Fanfic: Escrito nas estrelas | Tema: vondy, ponny chaveroni

Dulce Maria: menina doce, meiga e que é muito fiel  a seus amigos, desde muito nova sempre quis ser independente conquistar o mundo e conhece-lo também, depois de uma desilusão amorosa decidiu que não queria mais saber de amar, quando amamos nos expomos ao mundo e um ato pode tornar quem ama machucado. Depois disso Dulce se fechou a felicidade da vida, mudou de amigos, os antigos lhe causam lembranças e dores que ela ainda não estava pronta para reviver, colocou na cabeça que adrenalina lhe distanciava das lembranças e afastavam-lhe dos medos, e mudou! A moça meiga deu lugar a aventureira,  aquela que gostava de desafiar e ser desafiada, somente com a pulsação elevada ela se sentia viva, saia com pessoas mais velhas e levava sem primo Alfonso junto, ele não gostava nenhum pouco da vida nova de Dulce mas sabia que a prima sofria pela decepção passada. Acredita que Dulce poderá voltar a ser o que era quando seu coração se curar, mas para isso terá que encontrar um amor puro e verdadeiro.

Christopher Uckermann:  As constelações escondem segredos, dizem historias, que se bem estudadas mostram um mundo repleto de beleza, Christopher reconheceu desde pequeno esses segredos, gosto criado por seu avô Alexander. Desde então passa as noites a olhar as estrelas com seu telescópio presente dado também pelo avô. Vitor não gostava nada do gosto do pai e dizia que ele ainda colocaria ideias fantasiosas na cabeça de seu filho, o tempo passou e Christopher desenvolveu outros gostos adorava nadar e isso lhe ajudou a criar um corpo maravilhoso em seu 17 anos de idade o que faziam com as meninas do colégio caíssem aos teus pés, Christopher achava todo esse fenômeno feminino muito exagerado, mas não dispensava algumas ficadas sem compromisso e ainda mais com um amigo como Christian que acreditava que a vida era pra ser vivida sendo livre, compromisso era pra velhos, o amor era somente uma palavra vista em musica ou sentida em filmes. Christopher somente ouvia as ideias do amigo com um sorriso de compreensão, acreditava no amor e via em seus pais o carinho compartilhado entre eles e apesar do jeito autoritário do pai sabia da existência do amor, nunca tinha sentido por ninguém nenhum sinal semelhante na verdade sua paixão eram as estrelas era apaixonado desde pequeno, mas tinha que esconder seu gosto pelo excesso do pai, sabia o que queria da vida, mas para agradar o pai tinha que esconder tal gosto.

Alfonso Herrera: Primo de Dulce tinha a mesma idade de Dulce 17 anos, vivia com os tios por que sua mãe tivera uma doença grave e o pai decidiu se entregar de corpo e alma ao trabalho pedindo a mãe de Dulce que cuidasse do filho como se fosse dela própria, não se lembrava mais do pai quando ele se foi era pequeno desde então seus pais era Fernando e Blanca. Alfonso tinha se conformado com a situação, mas havia jurado que não iria se interessar por mulher alguma a única em sua vida seria Dulce que já lhe dava trabalho demais com essas manias de aventuras e adrenalina, se preocupava com ela como se ela fosse uma irmã devia isso aos tios que sempre lhe trataram como verdadeiros pais. Dulce nem sempre foi assim, mas conhecia seus motivos, e não a culpava, mas era contra suas formas de rebeldia e manifestações de heroísmo.

Anahí Portilla: Patricinha de um colégio de pessoas completamente ricas e sem sentimentos onde o dinheiro imperava, sempre foi criada para ter e ter o que quisesse. Mas ainda sim um vazio  lhe consumiam o peito tinha os melhores amigos, as melhores roupas, os desejos atendidos. O que ela faria se um deles não fosse atendido e se não houvesse nada a não ser a si mesma para mudar essa situação. Como trocar toda a vida de rainha por uma vida normal! Deixar de ser princesa seria uma boa ideia? Será que um amor é capaz de nos fazer a abandonar hábitos e rotinas, gostos e desejos?

Christian Chávez:  A vida é pra ser vivida, mulheres, bebidas, farras e dinheiro! Tudo posso quando se tem um cartão ilimitado e pais ocupados. Christian nunca teve a atenção dos pais, viviam viajando pela empresa foi criado pelas babas, e quando chegou a idade de entrar na escola foi direto para um internato, la conheceu que o dinheiro pode comprar qualquer coisa, amizades, sucesso e tudo mais, mas e o carinho? E o amor? Bobagem amor é coisa cinematográfica, ninguém me convence que ele existe. Vamos à festa o que mais quero é garotas e beber! Quando se tem dinheiro ser menor de idade não é empecilho, meus pais para suprir a ausência me mimam e enchem de presentes.

Maite Perroni: Filha de advogados sempre aprendeu que na vida o ser é melhor que o ter!  A vida é feita de atos e cada ato possui um resultado, o dinheiro nos ajudara a chegar no fim do caminho mais fácil, mas somente o coração nos levara ao caminho certo a seguir. Não é fácil viver em um mundo de ricos, estudar no melhor colégio do país para garantir seu futuro, mas e qual era seu futuro?  Seus pais sempre lhe ensinaram que nem sempre ter dinheiro é sinônimo de caráter e caráter só se aprende com a família, apesar de ter dinheiro não se importava com ele. Queria mesmo era ser feliz, mas como encontrar a felicidade? O que é felicidade mesmo? Mas o amor ela sabia bem seus pais demostravam diariamente no modo de se tratarem e como tratavam a filha.