Fanfics Brasil - Capítulo 154 Dominados - Vondy

Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy


Capítulo: Capítulo 154

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Capítulo 145 - Christopher Uckermann


 


Dulce procurou por alguma coisa em cima da própria mesa. Encontrou a sua bolsa de couro e vasculhou os trocentos objetos femininos que lá jaziam. Não consegui ver o que ela pegou, mas a maldita foi andando até a mesa maior, a que fazia parte de nossas fantasias mais obscuras.


A doida se sentou sobre a mesa, sendo ajudada por uma das cadeiras que a circundava. Agitou a mão que segurava um preservativo com embalagem preta. Meu estômago se contorceu, e todo o meu raciocínio se esvaiu em questão de milésimos de segundos. O que a desgraçada pretendia?


– Neste momento, quero que ocupe algum lugar em cima desta mesa. – Deu algumas batidinhas na madeira com a mão livre. – Está bom para você?


– Quer resolver este assunto com sexo? – fingi indignação. A verdade era que eu queria resolver qualquer assunto com sexo. Para que me estressar com algo que não tem solução? Eu só queria fo/der. Meus hormônios queriam f/oder. Meu cérebro queria fo/der. Meu coração queria fod/er. Eu sou um homem, afinal.


– Quero resolver este assunto com sexo proibido e selvagem.


Sua resposta me fez sorrir maliciosamente. Aproximei-me.


– Isso não vai resolver nada, você sabe – falei por falar.


Dulce deu de ombros.


– Vai resolver o nosso problema com a mesa. Em poucos dias um de nós dois nunca mais vai olhar para ela de novo.


Meu corpo tremeu com aquela sentença.


– E o outro vai recordar eternamente.


– Ambos irão, acho.


– Eu vou – informei, aproximando-me até encaixar o meu corpo entre as pernas dela. Dulce me envolveu com facilidade e se deitou devagar. Ficou deliciosamente servida diante de mim.


– Eu vou – murmurou baixinho.


Inclinei-me até fazer os meus joelhos se apoiarem perto da beirada da mesa.


Subi em cima da Dulce em um pulo e logo lhe invadi a boca. Saí empurrando o seu corpo até alcançarmos o centro, assim teríamos mais espaço e a mesa ficaria mais equilibrada com o nosso peso. Todo o meu corpo relaxou de encontro ao dela. A saudade sendo saciada me trazia alívio, alegria e uma paz que há muito tempo não era sentida.


Eu estava completo. De novo. Com a Dulce me sentia assim; simplesmente eu mesmo. Sem tirar e nem por. Não havia dúvidas ou confusão quando nossos lábios se juntavam. O desejo era a nossa melhor solução, o remédio para as feridas que abríamos um no outro o tempo todo. A união dos nossos corpos era a nossa pior perdição, mas a única salvação. E podia ser estranho se não soasse tão natural.


Éramos como uma chama, certos como o calor do fogo. E não teria graça alguma se não fosse assim.


Fui desabotoando os primeiros botões da camisa dela. Dulce ficou me observando com os olhos repletos de desejo e os lábios entreabertos, tentando buscar fôlego. Seu sutiã apareceu depois de um tempo e, por estarmos na empresa,decidi não tirar a sua roupa inteira. Acabei puxando o sutiã para baixo até que os seus seios se tornaram expostos. Era o bastante para mim.


Minha boca invadiu o bico rosado do primeiro seio. Suguei-o com tanta vontade que ele se arrebitou inteirinho. Procurei o outro seio e comecei uma série de lambidas deliciosas. Era tão bom senti-los novamente. Era incrível. Bom demais para ser verdade.


Dulce gemia tão baixinho que quase não dava para escutar. Assanhou-me os cabelos, como sempre, e deu duas mordidas leves na minha testa assim que teve a oportunidade. Segurei-lhe ambos os seios e os apertei. Depois, fiz movimentos circulares que os balançaram de um modo que só me deixou mais excitado.


Beijei aquela boca deliciosa mais uma vez, e senti quando Dulce desceu as mãos até a lateral da minha calça. Foi descendo para os lados, seguindo o trajeto do meu cinto, querendo alcançar a fivela o mais rápido possível. Apoiei-me nos joelhos e ergui um pouco a cintura para facilitar. Dulce abriu o meu cinto com habilidade e foi logo procurando o botão da minha calça.


Continuei a beijando e massageando os seus seios. Sentia o seu toque com a maior paciência do mundo, achando incrível a maneira como o meu corpo pertencia a ela. Dulce conseguiu enfiar sua mão safada dentro da minha calça. Senti o meu p/au latejando insistentemente diante do seu toque. Parei de beijá-la apenas para enterrar o meu rosto em seu pescoço, abaixo do queixo.


Guiei uma mão até aquelas coxas firmes, disposto a subir ainda mais a saia social que vestia. Quanto mais a peça subia, mais Dulce abria as pernas ao meu redor. Não suportei tanto desejo e fui logo escorrendo os meus dedos em sua calcinha. Era de renda, deu para sentir. Verdadeira delícia.


Afastei o tecido e gemi quando a sua boc/eta recebeu as minhas carícias. Cerrei os olhos, angustiado, pois a louca ainda agitava o meu p/au entre os dedos.


– Quero te fo/der agora... – murmurei sofregamente.


Dulce agitou o preservativo mais uma vez, só que o ignorei. Movimentei o meu quadril e terminei de livrar o meu pênis. Afastei a calcinha o máximo que pude e simplesmente me perdi dentro dela. Foi rápido demais. A doida se contorceu e gemeu alto. Dei uma estocada poderosa, mal conseguindo me conter.


– Não, Christopher! Enlouqueceu?


Rosnei em resposta, dando outra estocada violenta. Dulcinha estava muito tímida, impedindo a invasão repentina. Meu desejo só fez aumentar diante disso,confesso.


– Eu vou go/zar em você – a minha sentença soou como uma ordem.


– Não quero expor voc...


– Eu vou goz/ar em você! – falei ainda mais alto e severamente, encarando-a de perto com olhos fatais. – Você é minha, Dulce.


Ela se debateu como nos velhos tempos, mas não me importei. Impedi seus movimentos com uma facilidade impressionante.


– Não! Saia!


Continuei a invadindo sem pausas.


– Pare, Christopher! – Percebi que Dulce já estava com lágrimas nos olhos.


Parei instantaneamente. Desencaixei-nos, porém continuei em cima dela. Suas lágrimas começaram a escorrer, e tentei não sentir nada com aquilo. Só tentei, deixo bem claro. Não significa que tenha conseguido.


– Não vai dar certo – falou entre murmúrios. – Jamais dará.


Fiz uma careta. Só podia ser brincadeira.


– Do que está falando? O que você tem, Dulce? Isso aqui foi ideia sua... Não aja como se eu estivesse te abusando. Posso ser impulsivo, mas nunca faria isso.


Ela enxugou as lágrimas, passando a respirar profundamente. E eu só queria entender o que estava acontecendo. Naquele momento a cabeça de baixo era a única que funcionava, e muito bem.


– Nada vai mudar – continuou choramingando. – Você é igual a ele.


Não sei de quem a maldita estava falando, mas queimei de ódio mesmo assim.


Odeio qualquer tipo de comparação, e preferia morrer de vez se estivesse falando que o nosso sexo era igual ao dela com o Jaime. Ou que eu sou igual, de qualquer outra forma, ao infeliz.


– A quem?


– Ao Pablo! – Dulce resmungou e empurrou o meu peitoral com as duas mãos.


Fiquei tão surpreso que me afastei totalmente. Desci da mesa e, decepcionado, comecei a me recompor: guardei o meu pênis, abotoei a calça e fechei o cinto.


Dulce assistiu aos meus movimentos sem nada dizer. A saia ainda estava levantada, exibindo suas belas pernas, só o sutiã que foi aprumado, devolvendo-lhe certa compostura.


– Eu parei, não parei? – respondi em meio ao ódio mortal.


– Não é isso, Christopher... É tudo. Você mexe com as minhas vontades... Fica me manipulando o tempo todo. Toma suas decisões sem me consultar. O corpo é meu. Sou minha. Pertenço a mim, a ninguém mais.


Encarei-a por longos segundos, sem acreditar que ela estava sendo capaz de dar aqueles passos para trás. E bem na hora H. O balde de água fria me causou alguma coisa além de incômodo; era uma espécie de tristeza. Ser comparado com o ex-dom filho da puta foi o fim da picada.


Balancei a cabeça em negativa.


– Não... Não dá para crer. Não acredito que está fazendo isso. Não podia entrar em crise depois do sexo? Deus me livre.


– Estou falando muito sério – continuou sem se mover, encarando-me com a seriedade que tinha acabado de mencionar.


– Aposto que sim. Quer saber, Dulce? Deixa quieto.


Obviamente, eu estava indignado.


– Tente me compreender! Eu não queria transar contigo em cima dessa mesa há alguns minutos, mas você modificou as minhas vontades sem precisar fazer muita coisa. Em nome do que sinto decidi me permitir. Não faz ideia das tantas vezes que o Pablo fez isso comigo, Christopher... Começou deste mesmo modo, até que perdi o total poder de escolha – ela estava chocada, como se o fato de expor aquilo lhe causasse um entendimento maior ainda. – Decide fo/der sem camisinha mesmo depois de eu ter explicado que não era a coisa certa a ser feita. E eu estava quase aceitando... De novo. Mas não está certo, você não me consultou, sequer pensou sobre o que eu acharia disso. Não pode ser assim. Não quero que as coisas voltem a acontecer. Seu ciúme e sua vontade de tomar posse de mim são doentios. Eu quero respeito. Preciso dele para continuar.


Alguma parte do meu cérebro entendeu o que Dulce queria dizer. Mas a maior já estava cansada, e não queria conversa. Chega de tantas conversas. Aquela mulher diante de mim era uma máquina de decepções, não podia deixar que me atingisse tão facilmente.


– Eu sou assim, Dulce. Não sou como ele, mas sou assim: possessivo,ciumento... Você também é, que droga! Desculpe se te desrespeitei agora, mas não precisa se estressar muito comigo. Os meus dias na sua vida estão contados. Isso aqui é só sexo. Mesmo sem merecer, e talvez por causa do não merecimento, ainda desejo te ter o tempo todo.


Dulce fez uma careta horrorosa. Depois, fechou as expressões. Não exalou mais nada além de indiferença. Como ela conseguia fazer aquilo tão rápido? Devia ser anos de treino intensivo.


– Eu te magoei muito, não foi? É por isso que age como se nada mais entre nós estivesse acontecendo. Você me ama, esqueceu? – falou de um jeito sarcástico que me incomodou um pouco, afinal, eu sabia que o seu timbre não indicava ausência de verdades, mas sim o excesso delas.


– Magoou – só lhe respondi a primeira pergunta. – Muito.


Dulce permaneceu me olhando.


– Só estou tentando imaginar um futuro para nós... – murmurou e desviou os olhos. Era difícil de acreditar que a louca estava dizendo, sugerindo ou cogitando um maldito futuro que me incluía em sua vida.


– Mas não temos – espantei as possibilidades por falta de coragem de assumir que um futuro tranquilo com ela era o que eu mais queria no mundo. – Você mesma acabou de dizer. Não sei por que só agora reclama de algo que já sabia há muito tempo: eu sou um dominador. O futuro que você quer é com um submisso ou, no mínimo, com alguém normal. Não posso mudar o que já faz parte de mim.


Ela contorceu o rosto, deixando transparecer seu horror.


– Só estou falando sobre isso agora por que não faz tanto tempo assim que descobri o que sinto por você. É a primeira vez que imagino algo além contigo, então não me julgue. E não, não é mudar, é se adaptar. Eu te entendo mais do que ninguém, sou uma dominatrix. Nossa relação precisa de democracia. É a minha ideia para uma solução eficaz.


Franzi a minha testa.


– Democracia? Somos apenas você e eu, dois orgulhosos que não pretendem ceder. Quem vai nos desempatar? O seu capacho?


Dulce me olhou com fúria evidente nos olhos.


– Infantil – rosnou. – Quer que eu desenhe? As decisões precisam ser tomadas em conjunto, ou seja, você e eu entrando em consenso, adaptando nossas personalidades e se completando. Como deve ser – sorriu um pouco no fim, e sentio meu coração esquentar. Um calor diferente, que fez com que me sentisse vivo.


Mas o meu cérebro ainda não conseguia processar a Dulce modificada bem diante de mim. Eu não conhecia aquela doida. A maldita parecia estar ainda mais perturbada do que a anterior. Não sabia se ela era o meu tipo de mulher perfeita ou apenas mais uma cilada. A segunda opção era mais fácil de aceitar.


– Não vamos a lugar algum, não somos um projeto. Foi isso o que eu quis dizer, Dulce: não há senso comum entre nós.


Ela revirou os olhos e assoprou.


– É uma questão de vontade, Christopher. Não vai ser fácil, mas se é algo que queremos, podemos tentar. A pergunta correta é: você quer ou não quer?


Pensei um pouco. É claro que eu queria dar certo com a Dulce, apesar de tudo o que nos aconteceu, só não gostaria mais de me iludir. Tentei de todas as formas fazer a nossa relação seguir adiante, mas nenhuma tentativa foi boa o suficiente.


– Eu quero – ergui os braços, vencido. Soltei todo o ar dos pulmões. – Eu sempre quis, porém não sei mais o que fazer, Dulce.


Ela sorriu um pouco, e achei que fosse morrer. Não deixava de admirá-la sentada sensualmente naquela mesa, mesmo estando chateado. O efeito que tem sobre mim é devastador.


– Confie – Dulce ergueu a mão, mostrando o maldito preservativo.


Perdi o meu juízo pela milésima vez por causa dela. Aproximei-me um pouco.


– Espero que saiba mesmo o que fazer – sussurrei.


– Eu sei. – Parei entre as suas pernas.


– O que é?


– Apenas confie. – Ela rasgou o pacote entre os dentes e se inclinou para tocar o meu p/au.


Custei a acreditar que continuaríamos de onde havíamos parado. Nossa relação é uma montanha-russa comprida demais; no começo gera diversão, mas depois de um tempo se torna cansativa. As emoções precisam de estabilidade e equilíbrio. Eu não conseguia enxergar nem um dos dois em nosso futuro, mas, se Dulce sabia qual era o caminho a seguir, só me restava fechar os olhos e deixá-la me guiar.


Ela abriu bem as pernas ao meu redor. Segurei-lhe as coxas.


– É sério? – Eu ainda estava na dúvida.


– O quê?


– Vamos continuar mesmo? Sem interrupções? – sussurrei enquanto beijava o seu pescoço.Dulce riu um pouquinho. Havia prendido seus dedos nos meus cabelos.


Escorreu as mãos pelo meu tronco e começou a desabotoar a minha camisa por dentro do terno. A gravata ficou, o que não me surpreendeu. A doida adora me ver relativamente preso a alguma coisa. Explorou o meu peitoral e abdome com mãos habilidosas, depois afundou o seu rosto, cheirando a minha pele por ali.


– Saudade? – murmurei a pergunta com ar divertido e excitado ao mesmo tempo.


– Muita – respondeu me olhando, mas sem tirar os lábios do meu peitoral. – Precisamos transar nesta mesa. Só saio daqui com, no mínimo, um orgasmo.


– É por isso que continuou aí?


– É – gargalhei diante de sua resposta. – Cale a boca e vamos logo. Estou toda molhada, louca de tesão por você.


Afastei só o bastante para conferir o que me disse: voltei a colocar meus dedos por dentro de sua calcinha. Dulce retirou o meu cinto pela segunda vez. Dei uma inclinada para que o processo fosse mais rápido. Logo, meu pê/nis ficou exposto novamente.


Dulce encaixou a camisinha em mim. Aquilo não fazia muito sentido, afinal, eu já havia a penetrado sem proteção. Mas se era daquela forma que ela se sentiria bem,então que seja. Não quero confusão por causa de uma besteira. Já bastavam todos os motivos que tínhamos para discutir.


Por falar nisso, não acho que eu tente manipulá-la, só me comporto de acordo com a minha personalidade. Se aceita ou não, aí já é um problema dela, não meu. É assim que penso. Não vou podar as minhas ideias só porque a Dulce pode se ofender com elas.


Foi pensando nisso que encostei o meu p/au em sua entrada e o empurrei todo de uma vez. Dulce arfou, soltando um gemidinho pequeno.


– Saudade? – perguntei novamente.


– Muita.


Sorri.


Eu também estava, claro, mas não ia dizer em voz alta. Não a havia perdoado pelas besteiras que me fez. Sou um cara insistente, mas tem hora que cansa. Dulce precisava fazer o que disse que faria: provar que me quer de verdade. Se não o fizer, então saberei que só brincou comigo o tempo todo. E se fizer... Bom, terá de ser algo muito convincente. Meu ego não se satisfaz com qualquer coisinha.



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Autor(a): unavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 484



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  • T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33

    Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html

    • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54

      MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10

      Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio

    • garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43

      Legal, ninguém perguntou

  • Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27

    Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.

  • stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52

    Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos

  • natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15

    GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...

  • min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04

    Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!

  • 💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08

    Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.

  • ❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15

    CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!

  • natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05

    GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(

  • HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45

    Você nos abandonou??? Volte por favor...

  • talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50

    Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(


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