Fanfic: Dominados - Vondy | Tema: Hot,Vondy
Capítulo 92 - Christopher Uckermann
Dulce veio desfilando na minha direção, sem tirar os olhos dos meus.
Duas luzes exalavam desejo e poder, uma combinação bombástica que acabou me atingindo em cheio. Resfoleguei, abrindo os olhos ao máximo. Onde estava a mulher indefesa de um minuto atrás? Onde, pelo amor de Deus? Só conseguia visualizar um predador prestes a atacar. Uma cobra peçonhenta me hipnotizando para depois soltar o seu veneno.
Não conseguia superar a carga emocional que aquela mulher me proporcionava. Já não era mais dono de mim quando Dulce, lentamente, começou a perpassar o chicote ao longo do seu corpo perfeito. Passei o dia todo desfrutando dele, mas pelo visto nada era o bastante. Era como estar com fome e, por mais que tenha me banqueteado, a maldita fome jamais fosse embora.
Eu quero sempre mais.
Parou na minha frente e sorriu, maliciosa. Resquícios de maldade deixaram a sua face tão sexy quanto jamais imaginei que podia ficar. Um calor excessivo fez o meu pê/nis se endurecer, e então já estava pronto para tudo o que aquela doida sugerisse. Pelo chicote em suas mãos, ia ser tenso.
Ela que não pensasse que o usaria em mim.
– O que vai fazer? – perguntei, sentindo-me meio perdido.
A ideia de ir embora do quarto se esvaiu. A pena ou qualquer sentimento de proteção foi embora assim que pegou o chicote e ameaçou a minha integridade. O monstro que habitava dentro de mim rosnou alto, incapaz de sentir qualquer tipo de compaixão por alguém que não é capaz de fazer o mesmo por mim.
Percebi que, em vez de protegê-la de mim, deveria tê-la protegido de si mesma. E agora era tarde demais para tentar recuperar o meu lado sentimental.
Agora eu era um predador prestes a brigar com um adversário à altura, uma luta de vida ou morte.
Quem mandou me desafiar? Onde ela estava com a cabeça?
– Oh, Ucker... – disse sensualmente, provocando-me.– Quero fazer tantas coisas contigo. Tem muitas opções aqui dentro... – Olhou ao redor, e seus olhos brilharam ainda mais.
– É uma otária se pensa que vai me vencer – resmunguei. – Vou dizer só mais uma vez, Dulce: vamos sair deste quarto. É a sua última chance.
Riu de um jeito tão sensual e maléfico que não soube dizer se a temi ou se a desejei. Dulce é um monstro. Realmente havia morrido com o que lhe aconteceu.
Ressuscitou em forma de demônio e apareceu na minha vida para me fazer pagar por todos os meus pecados. Não tinha outra explicação.
Ela lambeu os lábios e cerrou os olhos, deixando-os como duas fendas.
Arqueou o corpo e, quando menos percebi, sacudiu o chicote com toda força na minha direção. Levei um susto e pulei para trás, não deu tempo para me defender.
As tiras de couro se chocaram contra a minha pele, abrindo marcas grotescas e avermelhadas que iam da altura do meu peitoral ao meu abdome.
Passei eternos segundos sugando a dor e olhando para o meu próprio corpo.
Não acreditei. De fato, até aquele momento, jamais teria imaginado que Dulce seria capaz de tamanha ousadia. O meu cérebro estava acostumado a jogar com as palavras com ela, nunca com as atitudes. Uma barreira invisível parecia separar os dois, mas ela desabou naquele mesmo instante.
Engoli em seco enquanto assistia o meu ego transformando tudo em ódio.
Encarei Dulce, que permaneceu impassível. Ela ergueu uma perna e me empurrou pelo ombro, fazendo-me deitar. O muro ainda se despedaçava quando a maldita ficou de pé em cima da cama, com um pé pressionando a minha barriga.
– Chega de baunilha,Christopher – rosnou como uma fera. – Você tem duas opções: atacar ou ceder. Em todas elas eu vou te mostrar que sou digna deste jogo.
Escorreu as pernas até o seu pé pressionar o meu pescoço.
– Não faz ideia do que está fazendo, Dulce – falei de forma engasgada. A doida queria mesmo me matar.
– Eu sei exatamente o que estou fazendo.
Agitou o chicote novamente e, em um piscar de olhos, tornou a me desferir um golpe. Desta vez, atravessou a minha barriga transversalmente. A dor foi tanta que cerrei os punhos. Porém o mais impressionante foi o meu corpo ter soltado um espasmo poderoso de prazer, fazendo o meu sexo latejar com ainda mais ferocidade.
Tornei a encará-la. O ódio se intensificou tanto que achei que fosse desmaiar.
Peguei seu tornozelo e forcei o seu pé a sair de mim. Empurrei-o para o lado com força, e ela finalmente caiu sentada em cima da cama. Rosnei como bicho e a puxei pela cintura, depositando o meu corpo em cima do dela, mas a doida não parecia disposta a dar trégua. Agitou o chicote. Antes que pudesse desarmá-la, desferiu-me um golpe nas costas.
Gritei de dor.
– Maldita!
Apertei o seu pulso com tanta força que achei que fosse quebrá-lo. Ela rosnou e gritou, debatendo-se. Largou o chicote quando percebeu que eu não ia soltar de jeito nenhum. Puxei-lhe os cabelos com a outra mão, violentamente. Encaixei o meu quadril em volta dela, tentando despistar as suas pernas que se agitavam para me empurrar. Meu p/au estava tão duro e disposto que encontrou a sua abertura. Sequer pestanejei: penetrei-a tão intensamente que ela gritou alto.
Começou a arranhar as minhas costas, bem em cima de onde o chicote havia passado. Arquejei de dor, aquele último golpe havia doído tanto que provavelmente cortou a minha pele.
– Eu vou te fo/der do meu jeito, maldita! – gritei enquanto empurrava dentro dela com selvageria.
Suas pernas se agitando começaram a me machucar de verdade. E o meu prazer só fazia aumentar a cada instante. O olhar que me oferecia ainda era feroz,dominador. Não consegui visualizar o medo, mas sabia que ele existia. Conhecia o bastante para saber que Dulce morria de pavor. Só estava lutando firmemente contra ele. Uma verdadeira guerreira.
Comecei a morder os seus seios. Peguei a mão que me arranhava freneticamente e a submeti contra a cama. Dulce gritou e afundou o rosto no meu ombro. Mordeu duro, fazendo-me perder um pouco da força. Ela não parou por nada, nem sob meus gritos. Senti que estava sangrando e me afastei, desesperado.
Sentei na cama, tentando recuperar o fôlego que havia perdido.
O tempo que levei para observar a mordida,que realmente sangrava!Foi o bastante para que Dulce puxasse uma das correntes que saíam da cama e a envolvesse no meu tornozelo direito. Olhei-a, espantado. Aquilo só podia ser um sonho. Ou um pesadelo. Não podia ser verdade. Meu coração batia muito forte, meu corpo tremia e espasmos loucos de prazer não me abandonavam por nada. Nunca me senti tão estranho, tão dominado, mas tão livre e disposto, desesperado e, ao mesmo tempo, realizado.
Dulce tornou a ficar de pé na cama, aproximando-se devagar. Fiquei estarrecido, observando o meu pé absolutamente preso. Tentei movê-lo, mas a corrente estava esticada ao máximo. Podia me libertar facilmente usando as mãos, porém travei no tempo.
Voltei a observá-la.
Ela passou uma perna por cima das minhas e veio se sentando devagar, apoiando os braços no meu ombro. Encaixou-se em mim. Foi com muita surpresa que percebi que ainda estava ereto, excitado e louco. Completamente maluco.
Prendi os lábios e sorri. Estava fora de mim enquanto ela rebolava freneticamente, revirando os olhos como se tivesse com tanto tesão quanto eu. Puxei seu cabelo para trás, obrigando seu rosto a se erguer. Com a outra mão, apertei-lhe o pescoço. Ela começou a engasgar desesperadamente. Usou as duas mãos para se livrar, mas eu era muito mais forte.
– Eu vou pro inferno, Dulce – rosnei. – A culpa é sua.
Seu corpo soltou um espasmo intenso, fazendo-o tremer por inteiro. Senti seu sexo se apertando contra o meu. Definitivamente, não acreditei que ela fosse go/zar daquela forma. Afrouxei o seu pescoço e movimentei o meu quadril, empurrando duro. Dulce estava tão molhada e quente... tão preparada.
– Go/za em mim, maldita! – gritei quando percebi seu orgasmo ficando ainda mais evidente.
Quando chegou, minha cabeça girou e a visão ficou turva. Só então que processei o que tinha acontecido; a louca havia cuspido uma mistura de saliva com o meu próprio sangue bem na minha cara. Ela estava o guardando na boca aquele tempo todo?
Empurrei-a rapidamente e tratei logo de me livrar das correntes. Foi complicado por causa da adrenalina que me acometia. O desespero me fez demorar mais do que o normal. Ouvi a sua gargalhada sinistra ao longe. Ela já tinha se recuperado e abria os armários como se fosse uma louca, puxando tudo o que via lá dentro e jogando no chão. Limpei o meu rosto no lençol.
Cheguei até ela antes que se decidisse entre a coleira e um colete de couro com argolas. Puxei-a para mim e fiz suas pernas se abrirem ao meu redor. Encaixei-nos com força, carregando-a comigo. Beijei sua boca com selvageria, usando mais dentes do que língua. Ela tentou apoiar o corpo puxando os meus cabelos, mas tinha dificuldade para ficar naquela posição. Apertei-lhe o traseiro até parecer que iria arrancá-lo.
Dulce soltou um gemido cruel.
Levei-nos até uma das paredes, e a apoiei nela. Dulce só percebeu a minha pretensão quando a sua mão direita foi presa por uma espécie de argola, que compunha a cruz de Santo André. Vi quando seus olhos se esbugalharam de pavor,mas era tarde demais. Prendi a outra mão com facilidade, no lado oposto da cruz, e continuei a penetrando fundo, agora só preocupado com o movimento agitado das suas pernas.
Ouvi o seu grito bem no meu ouvido. Doeu pra caramba.
Desferi-lhe um tapa na bu/nda, saciando uma antiga vontade. Não parei por aí,comecei uma verdadeira festa de tapas no seu traseiro grande e macio. Só pararia quando não pudesse se sentar por uma semana. Ela gritava e contorcia os pés, mas sabia que a Dulcinha, por sua vez, amava cada coisa que estava nos acontecendo.
Quase não acreditei quando ela me prendeu de novo, começando a me expulsar como se não fosse mais bem-vindo.
– Você vai gozar de novo no meu p/au? Assim eu morro, Dulce.
Continuei empurrando com força, e um novo tapa fez o meu corpo se esquentar muito. O ruído que provocou me serviu como gasolina.
Dulce soltou uma série de gemidos.
– Filho da pu/ta! – gritou alto enquanto caía no segundo êxtase.
Suas mãos se agitaram tanto que a cruz começou a se balançar perigosamente. Dulce rosnou e continuou chacoalhando o corpo, tentando se libertar.
Percebi os seus pulsos ficarem cada vez mais vermelhos enquanto se debatia. Um raio de preocupação me fez baixar a guarda por alguns segundos. Foi um erro estupendo.
Autor(a): unavondy
Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).
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Capítulo 93 - Christopher Uckermann Dulce conseguiu apoiar a sola dos pés no meu abdome e me empurrou com tanta força que o ar me escapou dos pulmões. Caí para trás com tudo. A minha sorte foi ter parado bem em cima do tapete, caso contrário a queda teria me provocado danos mais graves. Minha coluna doeu e ficou latej ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 484
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T ♛ Postado em 04/11/2016 - 21:44:33
Amore, a Mila Wander odeia que adaptem os livros dela, mas ainda sim acontece e isso acho que está díficil de evitar, ams coloque os créditos da história ok? Fica feio parecendo que você está plagiando sabe? E plágio é crime, e vc não é nenhuma criminosa certo? https://www.skoob.com.br/dominados-371904ed419781.html
recuerdosvondy Postado em 13/01/2022 - 19:39:54
MDS que coisa chata, deixa a menina adaptar a FANFIC. Fica com essa pikuinha
Tia_Olaf Grey♥ Postado em 18/02/2018 - 22:32:10
Ai mds odeio isso, quando a pessoa resposta a história da escritora original e nem créditos dá ;-; isso sim é plágio
garotama2 Postado em 28/04/2017 - 02:30:43
Legal, ninguém perguntou
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Azevedos2 Postado em 24/07/2016 - 00:02:27
Com certeza perdoamos!!! É totalmente compreensível.. Sinto muito pela perda de seu amigo, sei como é doloroso perder alguém que é tão importante para nós. Um beijo enorme e eu com certeza vou ler a próxima fic que vc posta.
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stellabarcelos Postado em 22/07/2016 - 23:47:52
Tudo bem linda! Lamento pelo seu amigo e desejo que Deus conforte o seu coração! Beijinhos
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natty_bell Postado em 22/07/2016 - 18:22:15
GENTE SCRRRRR COMO ASSIM??? Dsclp mais não da de te perdoar por abandona assim... cara essa era minha fic fav <3 Mas é aquele ditado né... Eu sei como é perder uma pessoa e tal e eu espero de verdade que VC esteja recuperada... agora é so esperar a outra vim né...
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min_vidal2003 Postado em 22/07/2016 - 18:18:04
Noooossa, te entendo perfeitamente e sei como é ruim perder um amigo, falo por experiencia própria pois já passei por isso !!!! Amo essa fic de paixao, pois foi a primeira q li quando me inscrevi no site <3 Bj e já estou esperando a outra !!!
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💙MariVondy💙 Postado em 22/07/2016 - 17:55:08
Que Triste. Eu Realmente Amei Essa Fic Rs'. Se Isso Te Tranquiliza, Eu Não Te Odiei Rs'. Essa é a Terceira Vez Que Vou Falar Isso Aqui, Eu Já Perdi Uma Amiga Sei Como Dói, Sei o Quando é Ruim Não Poder Matar a Saudade Dessa Pessoa Pq Ela Não Volta Mais.. Espero Que Vc Esteja Bem. Esperando Sua Nova Fanfic <3.
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❤Queen❤ Postado em 15/07/2016 - 13:21:15
CADÊ VOCê MULHER?TO LOUCA PELA 2 TEMPORADA.........VOLTA LOGO!
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natty_bell Postado em 18/05/2016 - 22:52:05
GENTE CADE A DONA DAQUI??? Agora que o Pablo voltou a gente não vai ter continuação?? Choremos :'(
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HellenCristyn Postado em 17/05/2016 - 07:38:45
Você nos abandonou??? Volte por favor...
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talila Postado em 11/05/2016 - 19:50:50
Pouxaaa!!!! PQ parar?...........:´(