Fanfics Brasil - Capítulo 133 Dominados - Vondy

Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy


Capítulo: Capítulo 133

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Capítulo 133 - Christopher Uckermann


 


Passei a noite toda acordado pensando nela. Preocupado com ela. Sonhando acordado em estar com ela. Não havia mais nada que eu pudesse fazer, pelo menos não enquanto o escravinho estivesse dando uma de macho alfa dentro daquela casa que nem lhe pertencia. Tudo isso me irritava, mas não queria prejudicar a saúde da Dulce tentando uma invasão. Iria me sentir ainda mais culpado.


Liguei para Angel muitas vezes. Ela sempre me tranquilizava, alegando que Dulce estava reagindo bem: comeu tudo o que lhe foi oferecido, tomou os remédios nos horários corretos e até caminhou pela casa à noitinha, deixando a cama pela primeira vez desde que o Edmundo a levou.


Mesmo assim a minha preocupação não conseguia ter fim. Ficava o tempo todo me martirizando, achando que poderia fazer mais do que esperar, porém desistindo sempre quando chegava à parte em que a Dulce podia ficar pior se eu forçasse a barra.


Vi o sol nascer da janela do meu quarto. Não queria ir trabalhar naquela triste e enfadonha quinta-feira, mas não ia adiantar ficar em casa, esperando pelo que não devia esperar. O jeito era encarar o mundo, viver a rotina normalmente e tentar buscar algum resquício de tranquilidade.


Cheguei à CMG com um mau-humor dos infernos. Belinda foi a minha primeira vítima. Estava mexendo na minha mesa, na sala da direção que eu dividia com a Dulce. Nem sabia que tinha as chaves, por isso fiquei indignado com a sua invasão. Se Dulce soubesse reagiria da mesma forma.


– O que está fazendo aqui? – rosnei com severidade, depositando a minha pasta na mesa grande. Belinda esbugalhou os olhos. – Não tem autorização para entrar nesta sala sozinha. Onde arranjou as chaves?


Sua pele branca ficou ainda mais pálida. Parou o que estava fazendo de imediato, largando na minha mesa alguns papéis que não soube identificar.


– Des... Desculpe, Senhor. A sala estava aberta, pensei que já estivesse aqui.Vim lhe entregar essas notas e... – suspirou. – Desculpe.


Que estranho! Tinha certeza de que havia trancado a porta. Mas, pensando bem, talvez tivesse esquecido. Já deixei a janela do meu carro aberta em dias de chuva tantas vezes que nem sei mais contar. Já esqueci as chaves do carro dentro dele. Já deixei a torneira da pia do banheiro aberta mais do que possa imaginar.


Enfim, sou o rei do esquecimento.


– Certo, certo – resolvi deixar para lá. – Obrigado.


Belinda se aproximou um pouco. Estava bonita trajando uma saia bege e uma blusa de mangas compridas. Bem profissional e elegante. Bem no estilo Dulce Maria.


Sabia perfeitamente que a Belinda sempre usava roupas mais sensuais e justas do que aquilo, embora nunca chegasse a ser vulgar.


Achei estranho, mas logo me recuperei. Entendi o que a Belinda estava querendo.


E aquilo já tinha ido longe demais. Para mim já deu.


Precisava acabar com aquilo de uma vez por todas.


– Belinda... Preciso conversar contigo – falei antes que se aproximasse demais.


Sentei-me na primeira cadeira que vi.


– Sim, claro... Aconteceu alguma coisa? – ela fingiu surpresa, mas percebi resquícios de divertimento no timbre da sua voz. O que aquela maluca estava pensando?


– Sente-se – apontei para uma cadeira na minha frente.


Obedeceu. Continuou fingindo estar surpresa. Ou então o fato de a Dulce ter colocado caraminholas na minha cabeça sobre Belinda estivesse mexendo com o meu senso crítico. Não soube dizer, só não confiava mais na minha secretária. Todas as expressões que fazia pareciam ser fingidas demais para o meu gosto.


– Quero deixar uma coisa bem clara – fui direto ao ponto, pois estava cansado e impaciente. – Nossa relação é meramente profissional. Não quero mais que aconteçam as coisas que nos aconteciam antes.


Belinda afundou na cadeira e abriu bem os olhos. Senti um pouco de pena. Sei lá. Ela era bonitinha, e fez uma careta tão entristecida que tive vontade de engolir de volta as minhas palavras. Mas foi uma vontade passageira. Sabia que era o certo a ser feito.


– Mas... Mas... As... As flores... – a coitada tinha desaprendido a falar. – O... Eu... Pensei que...


– Foi tudo um mal entendido. Aquelas flores eram para Dulce. – Belinda levou um susto. Começou a chorar silenciosamente, as lágrimas escorrendo como se não as sentisse. Precisei ter sangue de barata para continuar explicando: – Você entendeu tudo errado, mas não foi culpa sua... Desculpa, mas eu não quero nada contigo, Belinda. Você é a minha secretária, além do mais é casada...


– Eu me separei! – choramingou alto.


– Bom, eu... Sinto muito pela sua separação, mas não tenho nada a ver com...


– Eu me separei depois que recebi aquelas flores! – Levantou-se da cadeira depressa. Andou até a mesa da Dulce e parou. Levou uma mão à cabeça e começou a chorar ruidosamente. – Não acredito! Não acredito que tenha me enganado tanto!


Fiquei calado, completamente estarrecido. E envergonhado também. A situação era mais tensa do que esperava.


– Belinda... Nunca te dei esperanças. Nunca falei nada.


Ela gemeu um pouco e se virou na minha direção. A parte branca de seus olhos já estava meio avermelhada. A careta disforme que fez me causou certo espanto.


– Mas eu te amo! – gemeu de um jeito dolorido. – Estou apaixonada por você há muito tempo...


Prendi os lábios e passei segundos incalculáveis a encarando. Só três palavras vinham à minha mente: puta que pariu! E elas me faziam lembrar a Dulce.


Levantei-me e fui me aproximando dela. Não sabia direito o que dizer, mas não podia enganá-la. Queria que entendesse de uma vez por todas que jamais ficaria com ela.


– Belinda... Eu amo a Dulce Maria. – Agora sim seus olhos pareceram ter saído das órbitas. – Desculpe-me, não é nada contigo. Você é ótima, é bonita e...Passamos alguns bons momentos juntos, mas... Eu me apaixonei por ela e nada vai mudar isso.


Belinda levou as duas mãos à cabeça. Começou a respirar tão ferozmente que parecia um animal selvagem. Encarou-me com ódio, deixando seu rosto ainda mais vermelho e transfigurado. Tentei manter a calma, mas a situação era demasiadamente chata. A culpa se intensificou muito dentro de mim.


Sem nada dizer, Belinda correu até a porta, saindo como um foguete e a deixando aberta. Só me restou ficar na minha, nada podia fazer para que se sentisse melhor. Ela ia entender em algum momento. Ou ao menos superar.


Ainda empertigado, fui até a porta a fim de fechá-la, mas acabei dando de cara com a Ana Vitória Salazar. Era só o que faltava para melhorar o meu humor.


A outra maluca estava ainda mais elegante, trajando um terninho preto e usando os cabelos soltos de forma sensual. Sorriu de orelha a orelha assim que me viu.


– O que deu na sua secretária?


– TPM, eu acho – respondi e a convidei para entrar. Não havia opções. A não ser se eu corresse e pegasse o elevador, mas ia ser uma cena bem ridícula de ser presenciada.


A otária riu ainda mais.


– Onde está a Doutora Saviñon? – perguntou, mas algo me dizia que ela sabia muito bem onde a Dulce estava. Queria apenas me atiçar.


– De atestado médico. Está adoentada.


Ana se sentou à mesa grande. Não tive outra escolha, acabei me sentando também, porém tomando o cuidado de manter certa distância.


– Espero que não prejudique o andamento do projeto. Vi o programa ontem...Estão quase terminando, meus parabéns. Sabia que não nos decepcionariam.


– Obrigado, mas o mérito vai todo para Dulce. Ela tomou a frente e projetou em tempo record. Fui apenas um auxiliar.


Ana sorriu de um jeito cínico que me irritou. Fiz uma careta, mal podendo conter a minha insatisfação de tê-la ali dentro.


– Não tem medo de dizer isso tão abertamente, Christopher? Desse jeito deixa óbvio que ela é melhor do que você.


– Ela é melhor do que eu – admiti pela primeira vez. – Por que não acabam logo com essa putaria e a colocam como diretora geral?


Nem sei como tive tanta coragem de falar daquele jeito. Escapuliu. O cansaço estava mexendo com os meus nervos. Por um instante me esqueci de que queria o cargo da direção. O problema era que eu não o queria com a mesma força que queria a Dulce. Se perder o cargo fosse o pagamento para tê-la comigo, faria questão de pagar. Fodam-se os meus objetivos. Foda-se o meu orgulho.


Ana Vitória parou de sorrir.


– Não fale tolices. A questão é bem mais complicada.


– Não sei o que há de tão complicado. Nem deviam ter me envolvido nisso... É óbvio que a Dulce é mais competente para o cargo.


Ana soltou um suspiro e se esgueirou um pouco, encarando-me seriamente.


– Não devia estar te falando isso, mas o cargo é considerado masculino,Christopher. Nos trinta e seis anos que tem esta empresa, em nenhum momento o cargo foi ocupado por uma mulher. O Sr. Gandia prefere que seja uma função exercida por um homem, acha que uma mulher não tem as qualidades certas para encarar o dia a dia da direção. – Agora sim estava admirado. E furioso também. –Alguns associados também concordam, bem como membros do conselho. A Dulce não teria chance... Só está aqui porque Sara Gandia é uma espécie de feminista e porque o idiota do Pascoal insistiu, sobretudo por este último motivo, pois Sara sempre foi uma coitadinha. Ninguém sabe disso, mas Pascoal é sobrinho do Sr. Gandia. A outra empresa que vai abrir ficará no nome dele, mas fará parte da CMG no futuro. É um esquema meio sujo que não posso falar agora, mas acredite quando digo que as chances da Dulce são reduzidas. O conselho acabaria com ela rapidamente, e é por isso que não quero que ganhe. Não acho justo, Dulce é uma profissional decente. Mas o que posso fazer? Sou uma associada de mãos atadas.


Ana parou de falar e continuei duro como uma estátua. Como contar à Dulce que o seu maior sonho não poderá ser realizado? E se for, como suportar o fato de que enfrentará uma presidência inteira contra ela? Claro que se viraria bem, ela é forte e profissional com relação ao trabalho, mas eunão irei suportar isso. Que raio de empresa machista era aquela, afinal? Nunca vi tanta sujeira junta. Não me admira nada que a Dulce ganhasse menos do que eu.


– Acho melhor não se envolver com ela, Christopher – Ana prosseguiu, desta vez sorrindo de forma esquisita. – Se quiser o seu emprego... Afaste-se. Se quiser o bem dela... Afaste-se também. Deixe as coisas acontecerem. Você ganha e tudo fica bem. Ela supera. Se ela ganhar vai demorar mais a superar o que pode acontecer.


Quase não acreditava no que estava acontecendo. Parecia que o mundo girava contra mim. O cargo na direção era tudo o que eu queria... Mas não queria machucar a Dulce... Teria de abrir mão do cargo e estava quase fazendo... E então as coisas mudavam novamente de figura. As informações da Ana me deixavam em uma situação sufocante. Se eu ganhasse o cargo a Dulce jamais ficaria comigo.


Conheço-a muito bem e sei que nunca permitiria a minha aproximação. Acho até que se demitiria da CMG. Contudo se a deixasse ganhar eu jamais me perdoaria, não pelo meu ego ferido, mas pelas coisas que ela teria de passar, segundo a Ana.


Eram dois caminhos difíceis, e nenhum me levava a ela.


Eu ia falar alguma coisa, mas, quando menos esperei, Dulce Maria entrou na sala com passos decididos. Parou quando viu a Ana e me encarou por alguns segundos. Percebi sua insatisfação, porém me admirei quando um sorriso tímido deixou o seu rosto mais iluminado quanto nunca mais pensei que veria de novo.


– Bom dia! – saudou com animação e entrou na sala de vez. Caminhou até a sua mesa e começou a mexer em algumas coisas. Respondemos à saudação educadamente.


Acompanhei cada gesto seu até que a Ana segurou a minha mão, que estava sobre a mesa. Afastei-a depressa. Droga. Dulce ia dar piti, sem dúvidas. Ia ser uma merda, tudo se repetiria e nada terminaria bem.


– Mantenho contato, Christopher. Tenha um bom dia – falou e se levantou,deixando-nos sozinhos em questão de segundos.


Enchi os meus pulmões de ar, tomando fôlego para encarar a fúria da megera.


Entretanto, a doida nem se deu ao trabalho de olhar para a minha cara. Cutucou algumas gavetas, ligou o computador e olhou pela janela daquele jeito distraído como sempre fazia.


– Você está bem? – decidi perguntar. – Andei muito preocupado.


Minha vontade real era de me aproximar e tomá-la em meus braços. Faria aquilo se as palavras da Ana ainda não estivessem me perturbando. Precisava pensar melhor em tudo antes de tomar qualquer atitude.


– Estou bem, obrigada – falou ainda olhando a vista da cidade. – Mudei de medicação, fico morrendo de sono... Mas vaso ruim não quebra, já te disse isso.


Ri meio sem graça.


– Não faz ideia de quantas vezes escutei aquela música ontem – continuou,mas não me olhou por nada. Sorri. Foi impossível evitar. – É sério? Aquele bilhete foi sério?


O fato de seus olhos não estarem sobre mim estava me deixando muito chateado. E me lembrar das coisas que a Ana me disse estava me deixando fora do controle. Era duro acreditar, mas Dulce estava diante de mim, parecendo que ia ceder e finalmente acreditar em tudo e eu não podia fazer nada além de deixar nossa relação congelada. Pelo menos até ter certeza de que não a estaria prejudicando.


– É sério. Juro, mas... Precisa confiar em mim.


Ela me encarou. Quase morri com o seu olhar brilhando como a luz do sol bem atrás dela, entrando pela janela. Achei que estivesse sonhando. Sem sombra de dúvidas, foi o momento em que ela esteve mais linda aos meus olhos.


– Eu confio.


Paralisei. Só podia mesmo ser um sonho.


Fui incapaz de permanecer quieto. Levantei-me da cadeira e dei alguns passos.


Fo/da-se a Ana e a CMG. Nada me faria ficar sem aquela mulher.


Dulce esticou uma mão, pedindo-me para não avançar.


– Mas eu preciso de um tempo – completou, e seu olhar mais uma vez me deixou paralisado. Percebi o que estava tão diferente nela: era mesmo aquele olhar. Não estava mais sarcástico ou duro, inexpressivo. Muito pelo contrário, demonstrava... Sentimento.


Aquiesci de leve. Era sonho mesmo. Se logo agora eu pedisse o tempo de que precisava para pensar ela ia achar que eu estava a enganando. Daria em merda.


Mas ela mesma queria um tempo, então a culpa não seria minha. Sim... Aquele tempo seria providencial. Por mais que fosse doloroso, buscaria a calma naquele olhar leve me observando.


Dulce me dizia tudo de que eu precisava através dele.


– Tudo bem – respondi com firmeza. – Te dou o tempo de que precisar.


– Obrigada – sorriu.


Que vontade tive de beijá-la! Mas alguma coisa fez com que eu me sentisse péssimo. Não queria mentir. Nem fingir.


– Dulce... Só quero que saiba que vou lutar por nós dois. Não desistirei. Eu juro... Juro que vou arranjar um jeito.


Ela continuou sorrindo. Os olhos pareciam sorrir junto com a sua boca, era incrível. Não estava acostumado com aquilo. Achei que morreria e não veria a Dulce tão espontânea. Parecia ter se livrado da armadura que a impedia de se expressar, de demonstrar as suas emoções.


E como estava linda, meu Deus! Daria tudo para fazê-la ficar daquele jeito para sempre. Saber que fazia parte da sua transformação era a melhor sensação que eu poderia ter. Era tão bom que nem sabia se merecia tudo aquilo.


Mas nada se comparou ao que ela disse logo em seguida. Quase tive um desfalecimento. Por um raio de segundo achei que o Jaime estava muito enganado; eu não a mataria. A doida que acabaria comigo antes do fim:


– E eu juro que não vou te perder de novo.



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Autor(a): unavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 484



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  • T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33

    Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html

    • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54

      MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10

      Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio

    • garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43

      Legal, ninguém perguntou

  • Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27

    Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.

  • stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52

    Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos

  • natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15

    GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...

  • min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04

    Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!

  • 💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08

    Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.

  • ❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15

    CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!

  • natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05

    GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(

  • HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45

    Você nos abandonou??? Volte por favor...

  • talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50

    Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(


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