Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy
Capítulo 52 - Christopher Uckermann
Lentamente, ergui uma mão e alisei o botão que prendia a minha camisa em seu corpo. Dulce permaneceu parada, muda, com um olhar amedrontado que nunca pensei que veria nela. Desfiz o botão e, percorrendo as minhas mãos até a gola, fui retirando a vestimenta. O tecido escorreu sensualmente, deixando-a exibida. Estava mais linda do que nunca.
Soltei um breve suspiro de desejo, consciente de que o meu p/au já estava ereto, quase se encostando ao umbigo dela. Dois ou três centímetros nos
separavam. Eu não tinha pressa alguma. Estava tranquilo, decidido, firme. É assim que este meu lado age. Com concentração e astúcia, buscando a perfeição, o auge da sublimidade do desejo.
Afastei só um pouquinho para admirá-la melhor; estava descalça, as pernas desenhadas por meias finas, vermelhas. Ela era tão pequena, tão vulnerável. Tudo o que já havia me dito desde então pareceu ridículo. Como podia ter me assustado com alguém tão indefesa? Sua ladainha podia causar efeito, mas seu corpo foi feito para ser manejado, submetido. A pele foi feita para ser tocada,experimentada de todas as formas. Aqueles olhos foram criados para implorar. A boca, sempre vigorosa, inteligente e suja, pedia aos berros por um longo beijo. Um beijo devorador.
Precisei me curvar bastante para ouvir aqueles gritos ensurdecedores. Apoiei as minhas mãos espalmadas na sua cintura fina e a trouxe para a minha boca. Tinha sede. Aquele beijo havia sido esperado até demais. Chegava o momento de roubá-lo,obtê-lo, fazer com que pertencesse apenas a mim.
Seus lábios delicados cederam de encontro aos meus. Pressionei o seu corpo no meu, unindo-nos, sentindo todo o meu vigor tomar forma e explodir em um beijo ardente, o melhor que podia oferecer a uma mulher como ela. A uma mulher que eu desejava tanto que chegava a me enlouquecer de verdade.
Devorei os seus lábios, o seu corpo, o seu espírito, deixando a minha língua dançar no céu da sua boca. Dulce tinha um gosto divino, um sabor de urgência, de insuficiência. Apenas beijá-la não era o bastante, no entanto, a sensação era tão gostosa que foi quase impossível parar.
Em condições comuns eu não saberia se conseguiria suportar o restante. Mas ali era o meu lugar. O meu mundo. Meu habitat natural, onde sou o rei. Eu decido quando parar ou quando continuar. Decido cada detalhe do que acontece, e me sentia tão miseravelmente bem com isso que precisei controlar um sorriso de satisfação. Dulce não passava de uma mosquinha. Um bichinho indefeso facilmente exterminável.
Subi as minhas mãos e as deslizei no tecido rendado de seu sutiã. Dulce ergueu os braços, como se permitisse o meu toque. Depositou-os na minha nuca e intensificou ainda mais a entrega ardente do nosso primeiro beijo. Abri o sutiã lentamente, adorando a sensação de vê-lo cedendo, libertando-a. Mesmo sem querer de verdade, afastei nossos lábios e arrastei Dulce para uma parede estofada, perto de onde ficava a minha Cruz de Santo André. Puxei o seu sutiã para frente, e ela movimentou os braços para ajudar a retirá-los. Joguei-o fora.
Sem demora, minhas mãos urgentes encontraram seios espetaculares. Eram grandes,redondos,duros...perfeitos como ela,tinham uma certa elasticidade, percebi quando puxei uma ponta com força e ela se esticou facilmente, arrebitando-se. Dulce soltou um gemidinho que quase me fez arrancar sua calcinha e f/odê-la de todo jeito, sem parar para raciocinar, sem jogos, brinquedos, sem por/ra alguma.
Eu sabia que não sairia daquela totalmente inteiro. Dulce me matava, eu a desejava como o ar que respiro. Algo fundamental que já fazia parte da minha existência. Aquele desejo enraizado era um mal, mas que poderia ser usufruído de um jeito muito bom. Bom demais. E eu sei que cairia de cabeça na piscina da excitação, não importando o que poderia nos aguardar no futuro. Naquele instante,só existia ela, o desejo e eu; nós três não queríamos deixar o momento passar despercebido.
Curvei-me ainda mais e deixei a minha boca devorar aqueles seios. Ela era tão pequena que precisei levantá-la, apoiando-a na parede. Dulce se encontrava tão permissiva estranho demais ainda não ter dito nenhum desaforo que abriu as pernas grossas e, com elas, abraçou-me pela cintura. Meu pau se chocou contra o tecido da sua calcinha, provocando-me, atiçando-me, colocando mais lenha numa fogueira já vívida.
– Ah... Christopher... – delirou, e senti seu hálito massagear o meu cabelo.
Não pedi para que me chamasse de senhor, mas aquilo me incomodou. Suas mãos ainda me seguravam pela nuca como se implorasse por algo que ela nem sabia o que era. Eu sabia perfeitamente.
Apertei as minhas mãos na sua bu/nda, que tambem era grande e empinada.Pode parecer desproporcional, mas acredite em mim quando digo que não era.
– Você é tão gostosa – rosnei entre seus seios, passando a minha língua neles em um movimento comprido, que explorava toda sua extensão. – Tão saborosa...Hoje eu vou te devorar, Dulce. Vou te fazer minha, e você nunca vai se esquecer do que posso fazer.
Ela me respondeu com um gemido fraco, porém comprido. Não via a hora de conhecer sua boceta. Seríamos perfeitamente apresentados, e tenho certeza de que ela gostaria de mim. Na verdade o meu objetivo era fazê-la se apaixonar, implorar,exigir a minha presença constante. Seria seu dono.
A puxei com jeito. Iniciei um longo beijo e nos afastei da parede. Joguei-a na cama descomunal daquele quarto, com direito a dossel e lençóis de seda vermelha. Adorava aquela cama, era de madeira antiga, adquirida em um antiquário luxuoso. Ela havia pertencido a uma família nobre do período colonial. De longe, o artigo mais caro daquele quarto.
Dulce gemia entre os meus lábios, o que acabou nos afastando. Arfou alto e tentou respirar, e só então percebi que também estava sem fôlego. Meu corpo queimava sobre o dela, mal permitindo que me demorasse. Mas eu precisava de um tempo. Queria me apresentar como um cavalheiro.
Segurei as suas mãos e as tirei da minha nuca. Coloquei seus braços por cima dela e a encarei para verificar a sua reação. Dulce odiava que eu a tocasse,ser mantida daquele jeito tão óbvio a deixaria possessa, sei bem disso. Estava preparado para um embate, mas a maldita apenas me encarou com olhos desejosos e quase infantis.
– Seus olhos são... – tentei encontrar um bom adjetivo, porém não consegui. A beleza estava longe de qualquer padrão traduzido em palavras.Precisei me erguer um pouco, por isso deixei as minhas pernas ao redor da barriga dela, deixando-a sem saídas. Suas mãos continuaram para cima, mesmo quando as libertei. Inclinei-me até borda da cama e consegui localizar a primeira corrente, que ficava enrolada em cima do colchão e embaixo de almofadas macias.
Curvando-me para o lado oposto, achei a segunda. Havia seis naquela cama, mas só duas, por enquanto, estariam de bom tamanho.
Peguei um de seus braços e a encarei. Dulce estava com os olhos fechados e os lábios trêmulos. Não reagia, mas senti um pavor tão grande exalando de sua expressão que tive certa pena. Lembrei-me da matéria, do cativeiro, da violência pela qual outrora passou. Ela estava confiando piamente em mim, senti-me na obrigação de tranquilizá-la.
– Dulce... Eu prometo que não vou te machucar – falei, muito sério. Eu realmente queria machucá-la, mas não o faria por respeito ao que viveu. Ela abriu os olhos e fez uma careta de medo. Percebi lágrimas se formando – Fica tranquila. Confia em mim. Você confia?
– Con... Confio... – disse, hesitante.
Larguei a corrente e voltei a me encaixar entre as suas pernas. Olhei-a nos olhos. Ela desviou o rosto, o que me deixou irritadíssimo.
– Olhe para mim.
Obedeceu.
– Eu não vou te machucar. Juro. Certo?
Balançou a cabeça, aquiescendo. Suspirou profundamente e pareceu relaxar um pouco.
Voltei a me concentrar nas correntes escuras. Elas terminavam em argolas de ferro similares a algemas. Eram artigos bem antigos também, do tempo da escravidão. Precisei fazer algumas adaptações, mas a corrente em si era original.
Cara pra cac/ete.
Prendi a mão esquerda dela, deixando-a bem firme, porém sem machucá-la.
Se ficasse quieta, nem marcas ficariam. Uma sensação gostosa de dever cumprido se instalou na minha mente assim que percebi que estava no comando.
Nem sabia que andava tão preocupado, mas sentia-me leve, como se tivessem me tirado um peso enorme das costas. Deixei sua outra mão bem presa e me ergui, ajoelhando no colchão, tendo Dulce bem diante de mim.
Vulnerável, gostosa, submetida, minha.
Tornei a depositar o meu corpo sobre o seu, encontrando facilmente o caminho para a sua boca deliciosa. Beijei-a com ainda mais vontade se é que isso era possível e fui escorrendo os meus lábios pela sua pele. Minhas mãos navegaram livremente pelo seu corpo, deixando-o ainda mais entregue,rendido aos meus domínios. Mordisquei as duas pontas dos seus seios e os lambi até me faltar saliva, embalado pela música tranquila e pelos gemidos que Dulce soltava.
Aos poucos, guiei uma mão afoita até a renda da sua calcinha escarlate. Ela estava tão molhada que a calcinha já se encontrava ensopada e muito, muito quente. Quase pirei de tanta excitação. Fui me abaixando devagar, tirando os lábios dos seus seios para lhe beijar a barriga e o ventre. Dei uma mordida abaixo do seu umbigo. Foi mais forte, e ela gemeu gostosamente.
Com uma mão, abri as suas pernas ao máximo, pressionando-as contra o colchão. Usei a outra mão para massagear sua boc/eta por cima da renda ensopada.
Dulce gemeu e se contorceu um pouco. Percebi que havia feito força na corrente.
– Não se agite, vai se machucar se tentar se libertar. Fiz uma promessa, então não faça isso de novo - alertei roucamente, morrendo de desejo. Meu rosto estavaquase encostado em sua intimidade. – Certo?
Em condições normais eu não teria sido tão compreensível. Fazia aquilo por se tratar dela, sabia que estava em uma situação delicada. Dulce chacoalhou a cabeça,concordando comigo. Seu jeito permissivo demais me deixou confuso; será que estava esperando uma deixa para aprontar alguma?
Não fazia ideia. Só sabia que aproveitaria cada instante.
Passei a minha língua demoradamente pelo tecido da calcinha. O sabor dela acabou vindo na minha boca, mesmo que muito pouco. Dulce gemeu alto, e contive a minha vontade de gemer também. Minha satisfação só fazia aumentar. Afundei o meu rosto nela e inspirei profundamente o seu cheiro. Era característico e, por ser assim, delicioso. Sou um fã natural.
Autor(a): unavondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Capítulo 53 - Christopher Uckermann Aos poucos, fui colocando uma mão por dentro. Estava tão ensopada que meus dedos se lambuzaram de imediato. Afastei a calcinha para o lado, louco para conhecê-la de vez. Vi só uma parte, não o suficiente. Queria mais. Queria cada detalhe. Fechei as suas pernas com cuidado e retirei a ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 484
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T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33
Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html
recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54
MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10
Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio
garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43
Legal, ninguém perguntou
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Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27
Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.
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stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52
Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos
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natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15
GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...
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min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04
Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!
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💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08
Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.
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❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15
CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!
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natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05
GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(
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HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45
Você nos abandonou??? Volte por favor...
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talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50
Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(