penetrá-lo bem fundo e passar a estocar dentro dela. O ondular do seu corpo e seus choramingos denunciaram o orgasmo que se aproximava. Ergui-me, puxando o dedo fora, encostando seus joelhos bem abertos no colchão enquanto deitava sobre seu corpo e metia meu pa*u em sua bo*cetinha. Na mesma hora Dulce perdeu o resto do controle e enquanto meu pa*u a penetrava, go*zou fortemente, latejando, convulsionando, apertando. Fechei minha mão firme em volta da sua garganta e a comi com fúria cega, fitando seus olhos, rosnando. Algo como medo passou por seu rosto, mas isso apenas aumentou o seu prazer. Gritou rouca, de novo e apertei um pouco mais, só o suficiente para sentir que eu tinha poder sobre ela, que estava ali completamente submissa, dependente da minha vontade. Eu quase goza*va também, mas lutava, tentava manter um controle que aprendi a ter com anos de prática, embora fodê-la fosse muito melhor do que tudo que já fiz até então.
- Go*ze mais. – Ordenei, uma raiva impressionante se misturando a todo o resto, ao desejo descontrolado, aos sentimentos que eu não queria ter, mas tinha, à desconfiança que me espezinhava. Empurrei mais firme em sua bo*ceta e ela pingava e puxava meu pa*u para dentro, seu quadril me buscando desesperadamente, o orgasmo se estendendo e estalando, deixando-a abismada, entregue. Eu a fodi duro. Tirei o pa*u todo e larguei sua garganta. Meti até me enterrar todo, saí e entrei diversas vezes, a penetração fazendo sons no quarto. Por fim Dulce desabou exausta, toda aberta e corada, olhos pesados. Mas não tive pena. Continuei a comer sua bo*ceta, arrepios de prazer vindo violentos, minha mente dominando o corpo, mesmo que parecesse impossível. Mas não durei muito também. Senti que quebrava e estalava e enterrei todo o meu pa*u, que ondulou enquanto o go*zo saía em jatos fortes dentro da camisinha, agasalhado no mais fundo do seu corpo. Rosnei e o tempo todo ela me olhou, como que hipnotizada. E eu olhei de volta, até que não restava mais nada para sair. Fiquei parado, ainda ereto, meus braços com músculos sobressaltados pelo esforço. Percebi que só uma pequena parte da necessidade tinha sido satisfeita. Eu queria e precisava de mais. Ajoelhei na cama entre suas pernas abertas e saí de sua bo*cetinha, fazendo-a estremecer. Tirei o preservativo, dei um nó e o larguei no chão. Estendi a mão, peguei mais um e o tubo de lubrificante. Dulce lambeu os lábios, respirando irregularmente. Balbuciou:
- Me solte,Christopher... Vamos conversar.
- Chega de conversa. – Cortei, já colocando o preservativo no pa*u bem duro. Quando espirrei o óleo nos dedos e espalhei-os em seu ânu*s, voltou a pedir:
- Estou cansada ... Não aguento mais ...
Eu a ignorei. Quando meti dois dedos em seu cuzinho apertado e os girei, disse brusco:
- Vai aguentar e vai gostar, gozan*do de novo.
Algo em mim a deixava nervosa. Talvez saber que ainda desconfiava dela. Sentia sua agonia, seu desejo de me convencer, ao mesmo tempo que também parecia se magoar com tudo. Era muita coisa entre a gente e eu nem podia acusá-la, pois iniciei tudo aquilo quando me decidi a usá-la, a tê-la sob qualquer circunstância. Mesmo com ela eu a traí e não me mostrei. Como podia agora exigir algo em troca? Mas eu exigia.
- Ai ... – Choramingou, quando enfiei três dedos e a deixei bem lubrificada. Lágrimas vieram a seus olhos quando, ainda ajoelhado, abri suas pernas e as ergui um pouco, o bastante para mirar meu pa*u em seu cuzinho. E então forcei, abrindo-o, entrando.
– Ai, não ...Christopher! Deslizei até o fundo, tão apertado que minhas bolas doíam, contraídas. Parei então, bem fundo, fitando seus olhos. Ordenei baixo:
- Mexa os quadris. Faça meu pa*u deslizar no seu cu*zinho. Agora. Parecia amedrontada, mas também fora de si, arquejando. Devagarinho, moveu a bun*da e senti a carne macia e apertada passando em volta do meu pa*u. Gemeu, tremendo, movendo de novo e de novo. Percebi o exato momento que o prazer foi maior do que tudo e a golpeou. Seus olhos semicerraram, seus lábios entreabriram em busca de ar, as faces se tingiram de vermelho. Então rebolou, descomedida, forçando, querendo, tomando. Parecia massagear meu membro, apertando-o dolorosamente, gostosamente. Fiquei louco de tanto tesão, algo pareceu se romper dentro de mim. Segurei sua perna esquerda e a ergui até meu ombro, bem aberta enquanto me deitava sobre seu corpo e passava a comer seu cu*zinho com força. Dulce estalou e lágrimas pularam de seus olhos, sem controle. Fitava seus olhos enquanto estendia a mão e soltava o cinto que prendia seus pulsos. Tão logo se viu livre, ela me abraçou cheia de desejo. Era difícil me controlar. Eu não queria só sexo, queria aquele algo mais que me puxava irremediavelmente para ela. Assim me acomodei em seu corpo e busquei sua boca com sofreguidão. Dulce gemeu e me beijou com amor e paixão, com luxúria e pecado, agarrando me, sendo toda minha. Sentimos a conexão única, mais do que química e lascívia, aquele algo muito maior que esteve presente o tempo todo entre nós. Eu a fodia e queria, desejava e precisava. Nunca me tornei tão refém de uma mulher, tão desesperado para lutar contra e continuar mesmo assim querendo mais. A verdade, que me enfurecia, é que eu estava ficando cada vez mais doido por Dulce. Sua língua se fundiu na minha. Suas unhas se cravaram em minhas costas e nos músculos da bunda, como se precisasse de ainda mais e assim a fo*di bruto, violando seu cu*zinho com meu pa*u tão grande e grosso para ela, machucando-a e adorando-a ao mesmo tempo. E isso a fez gritar em minha boca e estalar em uma novo orgasmo, fora de si. Quis aproveitar, continuar, sugar tudo que havia ali. Mas também foi mais forte do que eu. Go*zei em jatos violentos, estremecendo entre seus braços, me dando mais do que já tinha me dado.
Autor(a): May que ama o Dulgasmo
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Dulce Eu perdi as contas das vezes em que Christopher me pegou aquela noite. Não comemos até estar de madrugada, exaustos de tanto fo*der. Estava dolorida, alquebrada, abandonada na cama, sem poder me mover. Parecia insaciável e era só me tocar para que eu me tornasse também. Estava largada entre os lençóis amarfanhados quand ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 380
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ennyojo Postado em 09/06/2020 - 21:46:36
consegui finalmente o livro...mas qria q a autora voltasse, infelizmente acho q isso nao vai acontecer.
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ennyojo Postado em 09/06/2020 - 21:34:33
mds gnt eu preciso saber o final disso, preciso ver o christopher sofrer mais. o link nao funcionaaaaa e acho q a autora nao vai mais voltar.. ):
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luanavondy2015 Postado em 07/06/2016 - 14:19:43
May vamos esperar vc nao vamos te abandonar resolva seus problemas primeiro seus estudos e nao abandona ok n abandona
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luanavondy2015 Postado em 07/06/2016 - 14:04:35
May sua gata não abandona nao amiga eu amo essa fic por favor continua postando to louca pra ver o ucker de quatro pela dul
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cmsvondy Postado em 30/05/2016 - 15:02:37
Fiquei muito triste quando vi que você ia abandonar, mas obrigada por pensar em nós leitoras e deixar a fic original para a gente saber o final, achei muito legal da sua parte !!!! Espero que uma dia você volte a postar fics !
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portisavirroniever Postado em 28/05/2016 - 21:57:40
Da um tempo,fica 3 meses sem postar mas por favor n abandona
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portisavirroniever Postado em 28/05/2016 - 21:51:07
N,por favor n faz isso,da um tempo,mas abandonar n,pelo amor de Deus,vai perder toda a magia,sei quanto é difícil mas por favor n abandona
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millamorais_ Postado em 28/05/2016 - 13:17:25
Eu tava imaginando que isso iria acontecer, assim como aconteceu com a Ally.. :/ Mas bem, eu não tava aguentando e comprei o livro kkkk vou comprar o resto da série também kkk obrigada por nos apresenta um livro tão forte, gostoso de ler :*
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josyvondy Postado em 20/05/2016 - 14:15:44
posta mais
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leticia.tomaz Postado em 18/05/2016 - 23:13:22
continuaaa.. isso é maldade...vou morrer de tanto esperar