Fanfics Brasil - Capítulo 085 Dominados - Vondy

Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy


Capítulo: Capítulo 085

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PRONTO MINHAS SAFADINHAS!!! {#emotions_dlg.kiss}


 



Capítulo 085 - Dulce Maria


 


 


A ideia de regras a serem seguidas não me animava tanto, mas teria que respeitá-las se quisesse respeito. Era o único modo de aquilo dar certo, tinha plena consciência, e ele também.


 


Christopher beijou as minhas pernas, ainda erguidas, e foi descendo devagar. Meu cérebro achava estranho cada detalhe do momento, porém o corpo inteiro vibrava de excitação. Não sabia o que fazer com as mãos, por isso me inclinei um pouco para o lado a fim de tocar o seu p/au. Não via a hora de tê-lo em mim.


 


Minhas pernas se abriam mediante ele me beijava, até que terminaram totalmente abertas. Foi de propósito que não arqueei os joelhos. Christopher me encarou de boca aberta, surpreso com a minha flexibilidade. Sorri maliciosamente.


 


Senti que ia falar alguma coisa a respeito, mas desistiu quando seus olhos alcançaram o meio das minhas pernas. Uma mão boba e apressada me tocou de levinho, bem no ponto mais sensível. Eu sabia que estava ensopada, e confirmei quando Christopher começou a chacoalhar mais depressa. Dava para sentir seus dedos se lambuzando de mim.


 


Não gemi ou provoquei qualquer ruído. Fiz uma careta e me segurei ao máximo. Precisava do meu autocontrole intacto. Só porque a noite estava sendo diferente, não significava que devia deixar de fazer o que sempre acreditei ser certo.


 


Sem nada comentar, Christopher se curvou diante de mim e me beijou mais uma vez. Nossos sexos se encostaram de um jeito delicioso, e fiz um movimento com o quadril como se quisesse nos encaixar, porém recuando quando ficamos perigosamente posicionados.


 


Ele afastou o rosto e, do nada, seus dedos lambuzados foram parar na minha boca. Senti o meu gosto. Não soube dizer o que achar dele, porém não deixei sua atitude passar despercebida. Acabei colocando os meus próprios dedos,os que o tinham estimulado há um minuto,na sua boca. Ele os sugou sem pestanejar,surpreendendo-me.


 


– Eu não sei se eu te fo/do, se te chu/po, se te beijo, se puxo seus cabelos ou se mordo os seus mamilo – disse com a voz sussurrada e meio rouca,encarando-me muito firme.


 


Ergui uma sobrancelha.


 


– São muitas opções...


 


– Confie em mim – a voz ficou rígida. – Tudo bem?


 


Não sabia o que ele ia fazer. O fato de não ter o controle me angustiou. Não sou mulher de ser fodida, e sim de fo/der.


 


– O que vai fazer?


 


– Tudo o que falei... Sem pausas.


 


Pensei um pouco. Ok. Ele ia me beijar, me chupar, puxar meus cabelos, morder meus mamilos e me foder. Sabendo o que ele faria, podia iniciar a minha defesa.


 


Certo. Certo uma pinoia, eu estava queimando de tanto tesão. Não via a hora.


 


Aquiesci lentamente e me inclinei, enrolando meus dedos na lateral da sua cueca. Forcei para baixo, fazendo-o entender o que eu queria. Christopher voltou a se ajoelhar e se livrou da peça, mantendo os olhos, de novo, para um ponto sugestivo entre as minhas pernas. Parecia hipnotizado. Só para provocar, abri-as ao máximo,puxando-as mais para cima.


 


– Puts, como consegue fazer isso? – soltou, mas nem esperou respostas. Em um segundo, ele praticamente mergulhou sobre a cama, e sobre mim.


 


Sua boca tomou a minha vag/ina com muita fome. Um espasmo louco percorreu o meu corpo, e me contorci até quase gritar. No último segundo, prendi os lábios e levei minhas mãos aos seus cabelos. Puxei com força. Sua língua começou a trabalhar de forma acelerada, seguindo ritmos e movimentos aleatórios que me levaram ao estágio de quase êxtase.


 


Prendi seu rosto entre as minhas mãos e, reunindo muita calma, comecei a alertá-lo de que o controle não podia ser só dele. Deixei seu rosto o mais imóvel que pude e iniciei séries de reboladas sob lábios ansiosos.


 


Christopher ergueu os braços e os passou por debaixo da minha perna. As mãos encontraram os meus seios e os estimularam de um modo impressionante. Cada movimento que fazia parecia combinar com o da sua língua.


 


Mas nada foi mais louco do que ouvi-lo rosnar e sussurrar enquanto me chup/ava duro:


 


– Deliciosa... Gostosa... Vou morrer, eu juro...


 


Não sabia se ria ou se go/zava, pois seu desespero evidente me causava tanto graça quanto tesão. Ainda mais porque, toda vez que falava, seu hálito assoprava a minha pele sensível e me causava espasmos intensos. Depois, quando sua língua voltava a me invadir, achava que podia morrer junto com ele.


 


– Delícia... – rosnou alto. – Quero ver você implorar por mim...


 


Quando entendi que ele estava aquele tempo todo falando com a minha vag/ina, tive vontade de gargalhar. Em vez disso, apenas sorri amplamente e me contorci com um novo espasmo que me acometeu. Larguei seu rosto e parei de rebolar quando percebi que estava quase goz/ando. Queria adiar ao máximo. Ou melhor, não queria lhe dar o gostinho.


 


Uma hora teria de go/zar, sei disso, mas seria no meu momento.


 


Christopher aproveitou o segundo de liberdade para afundar o seu rosto contra mim e investir duramente, incitando-me, jogando para os ares toda a minha ideia inicial de não me entregar tão facilmente. Um êxtase intenso me fez franzir os lençóis abaixo de mim. Bem que tentei espantá-lo, mas o efeito retardado só intensificou seu poder.


 


– Isso... – Christopher murmurou. – Isso, implora... Implora, vai... – E afundou sua língua frenética bem no meu clitóris.


 


Arfei alto e tentei com todas as minhas forças conter um grito. Prendi os lábios e cerrei os olhos. Voltei a puxar seus cabelos com força quando o primeiro espasmo fez a minha coluna arquear.


 


Eu estava implorando contra a minha vontade. Maldito!


 


– Assim... Isso, por/ra... – Christopher nem esperou meus espasmos terminarem e se levantou com habilidade. Segurou o pê/nis e o mirou na minha entrada. A cabeça do seu p/au se encostou a mim de um modo louco. Ainda sentia resquícios do orgasmo quando decidiu me invadir. – Vou dar o que você quer.


 


Ele era tão grande que precisou empurrar fundo para que eu o engolisse.


 


Acabou se curvando inteiro, deixando seu corpo sobre o meu. Minha vag/ina cedia devagar, mas, por estar relaxada e bem lubrificada, não senti dor alguma. Apenas uma sensação esplendorosa de preenchimento.


 


Envolvi as minhas pernas ao redor da sua cintura, prendendo um pé no outro.


 


Puxei-o pela nuca, obrigando-o a afundar de vez. Queria tê-lo em mim por completo, sem sobras. Senti uma gota de suor escorrer pela lateral da minha testa enquanto fazia uma forcinha a mais para relaxar e poder recebê-lo melhor.


 


Ele estava tão quente e pulsante dentro de mim!


 


Meus braços também o tomaram. Cruzei-os ao redor do seu tórax e lhe segurei os cabelos da nuca. Christopher soltou um rosnado quando percebeu que estava completamente recebido. Sua boca ávida encontrou a minha e, em vez de beijos, trocamos mordidas ferozes e sensuais. Parecíamos dois animais se amando.


 


Ele retrocedeu uma vez e, com força, fez-nos chocar. Percebi que aquilo ia ser mais difícil do que imaginei. Estava perdendo todo o meu juízo, todas as estribeiras,e saboreando a verdadeira sensação de liberdade que ele estava falando. A liberdade era a quebra de tabus, o fato de estarmos fazendo o impossível, a busca pela novidade, a coragem de se permitir. Era isso. Eu estava me permitindo. Depois de tanto tempo... Depois de tanta dor...


 


E o melhor de tudo era não estar me sentindo uma otária. Muito pelo contrário, sentia-me forte e corajosa. Uma vencedora. Uma guerreira, uma mulher capaz de fazer o inimaginável.


 


– Argh! Você é tão apertada... – Christopher rosnou e nos fez chocar novamente.


 


E de novo, de novo, de novo... De novo...


 


– Você que é enorme! – gritei.


 


Entramos em um ritmo acelerado e bem louco. Christopher me beijou duro diversas vezes. Inclinou-se na direção dos meus seios e, já avisada, esperei pelas mordidas. Encontrei sua mão e a levei à minha boca, pronta para revidar. Ele entendeu o que eu faria, por isso apenas mordiscou de leve os meus mamilos. A cada vez que sentia seus dentes em mim, mordia-lhe os dedos. O mesmo aconteceu com os cabelos. Puxei os dele mediante puxava os meus, utilizando a mesma força que me aplicava.


 


– Não vou aguentar tanto assim, Dulce... – murmurou. Estava alucinado, imerso nos próprios balbucios e delírios. Nunca o vi daquele jeito, claro, mas adorei. Eu parecia ter um efeito entorpecente sobre ele.


 


– Não ouse go/zar agora. Sabe que isso terá volta ainda.


 


Ele se inclinou e roçou os lábios no meu ouvido antes de sussurrar:


 


– Tenho tanta por/ra guardada para você que isso não será problema.


 


Minha pele se arrepiou com seu toque e palavras. Uau! Queria cada gota daquela por/ra de que ele estava falando. De todas as maneiras possíveis.


 


– Diga logo onde quer que eu goze – completou e soltou um gemido delicioso de ser ouvido.


 


Eu sabia exatamente onde queria que ele gozasse. Juntando força, habilidade e flexibilidade, empurrei-o loucamente até fazê-lo se deitar na cama. Desgrudamo-nos, depressa, subi em cima dele de modo invertido. Seu pê/nis latejante, enorme e lambuzado de nós dois, ficou bem na minha cara. Christopher puxou o meu traseiro,que não conseguiu chegar até o rosto dele devido ao meu mísero tamanho e fez questão de introduzir alguns dedos em mim.


 


Abri a boca para tomá-lo. Ele gemeu alto com o meu toque. Apenas alguns poucos movimentos foram necessários para que gozasse deliciosamente,preenchendo a minha boca com seu sêmen quente e espesso. Tomei tudo como se fosse água em pleno deserto.Chu/pei a cabeça do seu p/au durante longos minutos após seu orgasmo.


 


Christopher terminou me massageando o traseiro, lambuzando a minha vagina e com a respiração ofegante.


 


Afastei-nos e me deitei ao seu lado. Ele fez questão de me puxar para si, mas não permiti seu abraço. Seria estranho demais. Em vez disso, apenas me virei de lado e o encarei. Ele se virou de frente para mim, segurando o meu olhar.


 


– Deu certo – falou e sorriu amplamente.


 


– Não terminamos.


 


– Eu sei. Não vamos terminar tão cedo, mas deu certo. Provamos que pode dar.


 


Aquiesci.


 


– Vamos transar até a segunda-feira? – perguntei, pois era uma dúvida que me acompanhava desde que entramos no recinto.


 


Junto com a dúvida, veio a lembrança de que não usamos preservativos.


 


Mesmo sabendo estar errado, confiava nele. Eu não estava prejudicando o Jaime, pois não íamos transar tão cedo mesmo. Quando aquela loucura tivesse fim, era só refazer meus exames e pronto.


 


– Claro que não, posso ser bom, mas não chego a ser de ferro – riu, mostrando seus dentes brancos. Fiquei concentrada neles. – Vamos comer, dormir, conversar...Descansar, depois se cansar de novo...


 


– Bem que estou precisando de férias... – De repente, lembrei-me de que não podia tirar férias. Tinha muito trabalho a ser feito, além de que não havia avisado ao Jaime ou a Angel que ficaria longe durante o fim de semana.


 


Apoiei o cotovelo no colchão, sobressaltada.


 


– O que foi?


 


– Não posso tirar férias, Christopher. Não posso fingir que não há um mundo lá fora. Sequer avisei que estaria aqui, vão ficar preocupados comigo. Ai... – Sentei-mena cama. – Meu celular ficou lá embaixo, dentro da bolsa.


 


– Esqueça tudo, Dulce. Você é adulta.


 


– Por isso mesmo, sou responsável.


 


– Ei... – Christopher se sentou e me alisou os cabelos, agora assanhados. Apenas esqueça. O estresse e as preocupações ficaram do lado de fora. Estamos presos, e aqui só existe desejo e liberdade. Está bem? Precisa se permitir um pouco.


 


Balancei a cabeça, achando que estava ficando louca por concordar com ele.


 


Voltei a me deitar, e ele fez o mesmo.


 


– Já estou pronta para ganhar a minha vantagem – murmurei.


 


Aproximei nossos lábios, porém, em vez de beijá-los, desci mais e lhe mordi o queixo.Minhas mãos navegaram o seu corpo escultural até lhe alcançar o pê/nis. Não estava duro, mas também não estava mole. Ótimo sinal.


 


– Três... – ele murmurou, balançando o quadril contra a minha mão, que lhe incitava. – Dois... – Puxou a ponta de um dos meus seios. Senti sua ereção ficando rígida mediante a contagem. – Um...


 


Inclinou a cabeça e me deu um beijo composto apenas por línguas.


 


– Estou pronto, Dulce Maria.


 


Pu/ta merda... E estava mesmo!


 



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Autor(a): unavondy

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 484



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  • T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33

    Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html

    • recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54

      MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha

    • Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10

      Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio

    • garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43

      Legal, ninguém perguntou

  • Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27

    Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.

  • stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52

    Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos

  • natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15

    GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...

  • min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04

    Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!

  • 💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08

    Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.

  • ❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15

    CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!

  • natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05

    GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(

  • HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45

    Você nos abandonou??? Volte por favor...

  • talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50

    Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(


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