Fanfics Brasil - 07 Feliz Ano Novo!! AyA e DyC

Fanfic: Feliz Ano Novo!! AyA e DyC | Tema: ponny


Capítulo: 07

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VERSÃO DULCE



        Cafajeste! - pensei.


       Ele seria um cafajeste se estivesse me fazendo de boba, mas eu é que não ia cair.


      Afastei-me um pouco do seu abraço, mas ele ainda me segurava. Olhou em meus olhos com tanta profundidade. 


      - Eu não quero que você pense que pode abusar da situação... – falei.


      Ele olhou para mim e riu. Eu não falaria isso em meu estado normal, certamente a bebida já estava mexendo com a minha cabeça, transformando meus pensamentos em palavras.


      Ainda sorrindo, ele arrumou minha franja.


     -Eu não estou abusando, Dul... Eu nunca faria isso... Nunca!


    Christopher acariciou meu rosto e se aproximou para dar um beijo na minha testa.


       - Eu não quero te ver chorar... – ele me disse.


       Continuei olhando para seus olhos que também me miravam e soltei a respiração para aliviar a tensão. Fiz menção de sair, virando-me.


       - Preciso de algo para beber... – falei.


       - Nada disso! - disse me segurando mais forte na cintura, fazendo eu dar um tranco. - Você já bebeu demais!


       - Não bebi tanto assim.


      Ele se aproximou bem perto da minha boca e aquilo realmente me deixou nervosa.


       - Eu sinto o cheiro de Vodka daqui!


       - Também, tão colado comigo, seria impossível não sentir! - falei indo com a cabeça para trás na tentava de que ele se afastasse.


         - Calma, eu não vou fazer nada!


         - Certo, então me solta!


         - Ok! - disse levantando os braços para cima. - Está livre agora.


         - Obrigada!


        Fui em direção ao garçom e ele segurou meu braço, fazendo eu dar um tranco novamente.


        - Mas sem bebidas... 


        - Deixa de ser chato, Ucker... 


        - Estou falando para o seu bem! Vou pegar uma água para você... Aliás, duas! Eu também quero!


        Ele segurou minha mão e foi de mãos dadas comigo até o bar para pedir água. Quando chegamos no balcão, Maite também estava ali com o Koko pedindo bebidas. Eles nos olharam e estranharam a cena, aquilo ficou bem explícito na cara deles.


        - Ucker com Dulce??? O que aconteceu por aqui??? – Maite perguntou.


        - Voltei para a festa para ver se a Dulce estava melhor... – Christopher disse. 


        - Que preocupação bonita! – Koko disse em tom divertido.


        - Pois é.. - sorriu.


        - E a Muriel? – Maite perguntou.


         - A Muriel já estava arrumando confusões a muito tempo. Acho que essa festa foi a gota d’agua para ela querer se separar. – Christopher disse.


        - E aí veio correndo "consolar" a Dulce? – Maite disse dando ênfase na palavra - Que espertinho!


         - Amor... - Koko disse dando um selinho em Maite para ela parar de falar. Com certeza ela já estava alta pela bebida.


          - Não foi bem isso... É uma longa história, mas quando você estiver sóbria eu te explico! Assim como eu explicarei para a Dulce quando ela estiver sóbria também!


         - Eu estou sóbria! - rebati.


         - Aham...sei... – Christopher disse.


        - Pode acreditar! – falei. -  Acho que todo o álcool saiu pelas minhas lágrimas...


      Ele me abraçou e me deu um beijo no meu rosto.


     - Mas já não vai haver choros hoje! – ele disse.


     - Huuuuuum – Maite falou maliciosamente, mas Koko a beijou novamente para interrompe-la.


      - Mai, por favor... - Christopher disse rindo - Deixa eu pegar a água e sair!


       Ele me entregou um copo e eu tomei tudo ali mesmo de tanta sede que eu estava. Ele também tomou e logo depois de entregar no balcão, estendeu a mão para que eu a segurasse.


       - O que quer fazer? Dançar, descansar... – ele me disse.


       - beber?


      - Bela tentativa! – ele deu risada.


      - Ah, Ucker! Não estou em clima para festa...


      - Você quer ir embora? – ele perguntou.


      - Acho que sim... – falei. - Não estou afim de ficar aqui. E aliás, essa festa só me fez mal! Muitos casais felizes...


      Ele deu uma risada e acariciou meu cabelo.


       - Está de carro? – ele me perguntou.


      - Não... – eu estava sem condições de dirigir.


      - Ótimo, eu te levo!


      Então fomos procurar a Anahí, mas não achávamos de jeito nenhum. Despedimos de Christian, Maite, Koko e de outros amigos da festa e então fomos para o carro de Christopher.


 


 


VERSÃO ANAHÍ


      Eu não conseguia olhar Poncho nos olhos. Só ficava olhando aquela carta.


      - Se você não quiser me dizer nada, Anahí, não precisa! – ele me disse. -  Eu só escrevi porque eu precisava, de alguma maneira, desabafar...


      - Eu... - olhei para ele, abaixei o olhar e voltei a olha-lo. - Eu quero falar algo, mas eu não sei o que dizer!


     - Fala dos seus sentimentos... O que você sentiu ao ler essa carta? Achou engraçado, triste, ridículo, bom, ruim...


      - Eu não sei se é algo bom ou ruim, Poncho... Talvez pelas condições atuais sejam ruins...


       - Você diz pelo fato de estar casada?


       - É...


     Ficamos em silêncio e eu prestei atenção no meu coração que batia tão disparado que eu parecia ouvir o som aqui do "lado de fora". 


        - Eu vou começar pelo final: essa festa! – eu disse, depois de respirar fundo. - Desde que você chegou, eu realmente senti ciúmes quando a Camila estava do seu lado. Achei que fosse uma namorada. Não classifiquei como ciúmes naquele momento, mas agora, olhando tudo isso, eu sei que foi ciúmes!


         Ele me olhava tão profundamente que parecia que nem piscava.


         - Quando eu percebi o jeito que vocês se olhavam, tive vontade de afasta-la! Não queria que você se interessasse por ela, não queria você perto dela, não queria que você falasse com ela... Eu não queria nada! – falei nervosa, atropelando as palavras. - E confesso que eu tentei evitar que isso acontecesse, mas foi em vão! Quando olhei, vocês estavam se beijando. Aquilo me surpreendeu tanto que eu fiquei olhando sem saber o que fazer. Então foi aí que o meu marido viu e ficou morrendo de raiva. Ele saiu, pegou o carro e foi embora.


        - Foi por causa do meu beijo com a Camila?


        - Sim, ele se incomodou porque eu não parava de olhar para vocês!


        - E porque você olhava tanto para nós? – ele me perguntou.


        - Eu já falei... ciúmes!


        - E por que o ciúmes?


       - Não sei... – respondi.


       Ele continuava me olhando e então, de repente, percebi que seu rosto se aproximava do meu. Estávamos cada vez mais perto. Obviamente se iniciaria um novo beijo. Meu coração estava disparado, minhas mãos trêmulas e não conseguia me mexer. Poncho segurou minha cintura enquanto seu rosto se aproximava. 


      Estava tão envolvida naquele clima que nem percebi que a porta havia se aberto.


       - O QUE ESTÁ ACONTECENDO AQUI???? – Velasco entrou no quarto, gritando.


     Eu gelei! Gelei mais do que todas as vezes que ele havia me surpreendido naquela noite. Poncho levou um susto também que foi para longe de mim em fração de segundo.


      Ali na nossa frente, meu marido me olhava com muita raiva.


 


VERSÃO DULCE


     Fomos para o estacionamento e quando chegamos perto do carro, Christopher abriu a porta para mim.


      - Brega, como sempre! - sorri para ele.


      - Cavalheiro... - ele disse em meio a uma risada.


     Cavalheiro? Até parece! Eu sabia bem as intenções dele! E eu diria que não! Esse pensamento ficou mais forte quando ele entrou no carro e perguntou:


      - Quer ficar no meu apartamento?


     Olhei para ele morrendo de raiva e dei um tapa em seu braço. Não controlei minha força e o tapa saiu bem forte, fazendo um barulho estalado.


      - Ei!! Calma, Dul!


      - Eu sabia que você estava com segundas intenções, mas se engana se você pensa que...


      - Ei Dul...- ele me interrompeu, segurando minha mão - Não é nada disso! Desculpa se te ofendi, não tive a intenção!


       Ele me olhava sentido, parecia que havia se chateado com a minha reação, mas eu estava realmente com raiva. Tirei minha mão das dele de forma brusca.
      - Esquece, Christopher! Vou pegar um táxi - coloquei a mão na maçaneta do carro, mas ele segurou minha outra mão novamente.


      - Desculpa Dulce! Eu não quero que você pense mal de mim!


      - Não vou pensar... Não vou pensar porque em um dia que eu estava bêbada você ficou comigo e simplesmente, deixou para lá no dia seguinte. Não vou pensar porque você ficou comigo quando estava "sem nada para fazer" no aeroporto e depois seguiu sua vida normalmente! Não, eu não pensar mal de você! Porque você é realmente "todo um cavalheiro", não é mesmo? Abre a porta do carro, me dá carona... Não Christopher, eu não vou pensar mal de você! - eu disse totalmente irônica.


      Ele olhou para baixo muito sem graça, parecia magoado com as minhas palavras, mas eu não pediria desculpas. Não cairia na lábia dele.


      Deu um suspiro e me olhou novamente.


      - Pelo jeito eu não passo credibilidade para você! – ele disse.


      - Sei bem o que você quer... Pode desistir! Eu não quero...


      - Eu não quero isso, Dulce...


     - Sabe... - voltei a chorar de novo - Eu queria que os homens fossem menos idiotas! Olha só para você! Terminou com a Muriel hoje e veio me consolar... Vocês nem terminaram direito e você vai comemorar sua liberdade caçando outra garota... Por que todo homem é assim? O Paco me traía! Ele ia para cama com outra!! No mesmo dia que ia para cama comigo?? Eu não sei! Mas só de pensar eu sinto nojo... Sinto nojo dele, sinto nojo de todos! E agora você... – suspirei. - A Muriel deve estar sofrendo, enquanto você está aqui... querendo apenas se divertir, ou esquecer a tristeza, não sei...


      Eu nem sabia mais se era a bebida ou a raiva que me fazia dizer essas coisas.


      - Dulce, não é nada disso... Se você pudesse entender que...


       - É isso sim! Vocês são todos uns canalhas!


     Eu abaixei apoiando minha cabeça nas mãos e chorava de soluçar. Ucker acariciou meu cabelo e conduziu minha cabeça para trás, para dar um beijo.


      - Eu te amo, Dulce...


     "Eu te amo"? Como assim?


     Fui me acalmando do choro enquanto ele me fazia carinho. Não levantei minha cabeça e ele continuou ali me acariciando até que eu parasse de chorar por completo.




     Quando ele não ouviu mais o meu choro, ele tirou a mão da minha cabeça e ligou o carro.


       - Para onde está me levando? – perguntei.


       - Para sua casa! - ele disse com a voz tranquila.



    


VERSÃO ANAHÍ


 


      Eu ainda estava em choque. Poncho havia se soltado de mim e estava em pé, olhando para Manuel Velasco e eu olhando para os dois sem saber o que fazer.


       - Você não tinha ido embora? - perguntei e percebi que era a pior coisa que eu podia ter perguntado.


        - Que maravilha! - disse ironicamente - Exatamente isso que você queria não é mesmo? Que eu fosse embora da festa na MINHA casa para ficar a sós com seu amante?


        - Olha, eu tenho que dizer que... - sendo interrompido pelo grito de Velasco.


        - CALE ESSA BOCA! Você não deveria estar aqui!


       Percebi que Poncho iria revidar, mas segurou, respirando fundo e engolindo sua fala.


       - Não fala assim com ele! Velasco, não é nada disso que você está pensando...


       - "Não é nada disso que você está pensando" - disse imitando uma voz, que acho que ele queria dizer que era a minha- Então era o que? Caiu um cisco no seu olho? Você quase morreu afogada e ele precisou fazer respiração boca a boca?  Porque se foi isso, você me explica o porquê do seu ciúme por ele! 


        - Você ouviu? - perguntei, me arrependendo logo em seguida novamente.


        - Ouvi! E muito mais que isso, eu vi! Eu vi como você ficou na hora do beijo!


        - Eu...


    Fui até onde ele estava, porém ele me empurrou assim que cheguei perto. No mesmo momento, Poncho praticamente se jogou na minha frente, enfrentando Velasco.


       - Olha aqui! Você pode falar e fazer o que quiser para mim, mas não toca um dedo na Anahí! - disse nervoso.


        - Eu falo o que eu quiser! Ela é minha esposa!


        - Infelizmente ela é sim! Infelizmente!!!


     Velasco foi para cima de Poncho para agredi-lo e eu tive que me intrometer para afasta-los.


      - Parem, não faça isso! Velasco... a gente precisa conversar a sós...


     - Pois eu não tenho nada para conversar com você! Darei entrada no divórcio amanhã mesmo! Vá embora com seu amante da minha casa!


     - Ele não é meu amante! – rebati.


     - VAI EMBORA COM ELE!!! - ele berrou. Berrou bem alto por sinal.


     - Eu já falei que..


     - VAI EMBORA! – ele gritou mais uma vez e suas pupilas estavam dilatadas.


      Eu até me assustei com a fúria do seu olhar. Poncho virou-se para mim e segurou meu rosto.


      - Não é justo que ele te maltrate assim, vamos embora.


     Então Velasco empurrou o Poncho para ele se afastar de mim. Dentro de mim tinha uma sensação horrível. Os dois começariam a brigar e eu não queria chamar os seguranças, pois isso iria chamar atenção de toda a festa. 


      Segurei o Velasco e o separei de Poncho que estava pronto para ataca-lo.


      - Para! Eu vou embora! 


    Meus olhos já estavam cheios e lágrimas. Eu estava tão nervosa, que não estava nem raciocinando direito.


    Velasco, então saiu e antes que eu pudesse fazer alguma coisa, ele voltou com uma mala. Arremessou na minha direção e por pouco não me atingiu.


      - Pega suas coisas e vai embora na frente de todo mundo! Quero ver você passando vexame!


     Eu olhei para ele sem acreditar.


      - Você nem me ouviu... Por que quer que eu passe por isso?


      - O que eu vi e ouvi por hoje já foi suficiente.


     Poncho, movido pela raiva, ou sei lá o que, pegou a mala e levantou.


     - Ela não precisa de nada seu! Vamos Anahí.


    - Pois vocês vão levar! – Velasco falou com firmeza. - Quero ver a Anahí saindo daqui, sendo vista por todos como despejada!


       - Deixa de ser ridículo! – ele disse.


        - Ridículos são vocês que ficam se encontrando quando não estou. Eu quero vocês dois fora da minha casa! E amanhã a imprensa toda ficará sabendo!


        - Velasco, eu... - meus olhos cheios de lágrimas e eu sem saber o que fazer ou como agir.


     Senti Poncho segurando em minha mão e atirando a mala de novo para perto de Velasco.


      - Vamos embora e se a Anahí está indo embora comigo, quem vai passar vexame vai ser você! – ele disse.


       De mãos dadas com Poncho, eu saí sob o olhar de Velasco que olhava nos fuzilando. E o que estava passando em minha cabeça? Eu não sei...


     Talvez eu devesse largar a mão de Poncho e dizer "Preciso conversar com meu marido"... Mas meu cérebro conseguia imaginar a cena de que se fizesse isso, Poncho voltaria para Camila e a levaria embora... Pensar aquilo me motivava a continuar ali...


     Só que infelizmente, dentro de mim, a minha consciência pesava e pesava muito! Como eu podia deixar meu marido, assim? Sozinho? Indo embora com outro? Com uma festa acontecendo na casa dele?


      - Onde você vai Any?


      - Cadê o Sr. Velasco?


      - Você está indo embora da sua festa?


      - O que está acontecendo?


     Eu ouvia as perguntas, mas não identificava as pessoas que perguntavam. Eu estava em outro mundo. A única pessoa que consegui identificar foi uma que veio correndo e parou na nossa frente.


      - Poncho! Você está indo embora? Aonde vocês vão? – perguntou Camila.


      - Desculpa Camila! Tiveram alguns problemas e eu vou ter que levar a Anahí para casa dela!


      - Aqui não é a casa dela?


      - Não mais! – ele respondeu.


     Camila me olhou confusa, mas eu estava mais confusa do que ela.


     - Depois nos falamos, Camila. – ele disse. - Desculpa pelo o que aconteceu hoje!


    Camila nos olhou decepcionada. Provavelmente imaginou que ele estava pedindo desculpa por ter lhe beijado. Como eu sabia da história, imaginei que ele pediu desculpas por ter apenas a usado... Mas, vamos ser bonzinhos, vamos fingir que o pedido de desculpas foi por ele estar indo embora e ter deixado ela ali sozinha.


       Fomos embora e eu não disse nada para a Camila. Eu estava em estado de choque, essa que era a verdade. Fomos para o carro e quando Poncho entrou, ele segurou minhas mãos.


      - Eu não podia te deixar lá com ele naquele estado! Desculpa te trazer aqui sem ao menos ter perguntado...


         - Poncho, de verdade, eu não consigo pensar em mais nada. Estou tão assustada... Acho que estou em choque com a situação!


         - Imagino que esteja! - ele segurou meu rosto e deu um beijo no alto da minha cabeça - Fique tranquila. Vou te levar para casa para descansar. Não é justo você ficar nervosa na sua primeira noite do ano!


        - Não é justo o que eu fiz com ele... É o meu marido! - disse tristemente.


       - A culpa não é sua Any... Você é a que menos tem culpa.


       Bom, em tese a culpa seria do Poncho, né? Mas eu não sei se posso dizer que ele tinha culpa... Afinal, eu não queria que a culpa fosse dele!






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Autor(a): Lilly Perronita

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VERSÃO DULCE       Eu fui o caminho inteiro fungando para que as lágrimas parassem, mas era tão difícil. Fui refletindo sobre a atitude do Ucker. Ia ser muita canalhice da parte dele, se sua ideia fosse apenas esquecer a tristeza junto comigo... Canalhice? Mais que isso! Seria crueldade! Olha o estado que estava: sofrendo por amor ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 127



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  • lubabalu Postado em 23/02/2016 - 06:48:19

    Que pena que acabou :( aaaaah imagine só se tudo isso ocorresse na realidade? Quem sabe 2017 (sonhar mais um sonho impossível...) kkkkk eu adorei, foi uma história maravilhosa e um final lindooo. Parabeeens, e é isso escreva mais histórias que eu estarei lá acompanhando <3

  • Always Rbd Postado em 22/02/2016 - 16:46:25

    MAS JAAAA? Ahh não! cara eu amei essa fic! a acompanhei desde o começo e agora o final! to chorandooooo! por favor poste mais uma!

  • Kelly Postado em 22/02/2016 - 00:28:14

    Já acabou ? Ooooooh :'( Amei !!

  • minhavidavondy Postado em 21/02/2016 - 23:41:03

    como se meu sonhe virasse realidade.

  • francielle_oliveira Postado em 21/02/2016 - 22:21:15

    ahhhhhhhhhhhh que lindos os seis juntos! ameeei! *.* Parabéns pela fic flor!

  • lubabalu Postado em 16/02/2016 - 11:31:41

    aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaanw que lindoooo, aceita logo haha continuaa

  • Kelly Postado em 16/02/2016 - 08:18:24

    Eita mais Christian fala tudo que não deve viu aishai Os '' Podres '' de Dulce rolando.. Omg, aceita Dulce, ACEITA !!

  • francielle_oliveira Postado em 16/02/2016 - 04:07:55

    ucker muito fofo! *.* Maite entregando as amigas! kkkkk

  • Furacao Maite Postado em 15/02/2016 - 00:29:53

    Ucker e Dulce arrasaram!!!!

  • Always Rbd Postado em 13/02/2016 - 13:07:01

    U.u esse beijooo em! contnuee quero ver o que vão falar!


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