Fanfic: A Redenção De Um Cafajeste_Adaptada | Tema: Vondy
♥Fim Maratona♥
Christopher
Antes que saísse do campus eu a alcancei. Agarrei seu braço e a virei para mim. Dulce tomou um susto e arregalou os olhos. Ao me ver, sorriu e levou a mão ao peito.
-Christopher! Quer me matar? – Seu sorriso se ampliou, os olhos claros e límpidos brilharam. – O que está fazendo aqui?
- Por que eu viria aqui,Dulce? – Meu tom seco, de raiva contida a custo, ou meu olhar duro, a alertaram. Observou-me com o cenho franzido, o sorriso diminuindo.
- Aconteceu alguma coisa?
- Quem era aquele cara?
- Cara? Ah, o Frank? Meu amigo. Por quê?
- Amigo? Eu a olhava ainda ferozmente, minha mão em seu braço trazendo-a para mais perto. Mordeu o lábio, fitando-me.
- Sim, meu amigo. O que você tem,Christopher? Está com ciúmes? – E ao dizer isso, sorriu de novo.
- Não é ciúme. – Meu tom era frio, desmentindo minha ira, minhas desconfianças. – Só quero saber com quem estou me metendo.
- Como assim? –Dulce puxou o braço, se irritando. – Você está maluco?
- Você estava dando mole pro cara. – Afirmei e não a deixei escapar. Segurei seus dois braços e a trouxe para bem perto, meus olhos consumindo os dela.
- Eu?! Quer me largar, por favor?
- Quero que fale o que estavam combinando.
- Combinando? Eu só estava me despedindo dele! Me ofereceu uma carona, mas recusei. Foi só isso! Veio aqui para me espionar? – Acusou, bem séria.
- Vim aqui buscar você. Mas não gostei da ceninha que vi.
Dulce ficou quieta, olhando para mim irritada. Então seu olhar percorreu meu rosto colérico, meu olhar de matar um e acabou sorrindo. Aproximou-se mais, colando o corpo ao meu, dizendo perto da minha boca:
- Você fica ainda mais lindo assim, cheio de ciúme.
Raiva e desejo me atingiram. Fiquei imóvel, não querendo ser distraído por sua beleza ou pela luxúria que despertava em mim. Ainda sorrindo, beijou suavemente meu queixo e tentou se soltar. Eu deixei. Então se colou toda em mim, abraçando-me pelo pescoço, deslizando os lábios arte minha orelha e sussurrando:
- Seu bobo ... Acha que posso olhar para qualquer outro homem tendo você comigo? Durmo e acordo pensando em você,Christopher. Vive comigo o tempo todo. Não a abracei. Fiquei lá, imóvel, enquanto dizia aquelas coisas e espalhava beijinhos perto do meu ouvido. Parte da minha raiva se converteu em um desejo pesado, quente, que incendiou meu corpo. Mas consegui manter algo de racional funcionando. O que era aquilo? Queria me seduzir para me cegar? Ou estava sendo sincera? Antes que eu cedesse como um carneirinho, agarrei de novo seu braço e levei-a comigo
em direção ao meu carro, dizendo entredentes:
- Vamos sair daqui. Dulce foi, calada. Somente quando pus o Porsche na rua, dirigindo rápido, ela falou:
- Pare de bobeira,Christopher. Não fiz nada demais, só conversei com um amigo.
Eu a ignorei. Estava difícil controlar a irritação que me consumia e não era só por ter ficado possesso dela estar conversando e trocando beijinhos com o rapaz que queria comê-la. Era por tudo. Pelas palavras da minha avó, que martelavam em minha cabeça. E pelo medo que Dulce fosse falsa como minha mãe, que estivesse querendo me enganar com sua aparente falta de interesse. Já era quase onze horas da noite e as ruas estavam com pouco trânsito. Peguei um via expressa e acelerei. O Porsche rugiu e ganhou velocidade rapidamente, como um carro de corrida. Na mesma hora Dulce me olhou.
-Christopher...
Acelerei ainda mais. As luzes da cidade passavam por nós como flashes. Ela se assustou:
- Está correndo demais. Pare com isso,Christopher.
Eu a ignorei. Passei batido por outro carro, contornei um ônibus e deixei todos para trás, seguindo como uma bala.
- Não estou achando graça. – Olhava para mim fixamente. – Vá devagar!
- Isso é um Porsche. Foi feito para correr. Alcança 277 quilômetros por hora.
- Nem quero saber! Pare esse carro!
- O que é,Dulce? Preferia estar num fusquinha à 60 km/h? – Sorri com cinismo e ironia, a raiva me impulsionando.
- Preferia mil vezes! Ao menos estaria segura.Christopher, pare! Eu quero descer! – Aumentou o tom de voz, com um misto de raiva e temor. Reduzi apenas para virar em outra rua, mais deserta, cortando caminho. E meti o pé no acelerador. 150 km/h. 160. 170. 180.
- Pare! –Dulce gritou, nervosa. –Christopher!Christopherr!
Algo no tom dela, um desespero pungente, me despertou da raiva. Percebi que estava realmente exagerando e comecei a reduzir. Ela se recostou no banco, respirando fundo e lancei lhe um olhar. Estava pálida, lívida, agarrando sua bolsa com força. Virei o carro em uma rua menor, deserta e joguei pro acostamento, puxando o freio de mão. Um desejo violento, misturado à raiva, ao ciúme e ao arrependimento, vieram latentes dentro de mim. Arranquei o meu cinto e o dela. Naquele momento, como se esperasse o ponto certo, uma música começou a tocar. ( Kiss of life, Sade). Dulce me olhou furiosa e lutou quando a puxei para mim.
- Me largue! Não toque em mim, seu ... Seu maluco!
- Vem aqui e cale a boca ... – Disse rude, segurando-a firme e sentando-a em meu colo.
Dulce me empurrou, realmente fora de si, brava.
- Quero ir pra minha casa!Christopher, eu ...
Se debateu e eu a virei sob mim, deitando-a meio no banco, meio encostada na porta. Fui para cima dela, bem mais forte, imobilizando sua cabeça pelos cabelos na nuca, saqueando a sua boca com fúria e paixão. Bateu em meus ombros, cerrou os lábios, fez jogo duro. Puxei sua blusa com força e os botões pularam fora. Ela gritou e foi o que eu precisava para enfiar a língua em sua boca e baixar bruscamente o sutiã, apertando seu seio nu, trazendo-a para mim de modo que estava com as pernas abertas, a saia levantada, enquanto eu pressionava meu pa*u duro através da roupa em sua vul*va coberta pela calcinha. Senti como o desejo a quebrou, como estremeceu e ainda tentou impedir, mas era arrebatada por ele. Então a beijei com tudo, beliscando seu mamilo, ficando louco pelo tesão. Sua boca se moveu na minha e então gemeu, as mãos que me empurravam me segurando com força. Comecei a despi-la, rasgando sua blusa, arrancando o sutiã, puxando a saia para baixo com a calcinha, enterrando dois dedos bem fundo em sua bo*cetinha toda molhada enquanto sugava sua língua. Meu corpo incendiava, febril, meu coração galopava como louco no peito. Era um desespero tão grande e premente que todo o resto ficava ofuscado. Dulce também parecia fora de si de tanto tesão. Arrancou minha camisa, abriu minha calça, desceu-a com cueca e tudo. Ficamos nus entre ofegos, afagos, beijos incendiários. Rasguei um preservativo e coloquei às pressas, mal acabando e já entrando nela, que se abriu toda jogando a cabeça para trás e arquejando, eu enfiando as mãos sob seu corpo e a trazendo para mim, movendo os quadris e fode*ndo-a com meu pa*u inchado e em seu tamanho máximo, duro ao extremo. Ela gritou e cravou as unhas em minhas costas, sua boce*ta mamando convulsivamente meu pa*u, seu quadril movendo-se contra o meu vertiginosamente enquanto eu devorava sua boca e empurrava dentro e fundo, naquele prazer agonizante. Dulce gemeu e começou a go*zar forte, ondulando. Eu fui logo depois, totalmente entregue e impetuoso, descontrolado. Foi longo e gostoso, cheio de lascívia descomedida, de paixão liberada, de tesão. Dulce ficou quietinha embaixo de mim, sua vul*va ainda embainhando meu pa*u, tão deliciosa que eu não tinha coragem de sair dali. E mordi de leve seu queixo, roçando meu nariz em sua face, deliciando-me com seu cheiro e om a sensação de tê-la para mim. Senti suas mãos nas costas e só com muito sacrifício ergui os olhos e a fitei. Estava corada, olhos brilhando como prata no carro escuro, rosto marcado por uma expressão lânguida. Inclinei a cabeça e beijei de novo sua boca, minha língua buscando a dela, querendo algo que latejava dentro de mim e me deixava inseguro, sem saber o que era. A paixão tinha cedido espaço ao carinho. Mesmo assim o desejo continuava lá, tão forte que doía. Penetrei-a mais um pouco e engoli seus gemidos baixinhos. Suas mãos enterraramse em meu cabelo, beijando-me com emoção e entrega, deixando que a fo*desse o quanto eu quisesse. E eu queria muito. Assim comecei em estocadas longas e lentas, mas logo meu pa*u a arreganhava toda e se tornava mais voraz, comendo-a duro. Puxei-a sobre mim e sentei em meu banco. Montada de pernas abertas, Dulce me cavalgou e se inclinou para trás, sobre o volante, quando desci a cabeça em seu peito e lambi seus seios. Tremeu, arfou, despenteou-me todo. E moveu a bo*cetinha, engolindo meu membro enquanto eu enterrava os dedos em sua bun*da e a trazia mais para mim, capturando um mamilo na boca e sugando fortemente o biquinho. Ele se movia intensamente, pingando, suando, gemendo, seus cabelos se espalhando sobre o volante, sua boca aberta. E eu erguia os quadris, estocando fundo e forte, grunhindo como um animal. Um farol alto incidiu sobre nós, de um carro que vinha de trás e passou ao nosso lado. Dulce se assustou, me agarrou, mas nenhum de nós dois parou, muito além de qualquer controle para conseguir. O carro se foi e continuamos, agora nos olhando enquanto eu a comia, com a boca perto de seus lábios. Disse seco, agressivo:
- A quem você pertence? Ela estremeceu, como que hipnotizada. Enterrei o pau todo, meus dedos escorregando para o rego de sua bun*da e forçando seu ânu*s, deixando-a ainda mais tensa e excitada.
- A você ... – Disse baixinho.
- Diga de novo.
- A você,Christopher.
- Nunca esqueça isso. Você é minha, Dulce, só minha.
- Sim ... – Moveu-se, fora de si, agarrando meu rosto com as duas mãos, seu olhar consumido pelo meu, seu corpo febril.
- Somente eu vou entrar na sua boce*tinha. – Agarrei seu cabelo com força e imobilizei sua cabeça, bem enterrado dentro dela, meu dedo do meio entrando em seu cu*zinho, minha boca a milímetros da sua.
– Só eu vou comer seu cu e sua boca. Por que é minha, minha.
- Ah, meu Deus ... – Ela perdeu o controle de vez.
E quando meu dedo entrou todo, choramingou e explodiu em um novo orgasmo, ondulando, sem poder deixar de me olhar. E eu não perdi nada do seu go*zo, deixando-a se mover livremente, convulsionar, arquejar, apertar meu pau com seus espasmos. Só então fui também, rouco, prazer quente e perverso me dobrando, me enlouquecendo. Esporrei dentro da camisinha com força e Dulce beijou minha boca, sendo a sua vez de engolir meus gemidos. Ficamos lá, até que outro carro passando na rua nos acordou para a loucura de tudo aquilo. Sem dizer nada, nos soltamos e me livrei do preservativo. Nos vestimos e ela murmurou:
- Minha blusa está toda rasgada. Como vou chegar em casa assim?
- Quem disse que você vai para casa? – Indaguei baixo, fechando minha calça. Dulce ficou corada. E não disse nada.
Bom galera com eu disse foi bem pequena a maratona rsrs mais teve muitos hot que eu sei que vcs adoras kkkk :D
Comentemmm
bjs
MayU♥
Autor(a): May que ama o Dulgasmo
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Dulce Na terça-feira cheguei em casa pouco depois das onze da noite, depois de um dia cheio de trabalho e em que praticamente me arrastei para a faculdade. Estava exausta, morta, caindo de sono. Muito também graças a noite anterior em que passei no apartamento de Christophere em que fizemos tudo, menos dormir. Só de lembrar meu coraç&atild ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 380
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ennyojo Postado em 09/06/2020 - 21:46:36
consegui finalmente o livro...mas qria q a autora voltasse, infelizmente acho q isso nao vai acontecer.
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ennyojo Postado em 09/06/2020 - 21:34:33
mds gnt eu preciso saber o final disso, preciso ver o christopher sofrer mais. o link nao funcionaaaaa e acho q a autora nao vai mais voltar.. ):
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luanavondy2015 Postado em 07/06/2016 - 14:19:43
May vamos esperar vc nao vamos te abandonar resolva seus problemas primeiro seus estudos e nao abandona ok n abandona
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luanavondy2015 Postado em 07/06/2016 - 14:04:35
May sua gata não abandona nao amiga eu amo essa fic por favor continua postando to louca pra ver o ucker de quatro pela dul
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cmsvondy Postado em 30/05/2016 - 15:02:37
Fiquei muito triste quando vi que você ia abandonar, mas obrigada por pensar em nós leitoras e deixar a fic original para a gente saber o final, achei muito legal da sua parte !!!! Espero que uma dia você volte a postar fics !
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portisavirroniever Postado em 28/05/2016 - 21:57:40
Da um tempo,fica 3 meses sem postar mas por favor n abandona
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portisavirroniever Postado em 28/05/2016 - 21:51:07
N,por favor n faz isso,da um tempo,mas abandonar n,pelo amor de Deus,vai perder toda a magia,sei quanto é difícil mas por favor n abandona
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millamorais_ Postado em 28/05/2016 - 13:17:25
Eu tava imaginando que isso iria acontecer, assim como aconteceu com a Ally.. :/ Mas bem, eu não tava aguentando e comprei o livro kkkk vou comprar o resto da série também kkk obrigada por nos apresenta um livro tão forte, gostoso de ler :*
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josyvondy Postado em 20/05/2016 - 14:15:44
posta mais
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leticia.tomaz Postado em 18/05/2016 - 23:13:22
continuaaa.. isso é maldade...vou morrer de tanto esperar