Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy
Capítulo 66 - Dulce Maria
Todo aquele sentimento me deixava puta de ódio, porém, naquele instante,cheguei a sorrir de satisfação. O fato de saber que Christopher estava ouvindo aquilo me encheu de tesão e contentamento. Mil imagens surgiram na minha mente; Jaime e Christopher amarrados, submetidos a mim, preenchendo-me intensamente. Queria ambos sob os meus domínios, queria tê-los em mim. Tenho certeza de que goz/aria inúmeras vezes, sem qualquer problema. Todas as minhas dúvidas iriam embora,meu corpo inteiro seria entregue ao desejo e à luxúria absoluta.
Todos os ménages que já tinha feito na vida me deixaram em uma posição desvantajosa. Aquele seria perfeito, do meu jeito. Acho que morreria de tanto prazer.
Um dia faria a proposta a Christopher. Jaime não tinha escolha, sabia que faria parte do jogo sem pestanejar. Talvez deixasse Christopher desamarrado só para não ferir seu ego do tamanho de um elefante. Abriria aquela exceção, afinal, a vantagem plena seria minha.
Mais uma ideia me acometeu, por isso desci da cama, larguei o chicote sem utilizá-lo,como era a minha real vontade e abri a primeira gaveta do criado-mudo,retirando de lá o meu vibrador. Tinha o formato de um pê/nis bem dotado e, apertando um botão, vibrava em diversas velocidades. Peguei também um preservativo, sem conseguir parar de sorrir. Estava tão excitada com as minhas ideias loucas que acabei, sem ao menos me dar conta, esquecendo-me da vida para me concentrar naquilo.
Abri o preservativo com os dentes e me atirei em cima da cama até deixar o meu corpo entrelaçado com as pernas compridas do Jaime. Ele não parava de me olhar nem por um segundo. Sua expressão confusa era um adicional espetacular à minha vontade de fazer o que planejava.
Devagar, fui encaixando o preservativo na ereção ainda firme dele. Jaime então começou a entender, e seu rosto se iluminou consideravelmente. Ele abriu a boca, querendo falar algo, mas nada saiu. Por fim, sorriu de orelha a orelha. Sempre me perguntei por que todo homem fica louco com isso. Para mim, era natural. A dorzinha inicial me fazia não querer experimentar sempre, mas eu curtia quando parava de doer. Meus pensamentos luxuriosos me fizeram disposta a fazê-lo. Nem lembrava quanto tempo fazia que não me permitia fazer sexo an/al. Acho que meses.
Encarei Jaime com rigidez.
– Você quer que eu te fo/da com o meu rabo? – assim que fiz a pergunta, tentei imaginar o que Christopher estaria pensando. Acho que ficaria louco. Daria tudo para ver suas expressões, certamente estava franzindo a testa. E com aquele pa/u enorme bem duro.
Olhei o celular de soslaio, ainda estava aceso. Voltei a encarar o Jaime.
– Oh, meu... Claro que sim, Doutora Dulce... Por favor... Por favor, sim... – ele mais gemia do que falava, parecendo desesperado. Sua ereção vibrou entre as minhas mãos, e seu ventre soltou um espasmo delicioso de ser observado.Sorri com malícia e fiquei de pé, pegando o meu vibrador. Passei uma perna de cada lado do seu corpo e fui me abaixando devagar. Jaime prendeu a respiração,observando a distância entre os nossos sexos diminuir. Quando nos encostamos de leve, ele arfou alto e soltou um gemido curto.
Eu não queria enrolação, já estava com muito desejo e pensamentos rodopiando a minha mente. Apoiando-me nos joelhos e inclinando meu corpo para frente, permiti que me penetrasse devagar. Prendi os lábios e desviei os olhos pela primeira vez, odiando a dor chata que se seguiu. Na verdade doeu pra caramba, mas eu estava tão disposta e permissiva que encontrei um modo de encaixá-lo por inteiro dentro de mim.
Não consegui evitar um gemido mais alto. Escapuliu, simplesmente.
– Gosta disso? – quase não consegui questionar.
– Adoro, Doutora... Amo! A senhora é maravilhosa... – respondeu entre mais gemidos e suspiros. Podia sentir seu corpo tremendo embaixo do meu, totalmente entregue e emocionado.
Fiz alguns movimentos bem devagar, buscando me acostumar com a ideia. A dor não queria passar, mas pelo menos estava aliviando. Antes que realmente me acostumasse, apoiei meus pés no colchão e me ergui, ficando agachada em cima dele.
Segurei o vibrador com firmeza. Ergui a cabeça e fechei os olhos, deixando os pensamentos loucos que envolviam a presença de Christopher me guiarem para longe.
Nem sei dizer em que momento aconteceu, mas quando menos percebi estava totalmente repleta, tendo o vibrador dentro da minha vag/ina. Quando liguei o botão,achei que fosse morrer de prazer. Juro que foi instantâneo: meu primeiro êxtase da noite não conseguiu ser evitado. Goz/ei tão intensamente que gritei alto, desabafando toda a dor, tristeza, angústia, nervosismo... Tudo o que havia em mim saiu em gritos e gemidos, coisa que jamais havia acontecido.
Jaime também gemia bastante. Piorou quando comecei a me movimentar aceleradamente em cima dele, deixando que me invadisse naquele lugar tão sugestivo. A dor teimava em não ir embora, estava doendo um pouco, mas meu corpo sequer hesitou. Quando eu quero alguma coisa, não importam as consequências.
Imaginei Christopher ali, invadindo-me junto com o Jaime. Cerrei os olhos com força. A sensação de estar repleta me ensandecia. Peguei o chicote com um movimento rápido e escutei o barulho que tanto amava: as tiras de couro cedendo à pele branca do Jaime. Ele gritou.
– Doutora Dulce... Por favor... Por favor!
– Não! – gritei, agitando-me ainda mais depressa.
Outra chicotada se fez presente, e meu desejo atingiu um ponto tão elevado que gozei de novo. Desta vez, silenciosamente. Não parei o movimento por nada.
Confesso que foi difícil demais permanecer com a boca fechada, mas consegui.
– Por favor! Por favor! – Jaime ainda implorava.
– Não!
– Não vou conseguir... Não vou, não vou...
Inclinei-me para frente, sem deixar de mexer a minha cintura. Puxei-lhe os cabelos, fazendo seu rosto se aproximar do meu.
– Diga a quem pertence – rosnei com fúria.
– A senhora, Doutora Dulce... Somente a senhora... Por favor... Por favor...
Choquei o meu corpo contra o seu uma última vez.
– Go/ze agora – ordenei.
Jaime gemeu alto. Sua respiração ofegante demais me deu um pouco de pena.
Ele estava arrasado em todos os sentidos. Deu para sentir que aquele orgasmo havia sido muito intenso. Vê-lo goz/ando era magnífico.
Prendi os lábios e fiquei o encarando seriamente. Esperei seu êxtase ir embora, e também que recuperasse o fôlego. Jaime não falou nada durante aqueles longos segundos em que minhas reflexões ficavam cada vez mais pessimistas.
Só então percebi que ainda tinha um vibrador dentro de mim, que passou a me incomodar em vez de causar prazer. Curvei-me para trás, voltando a me agachar.
Desliguei e retirei o vibrador calmamente, bem como me desencaixei do Jaime.
Soltei um longo suspiro.
– Obrigado, Doutora – Jaime murmurou. Voltei a encará-lo. – Muito obrigado.
Nada respondi. Sabia pelo quê estava agradecendo: ele havia sentido um imenso prazer naquela noite, e estava sendo grato por eu ter permitido. Foi complicado livrá-lo de tantas correntes, mas tentei ser rápida. Deixei-as jogadas embaixo da cama, depois daria um jeito de guardá-las com cuidado. Por incrível que pareça, Jaime não se mexeu mesmo quando ficou totalmente livre. Continuou me observando daquele jeito apaixonado. Sua pele branca chegava a assustar de tão vermelha e marcada que havia ficado.
– Cuide disso – falei, alisando seus pulsos marcados pela pressão das correntes.
– Sim, Senhora.
– Agora vá. Preciso dormir.
– Doutora Dulce... – ele continuou sem se mover. O rosto bonito se contraiu de nervosismo. – Peço permissão para tocá-la... Só um pouco.
– Tocar onde? – fiz uma careta. Sentei na cama bem ao seu lado, analisando suas expressões.
– No rosto.
Olhei para o celular. Continuava aceso. Talvez aquilo fosse bom para Christopher. Quem sabe ele aprendesse a pedir permissão antes de me tocar sem mais nem menos? O fato de eu permitir ao Jaime podia fazer com que ele finalmente passasse a me pedir, sabendo que eu permitiria. Bom, mas é claro que não permitiria sempre.
– Tudo bem – aproximei-me devagar, inclinando meu corpo até deitar ao seu lado. Jaime finalmente se moveu, inclinando-se também. Ficamos frente a frente.
Ele ergueu uma mão e tocou, de leve e com as costas dos dedos, a lateral do meu rosto. Subiu até os meus olhos e desceu lentamente, alcançando o meu queixo.
Continuei o encarando com rigidez. Meu olhar dizia claramente que ele não devia se acostumar com aquilo, pois não se repetiria.
– A pele da senhora é tão macia... – sussurrou. – A senhora é tão linda...
Seus olhos escuros estavam me martirizando, fazendo com que me sentisse culpada por não ser capaz de sentir absolutamente nada por ele.
– Já chega – afastei-me rapidamente. – Vá agora.
Jaime sorriu um pouco e se levantou. Retirou a camisinha de seu pê/nis,jogando-a num cestinho de lixo localizado perto do guarda-roupa. Depois, vestiu suas roupas e, fazendo um gesto de reverência,foi embora sem mais nada dizer.
A primeira coisa que fiz quando Jaime fechou a porta do meu quarto foi pegar o meu celular. Como previsto, a ligação ainda acontecia. Sorri maliciosamente. Uma coisa estranha fez meu estômago se espremer, uma espécie de nervosismo e curiosidade para saber o que Christopher havia achado de tudo aquilo.
– Alô? – quase gargalhei naquele instante. Precisei me controlar muito.
Silêncio absoluto. Cheguei a pensar que Christopher havia desligado, por isso afastei o celular para conferir. Não, a chamada ainda estava intacta. Voltei a apoiar o aparelho no ouvido e esperei. O nó no estômago se intensificou bastante.
– Você tem um submisso? – Christopher finalmente falou alguma coisa. Nem sei se fiquei aliviada por ter cortado o silêncio ou se me desesperei com o timbre grosseiro que utilizou. Parecia um animal feroz. Ele havia ficado com muita, muita raiva.
– Não exatamente.
– Então, o quê? Quem é esse cara, Dulce Maria? Seu namorado?
Espera aí! Quem o Christopher achava que era para gritar comigo?
– Não seja ridículo.
– Você é ridícula.
Calei-me. Por um instante, não soube o que dizer. Não estava entendendo nada, por que ele tinha ficado tão irritado? Flagrei a secretária fazendo sexo or/al nele, por que o maldito não podia me ouvir dominando alguém? Grande besteira!
– Não vou perder mais um segundo do meu tempo contigo, Christopher Uckermann.Passar bem!
– Espere! Não ouse, não desligue este telefone ou juro que apareço aí na sua casa e arrombo a porta.
Era só o que me faltava!
– Quero ver a sua coragem – incitei.
– Não me tente, Dulce. Agora me diga de uma vez por todas: quem é esse cara?
Nossa, ele estava mesmo bastante irritado.
– Não devo explicações a você.
Ouvi um rosnado feroz, e meu sangue congelou nas veias. Medo. Foi o que senti, de verdade. Christopher me causou verdadeiro pavor. Nem sei dizer como ou por que.
– Isso não está certo... Não é um jogo limpo! – explicou-se. – Dulce, você é o meu desafio, eu não quero te ver ou te ouvir ou sequer imaginá-la com outro cara.Não quero!
Prendi a respiração. Eu também não queria vê-lo, ouvi-lo ou imaginá-lo com outra mulher, mas não havia tido escolha. Ele sacaneou também. Jogou sujo.
Contudo, não estava escrito em canto algum que devíamos ser exclusivos. Muito pelo contrário, exclusividade não fazia o nosso estilo. Nem estávamos nos relacionando, pelo amor de Deus! Nem um beijo havia acontecido!
– Avisa para a sua secretária oxigenada – rosnei. Ele ficou calado, dando-me espaços para continuar: – Sinto muito te avisar, mas não sou exclusiva de ninguém.Vai ter que engolir o fato de que transo com quem quiser ou então desistir do desafio.
– Sabe que não vou desistir.
– Então supere.
– Não consigo superar a ideia de ter um cara te tocando.
Ri um pouco. Foi inevitável.
– Olha só... Temos um ciumento aqui.
Ele riu também, mas sua falta de graça foi notável.
Apertei o celular com força. Por que ele sempre me causava tanta raiva?
– Se quer que eu seja exclusivo, precisa ser também, Dulce. Caso contrário, nada feito – concluiu. Sua voz estava rígida demais, prova de que falava realmente sério.
Ele estava me propondo exclusividade? Pra quê? Como ser exclusiva de alguém que não permite meu domínio? Como se guardar para alguém que nunca teve relações? Não fazia sentido algum.
– Esqueça esse lance de exclusividade. Você pode fazer o que quiser com quem quiser, menos com aquela vagabunda.
Seria vergonhoso e humilhante vê-lo com Belinda de novo. A vadia não podia achar que venceu, de jeito nenhum.
– Certo... Então pode fazer o que quiser, menos com esse cara aí.
– O que tem ele? Você nem o conhece!
– O sujeito está louco por você, Dulce. Não percebe? Está apaixonado. Eu nem estava aí e percebi isso, como pode ser tão distraída?
Argh. Droga!
– Eu sei o que está acontecendo. Não sou idiota feito você.
– Combinado? – insistiu.
Pensei um pouco. Deixar o Jaime sem sexo por três meses não era uma boa ideia. Nem sei se valia a pena me sacrificar e sacrificá-lo por causa da vadia, mas não encontrei outra saída. Mais um motivo para fazê-la pagar pelo que fez.
– Combinado – falei suspirando. Sabia que me arrependeria amargamente. – Mas, quando o jogo acabar e eu estiver no topo... Quero pelo menos uma noite com você e ele, juntos, só para mim.
Christopher gargalhou alto.
– Dulce, jamais vou dividi-la com alguém – sua voz era quase uma ameaça. – Isso não está em questão. Não quero ninguém te tocando, não quero ninguém comendo o seu rabo além de mim. Esqueça isso.
Queimei de ódio. Aquele novo modo de falar comigo, como se eu o pertencesse, estava me tirando do sério.
– Aposto que adoraria se fosse ao contrário. Seu machista! Tenho certeza de que quis que eu me juntasse a você e a Belinda hoje, não?
– É diferente.
– Diferente? Não vejo diferença alguma!
Christopher ficou calado por algum tempo, até que soltou:
– Pensei em ter as duas sim, não vou negar. Mas sabe o que quis de verdade?Que fosse você ali. Não entende, Dulce, que te quero a qualquer custo? Não entende que meu desafio é o que me interessa? Só penso em te foder, em te fazer minha, em deixar que só pense em mim... Que queira estar só comigo. Você é a minha obsessão.
Meu corpo reagiu de imediato ao que disse, reavivando as minhas vontades.
Realmente não soube o que pensar. Mal havia se passado uma semana e aquela coisa que nos atraía só fazia crescer, por mais irritação que causássemos um ao outro, por mais que quiséssemos nos matar em alguns momentos, tudo o que nos unia era a força daquele desejo. Uma loucura. As palavras de Christopher não fariam sentido se eu não estivesse sentindo exatamente a mesma coisa.
O que tornava tudo ainda mais louco.
– Precisa respeitar a ideia de que é meu desafio, Dulce – prosseguiu, e seu timbre sério continuava o mesmo. – Estou tentando te respeitar ao máximo, mas só te vejo brincando comigo o tempo todo.
– Eu? Brincando contigo? – A palhaça ali com certeza não era eu. – Não pode estar falando sério...
– Claro que estou. O que aconteceu hoje à tarde foi uma fatalidade, em nenhum momento quis que presenciasse aquilo. Não acho certo ou justo. Mas você é extremamente vingativa, e fez o que fez. Percebo que nada que eu fizer vai sair impune, não é?
– Quer saber? É isso mesmo. Estou sempre um passo à frente, Christopher.Quem com ferro fere com ferro será ferido. Olho por olho, dente por dente. Enfim... Entenda como quiser, nada mesmo que fizer ficará impune. Eu não levo desaforo para casa.
Autor(a): unavondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
Prévia do próximo capítulo
Capítulo 67 - Christopher Uckermann Dulce Maria é uma pessoa difícil de compreender e de lidar. Quando pensei que finalmente estávamos nos entendendo,que podíamos ser francos um com o outro, ela veio de novo com mais uma de suas sacanagens. Sua sede de vingança chegava a ser cruel. Aliás, ela inteira era um poç ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 484
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T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33
Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html
recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54
MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10
Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio
garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43
Legal, ninguém perguntou
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Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27
Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.
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stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52
Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos
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natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15
GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...
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min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04
Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!
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💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08
Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.
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❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15
CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!
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natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05
GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(
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HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45
Você nos abandonou??? Volte por favor...
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talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50
Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(