Fanfics Brasil - Capítulo 053 Dominados - Vondy

Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy


Capítulo: Capítulo 053

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Capítulo 53 - Christopher Uckermann


 


Aos poucos, fui colocando uma mão por dentro. Estava tão ensopada que meus dedos se lambuzaram de imediato. Afastei a calcinha para o lado, louco para conhecê-la de vez. Vi só uma parte, não o suficiente. Queria mais. Queria cada detalhe.


Fechei as suas pernas com cuidado e retirei a calcinha. Ela me ajudou com o movimento, voltando a abrir as pernas de novo, de um jeito louco que nunca tinha visto uma mulher fazer. Ajoelhei-me na cama e fiquei observando sua boceta exposta,toda aberta só para mim. Maravilhosa. Perfeita.


Estava totalmente depilada. Fiquei tão admirado, e até mesmo abobalhado, que Dulce começou a se agitar com as correntes.


Ergui-me e olhei em seus olhos, achando que fosse morrer. Como podia me sentir tão atraído? Era demais, fugia de qualquer compreensão. Nada nela me deixava indiferente; absolutamente tudo me tirava do sério, começando pelo seu gênio e personalidade estúpida. Provar de seu beijo foi divino, beijar seu corpo estava sendo esplêndido. Só conseguia querer mais, como se, no fundo, quem tivesse que implorar por ela fosse eu.


Deitei meio de lado na cama e dei um selinho na sua intimidade. Dulce contorceu o ventre, gemendo alto com sofreguidão.


Você é minha – murmurei entre lambidas curtas e beijos estalados.


– Christopher... – Dulce chorou.


A demora estava irritando a mim mesmo, de modo que comecei a sugá-la com força. Chacoalhava a cabeça vez ou outra, fazendo-a gemer. Usei a minha língua em toda sua extensão, beijei cada pedaço, cada partícula do que tanto almejei nos últimos dias. Em alguns instantes, cheguei a não acreditar no quanto havia sido fácil.


Quase morri de vez quando, movimentando seu quadril contra a minha boca,Dulce soltou um grito que foi quase um rosnado. Segundos depois, ofereceu-me o líquido do seu prazer. Suas pernas trêmulas me deixaram louco. Achei que nada poderia ser mais belo do que vê-la gozando em mim.


Continuei estimulando o seu clitóris com agilidade. Dulce tentou fechar as pernas, mas usei as mãos para mantê-las bem abertas, formando um ângulo de cento e oitenta graus. Chupei-a com ainda mais força, uma rapidez que nem eu conseguia entender. Seu gosto surgia em doses cada vez maiores quando um segundo orgasmo foi irrompido, enchendo-me de satisfação.


Dulce respirava forte quando finalmente me ergui. Lambi os lábios, lembrando-me de nunca mais esquecer aquele gosto. Beijei a sua boca mais uma vez,permitindo que sentisse o seu sabor através da minha. Ela correspondeu com ainda mais necessidade, como se até então estivesse em dúvidas se era certo ou não me beijar sem culpa.


– Eu quero você... – sussurrou entre meus lábios. Achei que tivesse ouvido mal.


– Fale novamente – mandei. Meu coração batia acelerado.


– Eu quero você, Christopher Uckermann... Quero tê-lo em mim – era estranho observá-la falando comigo de uma maneira tão suave.


Prendi os lábios e senti meus olhos queimarem de excitação. Não queria que ela apenas me pedisse. Queria que implorasse, porém tinha outros meios de fazê-la implorar que não através das palavras.


– Espere aqui e continue confiando em mim – fui taxativo, dando-lhe um selinho demorado.


Caminhei até alguns armários e, já sabendo onde cada item se localizava, fui pegando as coisas que mais me interessava. Não queria assustá-la muito, só um pouquinho. Também descartei tudo que pudesse machucá-la de um modo mais sério.


Voltei para a cama lentamente; não me cansava de vê-la vulnerável, entregue a mim. Finalmente havia conseguido! Havia sido tão simples... Tão natural! Dulce estava quietinha, observando as correntes que caíam do dossel com bastante concentração. Seu peito subia e descia com força, ainda estava bem ofegante.


Aproximei-me e despejei os itens na cama. Ela nem olhou para eles ou para mim, continuou observando as correntes. Peguei uma coleira presa por uma corrente de prata. Era um dos itens que mais gostava de usar, claro que precisava colocá-la em Dulce.


Tornando a envolvê-la com o meu corpo, dei-lhe um longo beijo e estiquei o couro da coleira entre os meus dedos.


– Fique calma. Não vou apertar muito – alertei seriamente.


Ela fechou os olhos e apenas esperou que eu terminasse. Deixei a coleira realmente bem folgada, como uma gargantilha. Enrolei a corrente no meu pulso e só depois comecei a retirar as que prendiam os seus braços. Dulce não se moveu quando se libertou. Permaneceu muda, quieta, olhos fechados e respiração forte.


– Você não vai se arrepender de ser minha – sussurrei em seu ouvido, e ela soltou um gemido fraco como se consentisse com o que acabei de falar.


Beijei a sua boca mais uma vez. Acredito que nunca me cansaria de sentir o seu sabor, era perfeito. Seus lábios dançavam levemente contra os meus, ambos se encaixavam, davam-se bem. Sabia que encontraria esse tipo de harmonia com ele, algo forte dentro de mim dizia que cada gesto nosso seria acompanhado por uma química indestrutível.


Puxei-a pela coleira de leve, enquanto me erguia e fazia com que se levantasse. Dulce veio junto, um pouco amedrontada. Peguei-a pela cintura com a outra mão e a conduzi até uma das cadeiras que mandei fazer. Aquela era ampla e meio baixa, porém individual, e após o encosto havia um espaço plano igual ao lugar onde se senta. Observando-a lateralmente, parecia-se com o formato da letra “Z”,só que escrito ao contrário.


Colocando um pouco mais de força, fiz Dulce apoiar seus joelhos no lugar do assento e a inclinei devagar, obrigando-a a apoiar os braços estirados na superfície de cima. Sua bunda linda ficou exposta, empinada. Ela aceitou a posição com tanta naturalidade que foi difícil acreditar que aquilo estava mesmo acontecendo. A iluminação avermelhada deixou seu corpo ainda mais fantástico naquela posição irresistível. Fiquei louco.


Passei as minhas mãos pelas suas costas sem pressa. Senti sua pele quente arrepiando aos pouquinhos, recebendo o meu toque com permissividade. Parei em suas nádegas e a apertei com força. Muita força mesmo. Dulce abaixou a cabeça,apoiando-a nos braços, e gemeu baixinho. O mais legal é que não ousou se mexer.


Como qualquer uma das melhores submissas que já tive.


Peguei algumas tiras grossas de couro, que havia deixado em cima da cama.


Minhas técnicas que bondage são sofisticadas, porém não queria assusta-la,fazendo-a se sentir desconfortável ou presa demais. Aquele teria de ser um processo lento, que evoluiria mediante a sua confiança em mim aumentasse.


Retirei as meias que ainda vestia bem devagar, distribuindo mordidas leves.


Primeiro prendi as suas pernas. Havia argolas de ferro exatamente para este fim na parte inferior da cadeira. Alisei bastante o seu corpo durante o processo, tentando deixar a sensação de segurança sempre constante. Não fiz nós tão apertados quanto queria, porém as tiras ficaram firmes, prenderam-na de um jeito que não permitia que se mexesse.


Puxei a coleira e ela curvou a cabeça para trás, acabou se inclinando tanto que precisou se ajoelhar totalmente. Encontrei um espaço bem atrás dela,encostando o meu pê/nis latejante no seu rabo.Uma mão a alisava com cautela, até que desci pela sua nádega e, arriscando-me, ofereci-lhe um tapa razoável. Ela gritou.


O ruído que invadiu o quarto fez o meu corpo vibrar. Fechei os olhos e beijei seu pescoço, sentindo o verdadeiro prazer tomar conta do meu corpo. Agitei a corrente da coleira e me afastei. Dei a volta na cadeira, e Dulce tornou a se empinar,colocando os braços para frente. Ficou de quatro. Peguei mais duas faixas de couro e prendi as suas mãos com mais força do que os pés.


Assim que terminei de prendê-la, encaixei-me novamente atrás dela. Minhas mãos prenderam a sua bu/nda, incitando-a, estimulando-a. A extensão de suas duas aberturas foi bem explorada pelos meus dedos ávidos. Ela continuava quente e muito molhada, pronta para me receber. E ela teria de me receber por completo, até o talo.


Dulce gemia muito com os meus movimentos. Tanto que decidi por pegar uma faixa vermelha; passei-a pela sua boca e a prendi na nuca. Agora ela teria de ficar caladinha e imóvel. Só de saber que finalmente havia calado a sua boca quase explodi de satisfação. Senti verdadeiro orgulho de mim mesmo. Eu era um vencedor.


E isso significava muito, pois vencer Dulce Maria era quase impossível. Quase.


Percebi que seus cabelos ainda estavam amarrados em um coque benfeito.


Puxei o elástico que os prendiam, jogando-o fora sem dó. Seus fios vermelho bombeiro,caíram livremente sobre os seus ombros, e não contive a vontade de puxá-los. Dulce soltou o ar pelo nariz,impossibilitada até de gemer.


– A partir de hoje, quero ver seus cabelos sempre soltos, Dulce. – Ela se chacoalhou, tentando se libertar. Puxei os fios com mais força. –Entendeu? – rosnei.


Aquiesceu freneticamente, temerosa. Enterrei o meu nariz no seu cabelo,sentindo um cheiro gostoso de shampoo. Estava louco, excitado ao extremo. Ela tirava a minha capacidade de autocontrole, de modo que a pressa dominou os meus nervos. Decidi acabar logo com aquilo. Queria sentir Dulce em mim. Queria estar dentro dela.



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Autor(a): unavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 484



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  • T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33

    Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html

    • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54

      MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10

      Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio

    • garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43

      Legal, ninguém perguntou

  • Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27

    Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.

  • stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52

    Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos

  • natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15

    GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...

  • min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04

    Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!

  • 💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08

    Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.

  • ❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15

    CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!

  • natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05

    GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(

  • HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45

    Você nos abandonou??? Volte por favor...

  • talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50

    Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(


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