Fanfics Brasil - Capítulo 084 Dominados - Vondy

Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy


Capítulo: Capítulo 084

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FINALMENTE MINHAS SAFADINHAS!!! QUE A PUTARIA COMEÇE!!!!


 



Capítulo 84 - Dulce Maria


 


 


 


Pulei em cima de Christopher, minhas pernas envolvendo a sua cintura na maior dificuldade por causa do vestido. Pensei que riria da minha cara, porém a seriedade com a qual invadiu a minha boca deixou claro que não estava brincando nem um pouquinho. Mãos grandes apoiaram a minha coluna e tentaram me arrancar o vestido. O tecido fez um ruído de costuras sendo rasgadas.


 


– Não... É alugado, Christopher – reclamei entre os seus lábios.


 


Ele me soltou com leveza, depositando-me de volta ao chão. Beijou-me com ternura.


 


– Vamos fugir logo, não aguento mais esperar – falou, alisando meu queixo.


 


Reparei uma marca avermelhada no seu rosto. Aquilo devia ter doído muito,pois meus dedos ainda latejavam. Christopher foi pegando as sacolas, e decidi ajudá-lo.


 


Fiquei surpresa quando começou a subir as escadas, chamando-me para lhe acompanhar. Por um momento achei que fôssemos seguir viagem para algum lugar bem distante do mundo civilizado.


 


Meu desconfiômetro piscou em alerta. Estava incerta de seus objetivos, porém todas as incertezas viraram certezas quando paramos em frente ao seu quarto BDSM. Christopher abriu a porta e entrou como quem não queria nada. Fiquei plantada do lado de fora, sentindo o meu corpo travar, congelar no tempo.


 


Não podia entrar naquele lugar, podia?


 


– Entra, Dul – ele disse lá de dentro, depositando as sacolas em cima de um armário. Havia uma espécie de frigobar embutido, e então entendi tudo. Ele queria nos trancar em seu reduto particular.


 


O pouco que vi do quarto me deu náuseas. Uma cruz de Sandro André pendurada em uma parede fez a minha pele se arrepiar. Tremi ao observar correntes saindo de diversos compartimentos. Uma mesa negra e sombria, que parecia estar ali apenas para piorar o clima assustador do local, me deixou apavorada.


 


Lembranças ridículas me acometeram, fazendo-me sentir um desespero antigo.


 


– Não vou entrar aí – murmurei.


 


Ele saiu do quarto e parou bem na minha frente. Os pelos que compunham seu peitoral me tiraram o foco. Por um segundo, não soube o que fazer ou pensar.


 


– Por que não? Você vai ficar bem, prometo. Não faremos nada sem consentimento mútuo.


 


– Este lugar é seu. Logo, todo o controle e dominação são por sua conta. Não posso entrar no seu território sem mais nem menos – disfarcei, mas sabia que estava mentindo. Pouco me importava em invadir o território alheio, o que me impedia de entrar era o completo pavor que o ambiente me fornecia.


 


– Esqueça isso. Hoje, este lugar é nosso. Abdico de todo o poder que já exerci nele para te receber, Dulce.


 


Balancei a cabeça, negando.


 


– Christopher... Não é assim que funciona.


 


– Estamos ditando novas regras, não é? Para isso dar certo, temos que mudar algumas coisas. A primeira coisa é essa, a partir do momento em que pisar ali dentro, o lugar vai pertencer tanto a você quanto a mim.


 


Segurou as sacolas que eu havia trazido e entrou com elas. Tomei fôlego, tentando criar coragem.


 


– Christopher, eu... Eu fiquei... Fiquei algum tempo em um lugar como este – decidi ser sincera. Apoiei minha cabeça na lateral da porta e esperei.


 


Aquele homem delicioso largou as sacolas e me encarou com seriedade.


 


Caminhou na minha direção como um animal altivo, mas que via em mim um ente que devia ser protegido sob qualquer circunstância.


 


– O que te aconteceu jamais vai se repetir, Dulce. Eu nunca permitiria. Nunca. – Ergueu uma mão e me ofereceu olhos brilhantes e firmes. – Confia em mim?


 


Segurei a sua mão sem nada responder. Ele me puxou de leve, fazendo-me dar o primeiro passo, em seguida o segundo e depois o terceiro. Não me animava a ideia de insegurança, mas, como se fosse mágica, toda a angústia se esvaiu. Dentro de mim, sabia perfeitamente que Christopher não me machucaria como fui machucada.


 


Ele me soltou e fechou a porta. Girou a chave bem devagar.


 


– A chave é embutida, ela não sai da maçaneta – puxou-a como se quisesse me provar o que dizia – Você pode sair quando quiser, mas a ideia primordial é ficarmos o máximo de tempo que nos for permitido.


 


– Quanto tempo?


 


– Não sei – deu de ombros. – Temos até a segunda de manhã.


 


Minha boca se abriu. Ele estava propondo que ficássemos vinte e quatro horas enfurnados ali dentro? Foi difícil acreditar. A ideia tanto me assustou quanto me excitou, e isso não era nada bom. Medo e prazer é uma combinação fatal que nunca mais quero sentir na minha vida.


 


Christopher pegou um pequeno controle remoto e ligou alguma coisa. Só então reparei que foi o ar-condicionado. Estava meio quente ali dentro, pois o ambiente não possuía janelas. Também tinha as paredes cobertas por um tecido de aparência macia. Certeza de que a acústica era protegida. Podíamos gritar ali dentro que ninguém jamais ouviria do lado de fora. Meu corpo tremeu de novo, e precisei massagear os meus braços para espantar a angústia.


 


– Quais são as regras? – perguntei baixinho.


 


Christopher se aproximou. Estava me olhando de um jeito tão... estranho. Parecia fascinado com alguma coisa.


 


– Estamos em um lugar nada neutro. E já que você não quer neutralidade, vamos apenas ser nós mesmos.


 


– Acho que não duramos até a segunda-feira deste jeito. Vamos ser encontrados mortos antes disso.


 


Engoli em seco. Christopher levou muito a sério o que eu falei, pois aquiesceu prontamente.


 


– Não é prudente utilizarmos nada que cause danos mais graves. Chicotes e demais objetos estão proibidos. Tapas na cara também estão – completou.Me senti um pouco envergonhada pelo que fiz. Só um pouquinho. Afinal, foi ele que me ameaçou.


 


– Tapas de qualquer espécie estão proibidas – falei e, tomando coragem, dei mais alguns passos, observando os equipamentos do quarto. Havia cadeiras de formatos estranhos, e também um balanço composto por correntes e faixas de couro. – E... Essas correntes também estão. Aliás, tudo está proibido. Isso não vai dar certo, Christopher.


 


– Se quisermos de verdade, vai – senti seu hálito assoprando o meu pescoço, e só então me dei conta de que ele estava bem atrás de mim. Fechei os olhos, sentindo meu corpo relaxar devagar. O remédio ainda circulava pelas minhas veias. – Eu quero muito.


 


Christopher tocou os meus braços e os apertou lentamente. O simples toque me fez abrir um pouco a boca.


 


– Quando eu disser não, significa não – murmurei, tentando buscar um pouco de juízo.


 


– Idem. O não vira lei assim que for proferido – sua voz sussurrada me deixava louca. Ele encostou seu rosto entre o meu ombro e pescoço, distribuindo beijos suaves. – E podemos nos tocar sem pedir permissão. Tudo bem?


 


– Tocar é diferente de segurar e submeter – deixei bem claro.


 


– Entendido...


 


– Tem que confiar cegamente em mim, Christopher – continuei.


 


Estava deixando me levar pelos seus afagos. Há muito, muito tempo não fazia aquilo. Há anos não era abraçada e tocada daquele modo. Achei que jamais voltaria a acontecer. Não era a minha intenção deixar que acontecesse. Mas o que podia fazer? Meu corpo agradecia a cada vez que a pele dele se encostava à minha. Não dava para resistir. Nem tentava mais.


 


– Eu confio, Dulce. Mas precisa confiar em mim também.


 


Senti seus dedos urgentes me livrarem do primeiro botão do vestido. Fechei os olhos com ainda mais força, esperando pela sensação ruim de estar nas mãos dele.


 


Não a encontrei. Apenas desejo era capaz de ser sentido, e com tanta intensidade que chegava a ser inacreditável. Sabia que a minha vez chegaria. Sabia que a desvantagem era momentânea e podia buscar prazer nela também.


 


Parecia mágica. Era um milagre. Christopher estava me enfeitiçando, de propósito.


 


O segundo botão foi aberto, seguido de todos os outros. Ele teve tanta paciência em fazer aquilo que fiquei surpreendida. Demorou-se bastante, dando intervalos longos para beijar os meus ombros e morder o lóbulo da minha orelha.


 


Minha pele se arrepiou muitas vezes, porém não me mexi. Mantive-me imóvel,esperando por algo que eu nem sabia o que era.


 


Quando todos os botões foram desfeitos, o vestido escorreu um pouco.


 


Christopher me ajudou a sair dele sem pressa. Ergui um pé e depois o outro, compreendendo que agora estava só com a calcinha vermelha de renda. Ele se afastou um pouco e vi quando dobrou o vestido, deixando-o em cima da mesa escurecida. Virou-se na minha direção e estacou.


 


Seu suspiro veio acompanhado de um gemidinho delicioso. Prendi os lábios e esperei. Só esperei.


 


Assim que se aproximou de mim novamente, sem nada falar, puxei a fivela do seu cinto com força. Ele veio todo para frente, chocando-se contra mim. Não parei.


 


Livrei-o do cinto, do botão da calça e do zíper, reparando no volume delicioso que se fazia cada vez mais presente.


 


Arranquei-lhe a calça e os sapatos com pressa, totalmente diferente de como ele tinha feito comigo. Deixei-o apenas com uma cueca boxer preta espetacular, que fornecia à sua silhueta uma visão tão sexy quanto jamais foi possível em todo Universo. Suspirei também.


 


Meus dedos tocaram de leve a extensão da sua ereção por debaixo da cueca.


 


Ergui a minha cabeça, e ele ainda me observava. Ou melhor, observava os meus seios expostos. Desviou os olhos apenas para encarar os meus. Senti que só não me tocava porque estava esperando que eu tivesse o meu momento.


 


– Você é tão linda... – sussurrou tão baixo que quase não deu para ouvir. – Eu te quero tanto...


 


– Somente a verdade será dita entre essas paredes – murmurei em resposta.


 


– Concordo. Posso dizer a verdade agora?


 


Engoli em seco. Ele tinha mentido. Eu sabia... Sabia!


 


– Deve... - falei, mas não sabia se estava pronta para ouvir.


 


– Você é a mulher mais linda que eu já vi na minha vida – prosseguiu ainda murmurante. Tocou as laterais do meu rosto, depois seguiu para os meus cabelos. Apertou-os entre os dedos. – É a que mais quero no mundo inteiro.


 


Seu tour pelo meu corpo não parou. Christopher logo desceu as mãos pelos meus ombros e, sem demoras, apertou os meus seios com leveza calculada. Arfei alto.


 


Alisei o seu braço, provocando-lhe um arrepio.


 


– Pedi a verdade e você mente ainda mais? – minha voz saiu mais suave do que calculei.


 


Ele riu, pois meu timbre não foi grosseiro. Pelo contrário, indicou brincadeira,por mais que eu não estivesse brincando.


 


– Acredite se quiser. – Tirou as mãos dos meus seios e desceu pela minha barriga. Parou nas minhas costas, só um pouco acima do meu bumbum.


 


Puxou-me forte, chocando nossos corpos. Sua ereção dura como pedra tocou em algum ponto da minha barriga. Ele era tão grande! Ele todo. Parecia uma formiguinha diante da sua imponência.


 


Christopher desceu as mãos, segurando as minhas nádegas. Pressionou-as e me ergueu, fazendo-me ficar pendurada nele novamente. Agarrei-o com braços e pernas, deixando a minha calcinha bem no lugar onde a cueca pedia socorro.


 


Sua boca encontrou a minha em um beijo de tirar o fôlego. Eu gostava dos movimentos que fazíamos com os lábios, eram diferentes. Pareciam calculados, mas escorriam e se encaixavam desordenadamente. Uma ordem desordenada, digamos assim. As investidas partiam dos dois lados, e talvez por isso fosse sempre tão intenso, tão profundo. Nenhum de nós parecia estar sendo beijado, era como se ambos estivessem beijando. Estranho, mas excitante demais.


 


Mãos firmes seguravam meu traseiro como se quisessem rasgar a minha pele.


 


A agressividade me deixou agressiva também, e comecei a lhe puxar os cabelos.


 


Christopher nos guiou até a enorme cama de casal. Era linda, de madeira enegrecida toda trabalhada e com dossel. Voais e correntes negras se misturavam por ali, e tentei não pensar nelas. Os lençóis escarlates eram macios, percebi assim que fui depositada sobre eles.


 


Fazia tanto tempo que não transava naquela posição que me senti meio angustiada. Não queria Christopher por cima de mim, mas seu corpo delicioso e quente sobre o meu era excitante demais. Busquei palavras, mas nada saiu da minha boca.


 


Começaria a reclamar, mas do quê? De algo que estava gostando?


 


Havia me esquecido de como era ter um homem louco me possuindo. Estava acostumada a possuir, não a ser possuída. Contudo, precisava ceder se quisesse conquistar, certo? Podia deixá-lo daquele modo e, depois, fazer o que quisesse. A noite estava começando agora, era apenas uma criança. Aliás, o fim de semana inteiro era uma criança. Tudo podia acontecer.


 


Nossas bocas não se largaram nem quando começamos a nos tocar.Christopher segurava os meus seios enquanto eu sentia a firmeza de cada um de seus músculos.


 


Comecei pelas costas, atravessei seus braços enormes, brinquei com os pelos do seu peitoral rígido. Desci pelo abdome trabalhado e parei na cueca boxer. Deixei seu p/au escapar, dando-lhe a liberdade que tanto queria. Estava pulsante, lubrificado e,caralho, perdi todo o meu juízo depois que o senti tão sedento por mim.


 


Além de que era enorme. Ia dar trabalho, mas eu adoro trabalho, não é?


 


Christopher separou nossos lábios, mas continuou me beijando. Seguiu trajeto pelo meu pescoço, mas a pressa evidente fez com que pulasse direto para os meus seios. Beijou-me um, o mesmo que já havia beijado antes, na sala da diretoria.


 


– O outro já deve estar com ciúmes... – brinquei, e ele riu. Seus dentes se encostaram à ponta frágil do meu seio, levando um espasmo gostoso até o meu ventre. Sem pensar duas vezes, ele trabalhou no outro seio. Sugou-o como um louco,deixando o bico bem duro e acentuado.


 


Minha calcinha pegava fogo quando senti dedos começando a massageá-la.


 


Suspirei alto.


 


Christopher se ajoelhou na cama repentinamente. Observei seu p/au enorme para fora da cueca, e ele se preocupou em me analisar com uma expressão de desejo quase sofrida.


 


Segurou a lateral da minha calcinha e a puxou com força. Minhas pernas fecharam e se ergueram, e ele aproveitou para beijar meus tornozelos. Assim que a calcinha deixou o meu corpo e foi atirada para longe,Christopher percebeu a minha tornozeleira discreta de ouro. Chacoalhou-a entre os lábios. Havia um pequeno pingente em forma de pássaro.


 


– É bonita – comentou, meio rouco.


 


– Significa liberdade.


 


– Um bom significado. Combina com o que estamos vivendo agora.


 


Tentei achar dentro de mim a ótima sensação de liberdade que a minha nova vida sempre me forneceu e, para a minha surpresa, ainda estava lá. Aquiesci, concordando. Éramos livres, mas toda liberdade é regrada. Tudo tem um limite, certo? Meu direito terminava quando começava o do Christopher e vice-versa.


 



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Autor(a): unavondy

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 484



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  • T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33

    Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html

    • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54

      MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10

      Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio

    • garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43

      Legal, ninguém perguntou

  • Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27

    Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.

  • stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52

    Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos

  • natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15

    GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...

  • min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04

    Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!

  • 💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08

    Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.

  • ❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15

    CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!

  • natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05

    GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(

  • HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45

    Você nos abandonou??? Volte por favor...

  • talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50

    Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(


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