Fanfic: Sexual Healing | Tema: Vondy
Assim que entramos, o Pedro Lucas jogou as chaves do carro pra mim e simplesmente desapareceu com a Vick, me largando sozinha no meio daquele povo. Pelo visto os dois não pretendem voltar pra casa... Safadinhos. Eu me sinto mal por eles sentirem a necessidade de sair de casa quando querem uns momentos mais... Íntimos, mas eu não tenho outro lugar para onde ir a não ser a casa deles!
Olhei à minha volta procurando algum rosto conhecido. A quem eu estou tentando enganar? Eu procurava o Chris mesmo.
Mas no momento em que o vi, desejei não ter feito isso.
Lá estava Chris, sentado no balcão de um dos dois bares do lugar, com nada mais, nada menos do que seis garotas em volta dele. O filho da puta conversava com as meninas exibindo aquele sorrisinho idiota capaz de fazer qualquer mulher tremer na base. Aquele era o meu sorriso!
Como se lesse meus pensamentos, Chris olhou na minha direção. Nossos olhares se encontraram por um breve segundo antes de ele dar um sorrisinho de escárnio e se voltar para uma das garotas, enrolando uma mecha do cabelo dela com os dedos.
Eu queria sumir. Queria cavar um buraco no chão e não sair dele nunca mais. Senti minhas mãos tremerem e meus olhos começarem a arder. Eu estava tonta e meu coração batia tão forte no meu peito que chegava a incomodar. Eu tinha que sair dali. Tinha que desgrudar meus pés do chão e dar fim àquela humilhação. Mas claro que eu precisaria de ajuda.
No meu vocabulário, “ajuda” é sinônimo de “Matt”.
Saí que nem louca procurando meu amigo naquela boate apinhada de gente. Passei pela mesa na qual a aniversariante estava com o grupo de convidados no qual eu teoricamente estava inclusa. Teoricamente porque eu nem conhecia a garota, mas como a boate era pública...
Matt não estava lá. Fui então em direção ao outro bar, o no qual Chris não estava. Assim que vi a silhueta do Lily à distância, meu coração se acalmou um pouco. O Matt estava ali, tudo ficaria bem.
- Matt! – chamei, mesmo sabendo ser impossível ele me ouvir com todo aquele barulho. Mas por algum milagre ele se virou na minha direção. Pelo visto não é só com o Chris que meus poderes telepáticos funcionam.
- Minha macha! – disse ele quando eu me aproximei, sorrindo aquele sorriso capaz de iluminar meia-noite. Sorriso esse que sumiu assim que ele reparou na minha expressão – Que foi, Dul?
- Me ajuda. – eu disse, simplesmente, dando a ele aquele olhar. Isso mesmo, aquele que só nós dois entendíamos, aquele que dispensava explicações.
- Pode falar. Eu faço qualquer coisa. – Matt falou com convicção, chegando mais para frente no banco no qual estava sentado no bar e me abraçando pela cintura. Ele parecia preocupado.
- Dança comigo? – pedi, com voz fraca, e ele me olhou confuso.
- Dançar? Por quê? Dul, o Chris tá aí, ele vai achar que é provocação... – nossos olhares se encontraram e ele riu baixinho ao entender, me olhando com aquele brilho divertido nos olhos – É provocação, né?
- É. – respondi com simplicidade. Não havia motivos para mentir pro Matt.
- Dul... – começou ele, rindo – Não faz isso com o coitado, ele tá sofrendo por sua causa...
- Sofrendo?! Matt... – comecei a dizer, mas desisti. Uma imagem vale mais do que mil palavras, então simplesmente o puxei pelo braço até um lugar de onde dava para ver perfeitamente Chris, do outro lado do salão. Ele ria de alguma coisa que uma das garotas havia cochichado para ele e estava abraçando a cintura de outra.
A mudança no rosto de Matt foi impressionante. O sorriso deu lugar a um maxilar fechado, sobrancelhas franzidas e olhar frio, numa clara expressão de raiva que não combinava em nada com ele. Matt era um cara geralmente pacífico e pra cima, e bem bobo, pra ser sincera. Aquela seriedade e irritação destoavam de seu jeito. Eu só o via com essa cara quando alguém me magoava de alguma forma.
- Certo, o Uckermann passou dos limites. – disse ele, com a voz firme, ainda encarando a ceninha ridícula – Pode deixar que eu já entendi tudo. Vem comigo. – dizendo isso ele me puxou pela mão, me arrastando pra sei lá onde. Não que eu me importasse. Eu confiava no maluco à minha frente.
kelsuckermann:Continuando amoreco bjs carinha de anjo de anjo eu num tenho nada
Eduarda Castagnoli: continuando amore eu sumi pois o pai do meu primo morreu e ele ta entrando em depressao e eu to tentando ajudar ne?!
Gente to tristre e feliz
tristre pelo o pai do meu primo
e feliz ´pelos favoritamewnteos e comentarios
Autor(a): Anna Uckermann
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Assim que entramos, o Pedro Lucas jogou as chaves do carro pra mim e simplesmente desapareceu com a Vick, me largando sozinha no meio daquele povo. Pelo visto os dois não pretendem voltar pra casa... Safadinhos. Eu me sinto mal por eles sentirem a necessidade de sair de casa quando querem uns momentos mais... Íntimos, mas eu não tenho outro lug ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 6
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kelsuckermann Postado em 27/01/2016 - 01:00:41
Continuaaaaaaaaaaaaa
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kelsuckermann Postado em 17/01/2016 - 01:38:14
A carinha fofa e minha por estar lendo enfim prossigaaaa
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Postado em 17/01/2016 - 00:22:02
Continuaaaa! to adorando esse matt! kkk
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kelsuckermann Postado em 16/01/2016 - 00:51:41
Cont leitora nova #carinhafofa
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anacarolinalovise Postado em 22/12/2015 - 18:03:45
Postaaa!!!!
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danihvondyrbd Postado em 22/12/2015 - 11:09:57
Primeira a comenta Posta o primeiro cap por favor :) :) :)