Fanfics Brasil - Capítulo 26 A Redenção De Um Cafajeste_Adaptada

Fanfic: A Redenção De Um Cafajeste_Adaptada | Tema: Vondy


Capítulo: Capítulo 26

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Dulce


Eu perdi as contas das vezes em que Christopher me pegou aquela noite. Não comemos até estar de madrugada, exaustos de tanto fo*der. Estava dolorida, alquebrada, abandonada na cama, sem poder me mover. Parecia insaciável e era só me tocar para que eu me tornasse também. Estava largada entre os lençóis amarfanhados quando veio com uma bandeja com queijos, frutas, pão e suco. Devorei tudo com ele, até não sobrar nada. E então me recostei nos travesseiros olhando-o, com vontade de chorar.


- Não quero mais ficar aqui. – Falei baixo. Sentado na beira da cama, nu, ele deixou a bandeja de lado e me encarou. Seus cabelos negros e abundantes estavam despenteados. A barba parecia mais densa, talvez não a tivesse aparado naquele dia. Os olhos negros mantinham aquela reserva que não havia antes.


- Por quê? – Indagou seco. – Pelo que estou vendo, está gostando tanto quanto eu.


- Do sexo, sim. Não da maneira como está me olhando.


- E que maneira é essa? Engoli em seco.


De repente me senti mal. Cansada de ser julgada por um erro que não era só meu. Saí pelo outro lado da cama, meus músculos trêmulos após tantos esforços, buscando minhas roupas. Christopher se levantou e se aproximou.


 - Aonde pensa que vai?


 - Vou embora.


 - Não. – Segurou meus braços, quando já ia seguir para a sala para pegar minhas coisas. Nós nos olhamos e desabei:


 - Eu sabia desde o início que não ia dar certo,Christopher. Fui teimosa em insistir. Você tem seu mundo e eu o meu. Não me conhece, não sabe quem sou, não é obrigado a confiar em mim. Já disse e repito, não quero estar grávida. Não me lembrei da camisinha. Não armei para você. Se Deus quiser, não vai acontecer nada. Mas ao menos serviu pra gente ver que isso não vai dar certo. Então, me deixe ir embora.


 Agora. Ele me olhava duro, sério, como se quisesse ler a minha alma. Eu sabia que sofreria horrores, que não o esqueceria jamais. Apesar de estarmos juntos há pouco tempo, tinha certeza que o amava com todas as minhas forças, com tudo de mim. Duvidava que outro homem pudesse me fazer sentir assim. Mas nada disso me faria me humilhar e suplicar, ou ficar ali sabendo que podia estar pensando as piores coisas a meu respeito, que eu era a mulher que minha mãe me criou para ser. E então, em meio a tudo, àquela dor voraz que já me consumia e ao desespero latente, algo nele aliviou. Pareceu acreditar em mim e aquela desconfiança feneceu, abrandou. Sua mão veio ao meu rosto e me acariciou. Sua voz saiu baixa:


- Tenho tanta culpa e responsabilidade quanto você,Dulce.


 - Eu sei. Mas estava bêbado. Eu deveria ter estado mais alerta. Minha culpa foi maior.


- Não. Estamos agindo como se a gravidez já fosse fato, e não é. – Suspirou. – Não vai ser. Vamos esquecer isso por enquanto.


- Como? – Indaguei agoniada.


 - Vivendo. Seguindo em frente. Até termos uma resposta.


 - E vamos conseguir?


 - Vamos tentar.


- Você jura? Jura,Christopher?


 - Sim. Eu o abracei forte, apoiando minha cabeça de lado em seu ombro e fechando os olhos. Fiz de tudo para acreditar. Ele acariciou minhas costas nuas, deslizou a mão em meus cabelos, a ternura presente nesses gestos. Então ergueu meu queixo e quando fitei seus olhos, aquela coisa ruim tinha saído. Suspirei, aliviada. E o beijei na boca com sofreguidão. Foi gostoso, apaixonado, terno. Depois me pegou no colo e me levou para o banheiro enorme. Estávamos pegajosos de suor e go*zo, de tanto tesão pelos poros. Não paramos de nos beijar, de pés no box imenso, sob o jato da água morna do chuveiro. Estava toda dolorida, mas o desejo era tanto que nem me importava, só queria mais, como um vício, uma necessidade, uma prioridade. Apertou minha bun*da e me colou contra si, saqueando minha boca. Segurei seu pa*u com as duas mãos e o mastur*bei, girando meus dedos molhados a sua volta, apertando suas bolas, querendo-o tanto que doía. Sua barba me arranhava e isso só excitava mais. As mãos percorreram meu corpo, lavando, acariciando, tocando. Caí de joelhos a seus pés, metendo seu pa*u na boca, chupando com volúpia enquanto a água escorria por minha cabeça. Christopher gemeu rouco, apoiando uma das mãos no azulejo, a outra firme em minha nuca enquanto eu o tomava esfomeada. Ordenou baixo:


- Chupe meu saco,Dulce...


 E o fiz. Sabia que gostava daquilo, já tinha me ensinado. Eu o masturbava enquanto descia a boca e enfiava dentro um dos testículos, chupando firme. Depois fazia o mesmo com o outro. Ficava louco, o pa*u como uma barra de ferro. Então voltava a chupar seu membro, revezando, enlouquecendo-o.


- Assim ... – Sua voz era carregada, estava agora com as duas mãos enterradas em meu cabelo, movendo os quadris, enterrando-se tanto até minha goela que eu prendia o ar para não engasgar.


 – Chupe até eu go*zar ...


Estava excitada, água pingando do meu corpo, minhas mãos firmes em suas coxas musculosas. Quando sentiu que ia go*zar, me soltou. Mas não saí. Aí é que chupei mais forte e seu pa*u ondulou, espirrou o es*perma grosso e quente em minha língua e garganta. Era doce e amargo ai mesmo tempo, diferente de tudo que já provei um dia. Suguei esfomeada e Christopher gemeu, tremendo enquanto eu engolia cada gota dele. Quando acabou, eu o lambi e lavei sob a água do chuveiro. Ergue-me bruscamente e me encostou no azulejo, seu olhar me consumindo, me dominando. Sorri, por que eu o havia dominado também, tomado seu prazer. Mas logo o sorriso sumia e era substituído por um gemido entrecortado enquanto abria minhas pernas e meus lábios vagi*nais com os dedos, lambendo duramente meu clitó*ris. Minhas pernas ficaram bambas, espalmei as mãos viradas para baixo no azulejo, arquejando. Foi muito sedutor e em poucos segundos eu tinha virado uma massa trêmula de sensações delirantes. Sua língua me saboreou em toda parte, abriu a boca e sugou forte, enquanto um dedo deslizava dentro de mim. E foi assim que go*zei, muito, até me sentir aniquilada de tanto prazer. Depois ficamos lá, nos lavando e beijando, sem pressa. No sábado havia um clima mais ameno entre nós. Tomamos café juntos e fiquei no terraço, maravilhada com a visão dos melhores pontos turísticos do Rio, como o Cristo Redentor e o Morro Dois Irmãos. 



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Autor(a): May que ama o Dulgasmo

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 380



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  • ennyojo Postado em 09/06/2020 - 21:46:36

    consegui finalmente o livro...mas qria q a autora voltasse, infelizmente acho q isso nao vai acontecer.

  • ennyojo Postado em 09/06/2020 - 21:34:33

    mds gnt eu preciso saber o final disso, preciso ver o christopher sofrer mais. o link nao funcionaaaaa e acho q a autora nao vai mais voltar.. ):

  • luanavondy2015 Postado em 07/06/2016 - 14:19:43

    May vamos esperar vc nao vamos te abandonar resolva seus problemas primeiro seus estudos e nao abandona ok n abandona

  • luanavondy2015 Postado em 07/06/2016 - 14:04:35

    May sua gata não abandona nao amiga eu amo essa fic por favor continua postando to louca pra ver o ucker de quatro pela dul

  • cmsvondy Postado em 30/05/2016 - 15:02:37

    Fiquei muito triste quando vi que você ia abandonar, mas obrigada por pensar em nós leitoras e deixar a fic original para a gente saber o final, achei muito legal da sua parte !!!! Espero que uma dia você volte a postar fics !

  • portisavirroniever Postado em 28/05/2016 - 21:57:40

    Da um tempo,fica 3 meses sem postar mas por favor n abandona

  • portisavirroniever Postado em 28/05/2016 - 21:51:07

    N,por favor n faz isso,da um tempo,mas abandonar n,pelo amor de Deus,vai perder toda a magia,sei quanto é difícil mas por favor n abandona

  • millamorais_ Postado em 28/05/2016 - 13:17:25

    Eu tava imaginando que isso iria acontecer, assim como aconteceu com a Ally.. :/ Mas bem, eu não tava aguentando e comprei o livro kkkk vou comprar o resto da série também kkk obrigada por nos apresenta um livro tão forte, gostoso de ler :*

  • josyvondy Postado em 20/05/2016 - 14:15:44

    posta mais

  • leticia.tomaz Postado em 18/05/2016 - 23:13:22

    continuaaa.. isso é maldade...vou morrer de tanto esperar


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