Fanfics Brasil - You Can Be So Cruel Soccer Girls

Fanfic: Soccer Girls | Tema: Futebol Feminino, Femmeslash, Lésbicas, Lesbian


Capítulo: You Can Be So Cruel

269 visualizações Denunciar



Campeãs mais uma vez. Nada era mais satisfatório que isso!


- Vocês não vão sair para comemorar hoje? – pergunta Emma, uma das principais jogadoras da decisão.


- Tem um pub muito bom aqui em Londres, lembro que nos tempos em que fui do Arsenal, ele era bem freqüentado.  E você, Krista?–disse a zagueira Nicole.


- Acho que vou ficar por aqui mesmo. Tenho de qualquer forma que voltar para Liverpool, arrumar o restante das malas, pois voltarei para os EUA na quarta-feira.


- Não entendi essa mudança repentina. Aqui você é a capitã, a melhor jogadora do Liverpool Ladies...por que se aventurar em um clube dos Estados Unidos, que se quer você disse qual? – pergunta Sophie, após vestir sua camiseta.


- Acho que não é do interesse de vocês no momento saber para qual time irei. O importante é que não terão mais a capitã insuportável na temporada que vem.


- Oww, tentando ser fofa, é isso?


Faço um gesto obsceno para Sophie e logo elas começam a gargalhar daquilo.


- Podem ir, fico bem por aqui.


Tentei tirar um cochilo após a saída das meninas, mas logo sou acordada com meu celular tocando.


Era Mike Kerr, velho conhecido de Brighton.


Mike era o vocalista e baixista da banda Royal Blood, uma das mais badaladas do cenário do rock internacional, além de ser  um bom e velho amigo.


- E aí Radke? Continua rabugenta como sempre?


- Claro. É a minha personalidade, queridinho.


- E as namoradinhas?


- Não sou astro de rock. –retruco para ele.


- É uma das grandes estrelas do futebol internacional. Aposto que deve ter uma fila de meninas loucas para serem fodidas por você.


- Hahaha! Quem me dera Mike! –falo, caindo na gargalhada.


Mike sabia da minha bissexualidade e principalmente da minha preferência por mulheres.


- Bem, estamos aqui em Londres, eu e o Ben, para uma apresentação em um Pub daqui. O World’s End. Sabe aonde fica, não é?


- Claro que sei, seu idiota!


- Aparece por aqui, vem tomar umas cervejas, ouvir boa música...quem sabe você não descola alguma  gatinha.


- Tenho um encontro hoje às 22h30.


- Qual o endereço desse encontro, só por curiosidade. –perguntou Mike


- Quer bisbilhotar minha vida?


- É sério, diz aí!


- Fica próximo a Camden Town.


- É onde fica o pub...quem sabe a “pessoa” que marcou com você não vem para cá?


- Ok. Você me convenceu. Vou tomar um banho, vestir alguma coisa e vou comemorar. Afinal, na quarta feira darei adeus a Inglaterra por um bom tempo.


- Soube disso. Mas por que essa mudança tão repentina de ares, Krista?


- Você saberá o porquê em breve, Mike. Deixa eu ir logo, pois já são quase 21h30


- Ok, te espero aqui.


Tomei um banho rápido, vestindo apenas uma camiseta branca, calça jeans e um tênis. Algo nada “extravagante” eu diria.


O hotel ficava a algumas quadras do pub, mas era possível ir a pé.


A cidade estava tranqüila até. Não seria abordada por nenhum torcedor revoltado do Chelsea Ladies ou nenhum louco me pedindo para permanecer no Liverpool. Melhor assim.


Cheguei por volta das 21h45.


O show do Royal Blood começaria exatamente às 22h30, horário do meu encontro com Abigail.


Após alguns minutos por ali, sou surpreendida com a seguinte mensagem no meu celular, enviada por ela:


“Ótimo...sabia que estaria aqui no World’s End...chegarei daqui a pouco.”


Sophie e Nicole já estavam bebendo loucamente ali a ponto de falarem diversas asneiras, tanto que logo me afastei de ambas.


- Nossa, que antissocial. –sou surpreendida com uma mão em minhas costas.


Era Mike Kerr.


Mike e eu tínhamos uma relação muito legal. Costumava dizer que ele era o meu irmão mais velho, visto que meu pai havia tido apenas eu de filha.


Abracei-o e cumprimentei seu companheiro de banda, o baterista Ben Thatcher.


22h30. Hora do show dos meninos.


Buscava encontrar Abigail diante da multidão. Sabia o que ela realmente queria e eu também tinha plenas certezas que ela não me convidaria para um local desses sem ter nada em mente.


Após tocarem algumas músicas, sou surpreendida com Abigail, me puxando pela camisa.


- Hey, Krista!


- Você demorou um pouco.


- Nossa, alguns minutinhos e você já está assim.


- Não tenho tanto tempo disponível.


- Sei que você só vai viajar na quarta feira, Krista...-disse ela, fitando-me com seus belos olhos azuis.


Sentamos próximas ao balcão, onde alternávamos conversas e goles de cerveja:


- Estados Unidos...um ótimo lugar para jogar e morar...


- Sim, mas ainda prefiro a Inglaterra.


- Por que ir para lá?


- Tenho meus motivos.


- Posso saber quais são?


- Não...não agora.


- A liga de lá é mais forte que a daqui e até entendo que você quer mostrar o por que de ser uma das melhores jogadoras do planeta, mas...você tem uma vida aqui, uma carreira consolidada...vai para algo desconhecido!


- Sou a melhor. Você sabe disso.


- Sei, mas será que lá realmente você será a melhor?


- Foda-se. Não dá para prever nada....-digo, mexendo em suas coxas, cobertas com o fino tecido do vestido curto o qual ela usava.


- E o que você prevê nesse exato momento, Krista Radke?


Estou prevendo que você quer trepar comigo agora. –digo, soltando um sorriso irônico.


- Você anda fazendo previsões bem certeiras, goleira! –disse Abigail, levantando-se dali e deixando o bar.


Olhei para o palco e dei uma piscada para Mike, que provavelmente entendeu o que ocorreria comigo após sair dali.


Entramos no elevador e iniciamos carícias intensas, até que rapidamente chegamos ao 4º andar, onde se localizava o apartamento dela, de número 403.


- Então, quer beber alguma coisa, Krista?


- Não. Quero fazer coisas mais interessantes e não tenho tanto tempo para isso.


- Por que?


Puxei-a pela cintura, passando a beijá-la, entrelaçando nossas línguas de modo extremamente intenso.


- Porra- gemeu, Abigail quando passei a mordiscar sua orelha e em seguida seu pescoço.


A deitei rapidamente no sofá e em seguida tirei minha blusa e meu sutiã.


- Já falei que tenho uma inveja dos seus seios, Krista? –disse ela, sorrindo de orelha a orelha.


- Nunca nem conversamos direito, como é então que eu poderia saber?


Abigail passou a retribuir as carícias, antes feitas por mim, me fazendo gemer deliciosamente.


- Vadia...


- Sou a sua vadia...


- Você sabe que...não quero comp...


- Foda-se. Quero que trepe comigo agora, Krista Radke.


Tirei o vestido que ela estava usando e logo passei a me deliciar com seus seios rosados.


Estava por cima dela. Os contatos entre os meus seios e os dela faziam com que ambas passassem a gemer cada vez mais intensamente.


Minha boca descia com voracidade, passando pelo pescoço, colo, barriga e por fim, chegando a seu sexo, ainda coberto por uma fina camada da calcinha que ela usava.


- Ativa? –disse a loira, me encarando.


- Claro. O que pensava?


- Que você era relativa...


- E sou, mas quero muito ser a ativa com você...


Logo ela levantou e tirou da bolsa um vibrador.


- Quero que use em mim. –disse ela


- Odeio essas merdas de brinquedinhos. –disse, jogando o brinquedo erótico longe do sofá.


- E como...


- Você saberá. –disse, beijando-a novamente.


Já estávamos sem nenhuma peça de roupa, fazendo um delicioso 69.


Minha língua estava sedenta por aquilo e a dela mais ainda.


- Me acha excitante, sua safada? –falo, dando tapas em suas nádegas alvas.


- Muito, goleira...muito...


Montei sobre ela, deixando nossos sexos extremamente próximos.


- Tesoura?


- É uma ótima posição. –disse


Passamos a deixar nossos sexos mantendo contato, friccionando-os.


- Isso...-dizia ela.


Estávamos extremamente molhadas, após o sexo oral e aquilo facilitaria bastante a velocidade em que roçamos nossos íntimos.


- Extraordinariamente excitante. –disse a ela.


- Melhor que pegar um pênalti meu? –disse Abigail, arfando.


- Talvez...


Ajoelhei-me e passei a lambê-la novamente, agora apreciando suas coxas e virilha.


- Para de me torturar, sua vadia.


- Cala a boca, loira. Eu comando minha área e comando você. Fui clara?


- Muito...ser comandada por você é o que mais quero, morena...


Seus gemidos eram tão altos quanto os meus. Passei a penetrá-la com dois dedos da minha mão direita, enquanto me masturbava com minha mão esquerda.


- Que delícia...você realmente sabe como usar as mãos, Krista. –disse ela, gemendo e ofegante.


Não respondi e continuei aquilo, enquanto ela arranhava minhas costas, à medida que eu mordia seu pescoço.


Ela estava tendo diversos espasmos enquanto rebolava, em um movimento de ir e vir enquanto meus dedos estavam em seu interior.


- Krista...eu vou...


Inseri os dedos da mão esquerda, antes em meu íntimo, na boca da loira, fazendo-a sentir o meu gostinho, após eu ter tido um discreto orgasmo.


Ela soltou um gemido rouco e em seguida, senti sua vagina relaxar e um líquido viscoso percorrer meus dedos.


O ritmo das batidas de seu peito reduziram lentamente após a intensidade daquilo.


- Vadia...-disse ela, após me beijar novamente na boca.


- Satisfeita?


- Muito.


- Ok, então. –disse, saindo dali e rapidamente vesti minhas roupas.


- Por que não fica?


- Pensou que eu ficaria com você? Que eu tomaria banho depois de trepar, dormiria agarradinha, mexendo em seus cabelos, feito uma lésbica fofinha, Abigail?


- Talvez...-disse ela, com um olhar de decepção.


- Pensou errado, loirinha. –disse, rindo ironicamente para a cara de boba dela.


Por que você é tão cruel, Krista?


- Não sou cruel...na verdade, talvez até seja, mas tenho meus motivos para ser assim, Abigail.


- Posso saber...quais são?


- No momento certo, você saberá. –disse, depositando um leve beijo em seus lábios.


Saí daquele apartamento logo após a transa e mesmo já sendo madrugada, voltei tranquilamente para o hotel.


Cheguei ao quarto e apenas Sophie estava lá, já dormindo.


Tomei um banho, tentando remover o cheiro de sexo que ainda estava em meu corpo.


Talvez Abigail tenha ficado um pouco decepcionada com a “falta de romantismo” daquela noite, mas nem tão cedo iria esquecer aquela transa tão intensa.


Não dormiria naquela noite. Continuava a arquitetar o que tanto queria e planejava ao chegar aos Estados Unidos.


Contava as horas para que aquele vôo, de Manchester para Seattle, pois iria começar a traçar uma nova, e provavelmente a mais importante, etapa na minha vida.




Compartilhe este capítulo:

Autor(a): brunobez

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

POV Libby Andrews - Bom dia, meu amor. –diz Alina, agarrando-me  pela cintura, selando nossos lábios, enquanto eu estava na pia do banheiro, escovando os dentes. Quem sou eu? Elisabeth Marie Andrews ou simplesmente Libby Andrews.  Sou uma das melhores atacantes do mundo e defendo atualmente a equipe do Seattle Sounders. Conquistei t&iacu ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 1



Para comentar, você deve estar logado no site.

  • onik Postado em 27/12/2015 - 03:14:32

    Vai postar + ? Porque é uma bosta começar a ler e ai não ter continuação.


ATENÇÃO

O ERRO DE NÃO ENVIAR EMAIL NA CONFIRMAÇÃO DO CADASTRO FOI SOLUCIONADO. QUEM NÃO RECEBEU O EMAIL, BASTA SOLICITAR NOVA SENHA NA ÁREA DE LOGIN.




Nossas redes sociais