Fanfic: Soccer Girls | Tema: Futebol Feminino, Femmeslash, Lésbicas, Lesbian

POV Libby Andrews

- Bom dia, meu amor. –diz Alina, agarrando-me  pela cintura, selando nossos lábios, enquanto eu estava na pia do banheiro, escovando os dentes.

Quem sou eu? Elisabeth Marie Andrews ou simplesmente Libby Andrews.  Sou uma das melhores atacantes do mundo e defendo atualmente a equipe do Seattle Sounders.

Conquistei títulos importantes defendendo a seleção norte-americana e os clubes que defendi. Fui uma das melhores atacantes da história do futebol feminino universitário dos EUA, com números que ficarão marcados e dificilmente serão batidos por outras universitárias.

Nasci no dia 23 de março de 1992 e me criei na Flórida, minha cidade natal. Destaquei-me no High School e em seguida, ganhei uma bolsa de estudos pela Universidade do Sul da Flórida, onde fiz boa parte do meu nome no cenário nacional.

Fui draftada junto ao Sounders em 2011. Em 4 anos, fui artilheira por 3 ocasiões da Liga Nacional de Futebol dos EUA e por 2 vezes eleita a MVP (Most Valuable Player) da competição.

Consegui dois títulos nacionais com o Sounders e 1 mundial sub-20 com a seleção dos EUA.

Não tenho família. Meu pai foi preso por um crime brutal que cometeu no passado e nunca mais o vi e pouco me importa saber se ele está vivo.  Minha mãe, bem...não gosto de falar muito sobre isso, mas o fato é que ela também já se foi da minha vida faz muito tempo.

Minha vida pessoal sempre foi movimentada. Apesar de chamar a atenção de homens, prefiro garotas. Mulheres são doces, sabem expressar seus sentimentos de modo sincero e são extremamente fiéis.

- Bom dia, Alina. –disse mexendo em seus longos cabelos negros.

Alina Vásquez é a minha companheira. Não a definiria como minha namorada, mas sim uma amiga colorida. Moramos juntas, transamos quando temos vontade, além de sermos companheiras de time.

- Hoje é a apresentação oficial do elenco para a temporada, Libby! Vamos nos atrasar.

- Está bem cedo ainda, Alina. –digo, mexendo seus longos fios negros

Uso apenas uma camisa de botões branca, aberta exibindo minha lingerie preta, quase transparente.

- Eu sei disso, Libby. –diz ela, aproximando seus lábios dos meus.

- Você vestiu uma lingerie preta para combinar com a minha? –digo rindo para Alina

- Também...mas preferia que você fizesse outra coisa com ela.

- O que seria?

Alina tira a parte de cima, exibindo seus seios fartos.

- Não está claro, Libby Andrews? Quero transar com você, agora!

- Trepamos a noite toda ontem, Alina. Você ainda tem fôlego para mais? Nossa!!

Alina faz um bico, em uma expressão extremamente fofa.

- Não faz assim, sabe o quanto amo você, Libby...-diz ela.

Espero ela sair daquele banheiro, para aí sim executar meu plano para satisfazê-la, naquela manhã

Afinal, eram 8:30 e a apresentação seria apenas às 10:30...tínhamos muito tempo útil para nós duas.

Agarrei-a com força e em seguida, passei a morder seu pescoço delicado.

- Porra...-disse ela, soltando um gemido alto.

- Não queria transar comigo? Você me provocou Alina...agora vou te satisfazer completamente, minha morena!

Virei-a de frente para mim, empurrando-a contra a parede.

Alina entrelaça suas pernas rapidamente nas minhas e peço para que ela pare um pouco.

- Desculpa, Libby...sempre esqueço do seu problema no joelho...

- Tudo bem...vamos pro sofá, vou fazer algo delicioso em você. –digo, olhando-a com um ar malicioso.

Deito Alina no sofá preto da sala e em seguida, passo a explorar completamente seu corpo, com meus beijos, mãos e principalmente, língua.

Lambia cada milímetro da pele morena dela, explorando seus seios fartos  e sua barriga bem definida.

Principalmente, após um bom tempo, chegaria em seu sexo, ainda coberto pela fina camada da calcinha a qual ela usava.

Estava por cima do corpo dela, ainda vestida com a camisa de botões, mesmo com a lingerie transparente.

- Não vai tirar essa camisa, -diz Alina, mordendo seus lábios.

- Acho que não seria uma má idéia... -digo, tirando a camisa de botões e em seguida a parte de cima da lingerie.

Volto a ficar por cima de Alina, beijando-a com mais intensidade, mordendo seus lábios com certa força, até sentir levemente o gosto metálico do sangue.

- Vadia! Isso doeu, -diz Alina

- Doeu mesmo? O que posso fazer para retribuir essa maldade?

- Me chupa agora e não sai do meio das minhas pernas nem tão cedo, Libby!

Desci vorazmente até sua calcinha, que já se encontrava encharcada.

Tirei-a e em seguida passei a explorar cada parte de sua vagina.

Minha língua estava sedenta por aquilo, e o movimento dela estava extremamente intenso.

- Isso...isso

Estava fazendo um maravilhoso  sexo oral em Alina, apertando deliciosamente seus seios.  

Alina gemia, gemia muito. Estava completamente dominada e alucinada por mim.

- Me fode com teus dedos, anda, sua vadiazinha! –diz Alina, provocando-me com um tapa no rosto.

- Vadia...vai ter o que merece!

Passei a lamber deliciosamente meus dois dedos da mão direita, levemente molhados pelo pré gozo de Alina.

- Um dedinho...-digo provocando-a.

- Vadia, não me tortura assim!

- Ah é?

- É...sou só tua ninfeta, por que ta fazendo isso comigo, Libby?

- Dois dedinhos...que delícia! –digo, soltando um sorriso satisfeito.

Alina soltou um gemido alto e em seguida, passei a masturbá-la e penetrá-la com meus dois dedos, que já se encontravam em seu interior.

Alternava meus dedos e minha língua em seu interior e eu não poderia me sentir tão excitada em toda a minha vida.

- Porra...diz ela,...não vou agüentar você por a mesa, Libby.

Sinto suas coxas estremecerem e seu líquido transparente e viscoso percorrer meus lábios.

- Delícia. –digo, beijando-a e fazendo-a sentir seu gosto, ainda presente em minha boca.

- Não é só isso que quero Libby....

- O que você quer então, Alina?

Alina surpreende-me, se colocando por cima de mim no sofá, repetindo tudo que eu havia feito nela.

- Porra, continua... -digo, murmurando levemente.

Ela explorava meus seios, bem menores que os dela. Aquilo me fazia gemer deliciosamente, de modo incontrolável.

Sua boca desceu por todo meu corpo, explorando-me, até chegar a meu íntimo.

- Tira a calcinha, vai Libby...

- Não tiro, Alina...vai precisar me convencer.

Ela não perdeu tempo e tirou rapidamente minha calcinha, fazendo-me a graça.

- Vadia...isso mesmo, me chupa inteirinha. –digo, murmurando, tentando falar algo que faça sentido.

Gemia, revirava os olhos, enquanto Alina me devorava com sua língua quente e e veloz.

- Sua puta morena...vai me fazer...

- Isso, goza pra mim, anda sua safada! –diz ela, roçando seus seios nos meus, enquanto me masturba levemente.

Gemo, grito e em seguida, explodo em um orgasmo longo e intenso.

- Uau! –disse Alina. Para quem não queria transar...foi muito bom mesmo, minha deusa!

- Não fui só eu, linda...-diz ela, beijando-me.  Você foi extraordinária, como sempre é.

- Quero namorar com você, Libby.

- Não sei se...

- Estamos a 2 anos assim, porra, assume pra mídia o que você é...-diz Alina, guiando-me até o banheiro.

Tomaríamos um banho relaxante e em seguida, tomaríamos o café da manhã.

Alina lia o jornal, enquanto via algumas mensagens no celular, de outras meninas marcando encontros.

- Chegou a ler o jornal mais cedo pela manhã, Libby?

- O que houve? Alguém morreu?

- Não é isso, calma! Você só pensa no pior, sempre!

- E pensaria o que? – respondo, rindo

- Pensaria que o Seattle Reign vai bater de frente conosco nessa temporada, Libby.

Alina era jogadora de meio campo, enquanto eu era atacante. Uma ótima dupla, em todos os sentidos.

- Mas por que você diz isso? –digo, levando até a mesa a jarra de suco, que Alina havia esquecido na geladeira.

-A notícia diz:

 Seattle Reign are delighted to announce the signing of English-American goalkeeper Kristina "Krista" Radke.               

Ao ouvir o nome de Krista, da voz de Alina, deixo a jarra de suco de laranja cair, quebrando-se completamente.

- Algum problema, Libby?  A Krista é assutadora mesmo, mas fica tranqüila! Você é a melhor –diz Alina, beijando-me e ajudando-me a limpar a sujeira e os cacos de vidro, caídos no chão.

- Nenhum...está tudo bem.

- Mesmo?

- Mesmo...vamos nos arrumar, pois se não iremos chegar atrasadas na apresentação, pois já são 9:50.

Depois de exatos 4 anos, ela estaria de volta: Kristina Radke, a goleira tão arrogante, monstruosa e temida pelas atacantes do mundo inteiro, iria me defrontar na temporada.

Um turbilhão de sentimentos se passava pela minha mente, de um passado que de certa forma, marcaria a minha vida.