Fanfics Brasil - You Can Be So Cruel Soccer Girls

Fanfic: Soccer Girls | Tema: Futebol Feminino, Femmeslash, Lésbicas, Lesbian


Capítulo: You Can Be So Cruel

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Campeãs mais uma vez. Nada era mais satisfatório que isso!


- Vocês não vão sair para comemorar hoje? – pergunta Emma, uma das principais jogadoras da decisão.


- Tem um pub muito bom aqui em Londres, lembro que nos tempos em que fui do Arsenal, ele era bem freqüentado.  E você, Krista?–disse a zagueira Nicole.


- Acho que vou ficar por aqui mesmo. Tenho de qualquer forma que voltar para Liverpool, arrumar o restante das malas, pois voltarei para os EUA na quarta-feira.


- Não entendi essa mudança repentina. Aqui você é a capitã, a melhor jogadora do Liverpool Ladies...por que se aventurar em um clube dos Estados Unidos, que se quer você disse qual? – pergunta Sophie, após vestir sua camiseta.


- Acho que não é do interesse de vocês no momento saber para qual time irei. O importante é que não terão mais a capitã insuportável na temporada que vem.


- Oww, tentando ser fofa, é isso?


Faço um gesto obsceno para Sophie e logo elas começam a gargalhar daquilo.


- Podem ir, fico bem por aqui.


Tentei tirar um cochilo após a saída das meninas, mas logo sou acordada com meu celular tocando.


Era Mike Kerr, velho conhecido de Brighton.


Mike era o vocalista e baixista da banda Royal Blood, uma das mais badaladas do cenário do rock internacional, além de ser  um bom e velho amigo.


- E aí Radke? Continua rabugenta como sempre?


- Claro. É a minha personalidade, queridinho.


- E as namoradinhas?


- Não sou astro de rock. –retruco para ele.


- É uma das grandes estrelas do futebol internacional. Aposto que deve ter uma fila de meninas loucas para serem fodidas por você.


- Hahaha! Quem me dera Mike! –falo, caindo na gargalhada.


Mike sabia da minha bissexualidade e principalmente da minha preferência por mulheres.


- Bem, estamos aqui em Londres, eu e o Ben, para uma apresentação em um Pub daqui. O World’s End. Sabe aonde fica, não é?


- Claro que sei, seu idiota!


- Aparece por aqui, vem tomar umas cervejas, ouvir boa música...quem sabe você não descola alguma  gatinha.


- Tenho um encontro hoje às 22h30.


- Qual o endereço desse encontro, só por curiosidade. –perguntou Mike


- Quer bisbilhotar minha vida?


- É sério, diz aí!


- Fica próximo a Camden Town.


- É onde fica o pub...quem sabe a “pessoa” que marcou com você não vem para cá?


- Ok. Você me convenceu. Vou tomar um banho, vestir alguma coisa e vou comemorar. Afinal, na quarta feira darei adeus a Inglaterra por um bom tempo.


- Soube disso. Mas por que essa mudança tão repentina de ares, Krista?


- Você saberá o porquê em breve, Mike. Deixa eu ir logo, pois já são quase 21h30


- Ok, te espero aqui.


Tomei um banho rápido, vestindo apenas uma camiseta branca, calça jeans e um tênis. Algo nada “extravagante” eu diria.


O hotel ficava a algumas quadras do pub, mas era possível ir a pé.


A cidade estava tranqüila até. Não seria abordada por nenhum torcedor revoltado do Chelsea Ladies ou nenhum louco me pedindo para permanecer no Liverpool. Melhor assim.


Cheguei por volta das 21h45.


O show do Royal Blood começaria exatamente às 22h30, horário do meu encontro com Abigail.


Após alguns minutos por ali, sou surpreendida com a seguinte mensagem no meu celular, enviada por ela:


“Ótimo...sabia que estaria aqui no World’s End...chegarei daqui a pouco.”


Sophie e Nicole já estavam bebendo loucamente ali a ponto de falarem diversas asneiras, tanto que logo me afastei de ambas.


- Nossa, que antissocial. –sou surpreendida com uma mão em minhas costas.


Era Mike Kerr.


Mike e eu tínhamos uma relação muito legal. Costumava dizer que ele era o meu irmão mais velho, visto que meu pai havia tido apenas eu de filha.


Abracei-o e cumprimentei seu companheiro de banda, o baterista Ben Thatcher.


22h30. Hora do show dos meninos.


Buscava encontrar Abigail diante da multidão. Sabia o que ela realmente queria e eu também tinha plenas certezas que ela não me convidaria para um local desses sem ter nada em mente.


Após tocarem algumas músicas, sou surpreendida com Abigail, me puxando pela camisa.


- Hey, Krista!


- Você demorou um pouco.


- Nossa, alguns minutinhos e você já está assim.


- Não tenho tanto tempo disponível.


- Sei que você só vai viajar na quarta feira, Krista...-disse ela, fitando-me com seus belos olhos azuis.


Sentamos próximas ao balcão, onde alternávamos conversas e goles de cerveja:


- Estados Unidos...um ótimo lugar para jogar e morar...


- Sim, mas ainda prefiro a Inglaterra.


- Por que ir para lá?


- Tenho meus motivos.


- Posso saber quais são?


- Não...não agora.


- A liga de lá é mais forte que a daqui e até entendo que você quer mostrar o por que de ser uma das melhores jogadoras do planeta, mas...você tem uma vida aqui, uma carreira consolidada...vai para algo desconhecido!


- Sou a melhor. Você sabe disso.


- Sei, mas será que lá realmente você será a melhor?


- Foda-se. Não dá para prever nada....-digo, mexendo em suas coxas, cobertas com o fino tecido do vestido curto o qual ela usava.


- E o que você prevê nesse exato momento, Krista Radke?


Estou prevendo que você quer trepar comigo agora. –digo, soltando um sorriso irônico.


- Você anda fazendo previsões bem certeiras, goleira! –disse Abigail, levantando-se dali e deixando o bar.


Olhei para o palco e dei uma piscada para Mike, que provavelmente entendeu o que ocorreria comigo após sair dali.


Entramos no elevador e iniciamos carícias intensas, até que rapidamente chegamos ao 4º andar, onde se localizava o apartamento dela, de número 403.


- Então, quer beber alguma coisa, Krista?


- Não. Quero fazer coisas mais interessantes e não tenho tanto tempo para isso.


- Por que?


Puxei-a pela cintura, passando a beijá-la, entrelaçando nossas línguas de modo extremamente intenso.


- Porra- gemeu, Abigail quando passei a mordiscar sua orelha e em seguida seu pescoço.


A deitei rapidamente no sofá e em seguida tirei minha blusa e meu sutiã.


- Já falei que tenho uma inveja dos seus seios, Krista? –disse ela, sorrindo de orelha a orelha.


- Nunca nem conversamos direito, como é então que eu poderia saber?


Abigail passou a retribuir as carícias, antes feitas por mim, me fazendo gemer deliciosamente.


- Vadia...


- Sou a sua vadia...


- Você sabe que...não quero comp...


- Foda-se. Quero que trepe comigo agora, Krista Radke.


Tirei o vestido que ela estava usando e logo passei a me deliciar com seus seios rosados.


Estava por cima dela. Os contatos entre os meus seios e os dela faziam com que ambas passassem a gemer cada vez mais intensamente.


Minha boca descia com voracidade, passando pelo pescoço, colo, barriga e por fim, chegando a seu sexo, ainda coberto por uma fina camada da calcinha que ela usava.


- Ativa? –disse a loira, me encarando.


- Claro. O que pensava?


- Que você era relativa...


- E sou, mas quero muito ser a ativa com você...


Logo ela levantou e tirou da bolsa um vibrador.


- Quero que use em mim. –disse ela


- Odeio essas merdas de brinquedinhos. –disse, jogando o brinquedo erótico longe do sofá.


- E como...


- Você saberá. –disse, beijando-a novamente.


Já estávamos sem nenhuma peça de roupa, fazendo um delicioso 69.


Minha língua estava sedenta por aquilo e a dela mais ainda.


- Me acha excitante, sua safada? –falo, dando tapas em suas nádegas alvas.


- Muito, goleira...muito...


Montei sobre ela, deixando nossos sexos extremamente próximos.


- Tesoura?


- É uma ótima posição. –disse


Passamos a deixar nossos sexos mantendo contato, friccionando-os.


- Isso...-dizia ela.


Estávamos extremamente molhadas, após o sexo oral e aquilo facilitaria bastante a velocidade em que roçamos nossos íntimos.


- Extraordinariamente excitante. –disse a ela.


- Melhor que pegar um pênalti meu? –disse Abigail, arfando.


- Talvez...


Ajoelhei-me e passei a lambê-la novamente, agora apreciando suas coxas e virilha.


- Para de me torturar, sua vadia.


- Cala a boca, loira. Eu comando minha área e comando você. Fui clara?


- Muito...ser comandada por você é o que mais quero, morena...


Seus gemidos eram tão altos quanto os meus. Passei a penetrá-la com dois dedos da minha mão direita, enquanto me masturbava com minha mão esquerda.


- Que delícia...você realmente sabe como usar as mãos, Krista. –disse ela, gemendo e ofegante.


Não respondi e continuei aquilo, enquanto ela arranhava minhas costas, à medida que eu mordia seu pescoço.


Ela estava tendo diversos espasmos enquanto rebolava, em um movimento de ir e vir enquanto meus dedos estavam em seu interior.


- Krista...eu vou...


Inseri os dedos da mão esquerda, antes em meu íntimo, na boca da loira, fazendo-a sentir o meu gostinho, após eu ter tido um discreto orgasmo.


Ela soltou um gemido rouco e em seguida, senti sua vagina relaxar e um líquido viscoso percorrer meus dedos.


O ritmo das batidas de seu peito reduziram lentamente após a intensidade daquilo.


- Vadia...-disse ela, após me beijar novamente na boca.


- Satisfeita?


- Muito.


- Ok, então. –disse, saindo dali e rapidamente vesti minhas roupas.


- Por que não fica?


- Pensou que eu ficaria com você? Que eu tomaria banho depois de trepar, dormiria agarradinha, mexendo em seus cabelos, feito uma lésbica fofinha, Abigail?


- Talvez...-disse ela, com um olhar de decepção.


- Pensou errado, loirinha. –disse, rindo ironicamente para a cara de boba dela.


Por que você é tão cruel, Krista?


- Não sou cruel...na verdade, talvez até seja, mas tenho meus motivos para ser assim, Abigail.


- Posso saber...quais são?


- No momento certo, você saberá. –disse, depositando um leve beijo em seus lábios.


Saí daquele apartamento logo após a transa e mesmo já sendo madrugada, voltei tranquilamente para o hotel.


Cheguei ao quarto e apenas Sophie estava lá, já dormindo.


Tomei um banho, tentando remover o cheiro de sexo que ainda estava em meu corpo.


Talvez Abigail tenha ficado um pouco decepcionada com a “falta de romantismo” daquela noite, mas nem tão cedo iria esquecer aquela transa tão intensa.


Não dormiria naquela noite. Continuava a arquitetar o que tanto queria e planejava ao chegar aos Estados Unidos.


Contava as horas para que aquele vôo, de Manchester para Seattle, pois iria começar a traçar uma nova, e provavelmente a mais importante, etapa na minha vida.




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Autor(a): brunobez

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



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  • onik Postado em 27/12/2015 - 03:14:32

    Vai postar + ? Porque é uma bosta começar a ler e ai não ter continuação.


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