Fanfic: Perigoso Contato - Portirroni | Tema: Portirroni

Aaaah genteee, votações encerradas kkkk. Teve 5 PR e 1 PN, então a maioria venceee*-*!! Fãs de Portinon, ñ fikem tristes :) pq nem td está perdido e vcs terão uma surprise nessa nova fic!! Espero q acompanhem :D !!!

ccamposm** eu tb :) !!! Já ia perguntar onde tu tavas kkk

portisavirroni_forever** ah mttt obg :3 e eu ,dou valor a pessoas q leem essas boas histórias kkkk Eu tb <3 portirroni

 chaverronis2forever** kkkk eu tb só num vou cm a cara do siller, agr do Rroni... ela tava mtt perfeita*-* em mi pecado!! Corrigindo: ela é perfeita. Maaas e DaniRroni, vc axa legal, gosta, curte...????

Gisele Beorlegui** kkkk essa é a inteção o/ !!! Tb axo, elas são mtt perfeitas juntas!!!   <<Definição de PortiRroni: #DivasLindasPerfeitas

Furacão Maite** oká!! Maaas... certo q tu prefere portirroni, mas tu tens mais fic portinon !!! Por falar nisso, o amor nunca acaba... só aumenta, das tuas portinon, é a minha preferida <3!!

mariportinon** obg por comment :D<3

Capitulo saindo do forninho da geovana, esse é simples, mas espero q gostem <3

POV`S SRTA M. PERRONI

Já era tarde e Anahí estava sentada no meio da cama, no quarto do hospital, só esperando a alta. Sentei na poltrona ao lado e a fitei, desconfortável, por toda a situação.

- Muitos pontos?

- Alguns. Eu não tinha ideia de que tinha sido tão profundo...

- Você estava mesmo, bem fora de si! - resmunguei tentando me cobrir com a jaqueta, pois a temperatura parecia estar abaixo de zero.

- Hey, sem sermões. - falou manhosa, apontando para o braço.

- Não foram tantos pontos assim. Logo você estará e em uma nova capa de revista, impecável.

- Você é sempre sarcástica ou só de vez em quando? - Anahí me testava.

- Só quando estou de bom humor. - respondi a altura.

- Estarei impecável, graças a você. - Anahí deu um "pulinho" da cama, ficando em pé, perto de mim.

- Deixe para me agradecer, quando eu resolver seu caso de uma vez por todas. - levantei, ainda desconfortável, saindo de perto dela.

- Obrigada. - Anahí segurava meu braço com a mão livre, fazendo-me parar onde estava.

- Anahí, eu já disse que... - fui interrompida por Anahí, me dando um beijo roubado.

- Eu te amo, amor.

- O que? - Anahí ainda estava dopada ou fazia parte das cenas? Tinha paparazzis no hospital?

- Amor? - e a voz foi ficando cada vez mais próxima e a imagem mais nítida.

Anahí me olhava de cima, com um sorrisinho singelo e segurando obraço, já devidamente medicado, ao lado de uma enfermeira, que a acompanhava.

- Dormiu me esperando, que bonitinho! - Anahí soltava, com a voz falhando.

Me recompus e fui levantando, indo em direção a porta e me deparando com flashes e mais flashes e seguranças na porta, que estava quase sendo derrubada. Anahí tocou em mim com a mão livre.

- Esqueci de dizer, teremos que sair por outra porta. Os paparazzis estão quase derrubando esse hospital.

Saímos de lá, com seguranças nos cercando, por todos os lados.

- Meu Opala está do outro lado! - falei preocupada.

- Não vai dar pra ir lá agora, levamos seu carro mais tarde.

- Pelo amor de Deus, eu não sei onde estava com a cabeça, por ter topado isso. - bufei, quando senti meu celular vibrando. - Henri. - falei assim que atendi.

- Maite, por conta do pequeno acidente ocorrido, achamos melhor você se mudar para a cobertura da Anahí, assim ela estará mais segura. - fiquei tonta ao escutar o que ele acabara de falar.

- Não posso fazer isso, Henri. - relutei.

- Não pode ou não quer?! O assassino está solto ainda e aposto que já sabe que ela e você...

- Sabe? Então conseguimos, certo?!

- Sim, demos um passo a frente. Saíram informações do hospital, a imprensa está vendendo até os rins, por mais fotos e informações de vocês.

- Ótimo. - falei confiante.

- Entretanto, concorde comigo que será melhor ficar com a Anahí.

- Como é que é? - perguntei assombrada.

- Ficar instalada na casa dela srta. O que achou que eu tinha falado?

- Nada, desculpe, entendi errado. - que mancada Maite. Que man-ca-da!! Bati com a palma da mão, no banco de couro do carro blindado, em que estávamos.

- Até porque, não gostaria de ter minha melhor investigadora criminal, morta.

***

- Você precisa mesmo disso? - Anahí questionava, enquanto eu limpava meus revólveres.

- A não ser que você queira ficar aqui de bandeija, fica a seu critério.

- Sabe que a próxima reunião será aqui?

- Sei...

- Certo.

O diálogo entre nós, nunca era 100%. E estar na cobertura dela, por mais invejável que fosse, me deixava totalmente fora do ninho. Eu sabia como me defender em casa, pois conhecia cada canto de olhos fechado. Ficar aqui me deixava desprotejida, por mais que eu estivesse armada. Distribuí algumas fotos de casos e ematomas, em um mural, perto da cama, analisando-os e colando-os de acordo com a numeração dos casos.

- As pessoas geralmente colam posters ou fotos de familia... - Anahí arriscou uma conversa saudável.

- Aqui, eu não estou de férias, Anahí. O trabalho não pode parar. Que horas é a reunião?

- Daqui a pouco.

- Ótimo.

- Me premiti contactar sua amiga Dulce e pedir para trazer suas roupas.

- Sério?! - fiquei realmente feliz. Era cômico o bom humor e a prestividade da Anahí.

- Sim, já deve estar chegando...

- Obrigada Anahí! - dei pulinhos, que eu nem acreditei e corri para abraçar Anahí, que soltou um chiado.

- Meu braço...

- Ai meu Deus, desculpa, mil perdões.

- Você é um tanto desastrada...

- Me desculpa, de verdade, sério. - falei sem perceber o quão próximas estávamos. As respirações ofegantes se misturando, a centímetros de algo que quase...

O barulho da campainha era desesperador. Me afastei sem jeito rapidamente.

- Melhor eu ir atender. - Anahí falava sem graça, pela situação contrangedora, que acabara de acontecer.

- Não! Tudo bem, deixa que eu vou. - falei passando em sua frente.

- Mas a casa é minha. - escutei a voz de Anahí, ficando para trás.

- Primeiro ponto: seu braço e mais uma coisinha, estou aqui para sua segurança e não para colônia de ferias.

Dulce estava encostada na porta, com algumas malas, sacolas, bolsas, toda sorridente. Mais sorridente impossível!

- Dulce, eu nem tenho tudo isso! - falei observando as sacolas.

- Verdade, mas eu fiz umas comprinhas, ia precisar! - Dulce entrou na cobertura, boquiaberta, empurrando as malas.

Peguei algumas coisas e gritei para Anahí, avisando que Dulce já tinha chegado. Por mais que a voz alta e escandalosa de Dul, fosse impossível de não se notar.

- Eu tô boba com essa cobertura! Você não se perde aqui não?? - perguntava deslumbrada com cada canto.

- Dul... - tentei repreendê-la, quando vi Anahí vindo em direção à sala.

Se cumprimentaram e arrumaram tanta conversa, que pareciam se conhecer a anos, enquanto eu desfazia as malas e começava a organizar. Quando dei falta de meus pijamas.

- DUUUUULLLLLLCEEEE MARIAAAA!!! - acho que até o porteiro deve ter escutado.

- Meu Deus, May!! Quem morreu?!?! - Dul falou cínica, entrando no quarto. - UOU! Esse quarto é maior que nosso apartamento inteiro. Aliás, maior que nosso andar inteiro! - gargalhou.

- Você pode morrer agora, se não me contar o que houve com meus pijaminhas estampados! Você não quer que eu fique nua aqui, não é?! - falei jogando roupa por roupa no ar, procurando-os.

- Acho que a Anahí não se importaria!... - vi o sorriso cínico na cara de Dulce, de orelha a orelha. - Mas eu fiz umas comprinhas e suas roupas de dormir, foi uma das comprinhas...

- Você não... - massageei minha testa nas laterais, vendo Dulce tirar umas sacolas da Victoria`s Secret, bem chamativas e brilhantes.

- Olha, Victoria`s Secret. - Anahí apareceu como um fantasma, na porta do quarto. Fiquei bicolor, puxando as sacolas da mão de Dulce e cobrindo com umas roupas.

- Não é nada disso do que você está pensando Anahí. Foi um mal entendido, Dulce vai levar isso de volta.

- Mas eu não disse nada. Pensei, talvez.- Anahí falava sorrindo sugestivamente.

- Se eu devolver, você fica nua, lindinha! Mas acho que a Anahí não se importaria, se importaria? - a Dul consegue me tirar do sério!

- Na verdade, não. - Anahí respondeu com aquele sorrisinho maroto. Elas estavam de complô contra mim?!

Anahí, claramente, se deliciou ao perceber que tinha arranjado uma parceira de crime, aquela que se dizia minha amiga, Dulce Maria. Que veio, soltou seu veneno, trocou meus pijaminhas por lingeries e foi embora logo, me dizendo que tinha um encontro com o Christopher. Furacão Dul, tinha passado por aqui e foi embora na mesma intensidade.

A hora da reunião chegou e todos já estavam presentes.

- Ok, demos um passo a frente. A imprensa já sabe de vocês. - John começava.

- Certo, mas e o assassino, será que sabe?! - perguntei logo.

- Se não sabe, vai saber em breve. - Henri falava com alguns papéis na mão.

- Se não sabe, precisarão ser mais claras. - o assessor sugeria.

- Mais claras? - Anahí se aconchegou no sofá, mais atenta.

- Sim, aos beijos nas capas de todas as revistas, sites e outdoor. - o que me fez engolir em seco.

- Beijos não! - falei aumentando o tom, na defensiva.

- É, acho que não precisa de beijos. - John dizia, do meu lado.

- Ok, sem brigas. Faremos o que for preciso, somos um time, certo?! - Henri apartava. - Preciso que crie redes sociais, já que as ameaças vinham daí.

- Certo. E mais uma coisa, alguém tem novidades sobre a Heidi?

- Tudo certo, ela já deu depoimento. Não achamos necessário prende-la. - pude notar a feição de Anahí mudar.

A reunião ocorreu bem e todos resolveram tomar um Whisky. Eu pedi licença e me retirei para continuar organizando minhas coisas. John me seguiu logo depois.

- Hey. - deu dois tocs na porta.

- Pode entrar, John.

- Sentimos sua falta na delegacia, como está sendo a vida de celebridade? - perguntou irônico.

- Essa vida não é minha, John. Também sinto falta de vocês.

Senti John se aproximando por trás e beijando meu pescoço.

- John... Aqui não é o lugar nem a hora.

- Tecnicamente, estamos fora do servço agora. - tentando me convencer.

- Tecnicamente, essa casa não é minha... - falei virando-me para ele.

- Mas ninguém vai nos ver. - John apertava minha cintura, juntando nossos corpos, depositando um beijo calmo, sem aprofundar. Até que vi Anahí, pelo espacinho, encostada na porta vendo tudo.

- John, agora não tenho muita coisa pra fazer. - afastei-o por completo.

Todos foram embora e eu tinha organizado a maior parte de minhas coisas, quando senti que precisava falar com Anahí.

- Anahí?! - Anahí estava sentada no sofá, entediada, mudando de canal, incansavelmente, sem me responder. - Anahí, para de birra, não está me escutando? Não quer conversar? Não?! Ok. - não estava acreditando naquela cena. Saí andando, rumo ao quarto, de novo.

Peguei a toalha e fui para o banho. Era tudo que eu precisava para relaxar aquele dia, literalmente, conturbado. Sentia a água escorrendo pelo meu corpo. Só ouvia o barulho da água e vi a fumaça se formando pelo Box, quando escutei a porta abrindo. Pensei que fosse coisa da minha cabeça. Fiquei muito mias neurótica com o passar dos anos e casos. Limpei um pedaço do vidro do Box, com a mão e não vi nada. Quando escutei a porta deslizando, fazendo-me soltar um grito mais que automático.

- ANAHÍ! - tapei tudo que pude com as mãos, imediatamente. Ou o que consegui...

- Só vim te lembrar que... - ela falava pausadamente, dividindo o espaço do chuveiro, começando a se molhar e se aproximando cada vez mais. - Que está no meu terreno, Beorlegui. Tome cuidado, as coisas podem... Sair do controle. - senti o ar saindo de sua boca, tão próximo, que me envergonhei até de respirar, naquele momento. Seu corpo com a roupa molhada, colada no corpo, seu cabelo molhando e sua boca avermelhada com aquele sorrisinho de canto sacana, estavamos tão próximas que...

Como estamos?? OMG!! Mas eu já gosto de botar cena "quente" em sonhos... principamente nos da Maite não é mesmo??!! Viram a do hospital?!!!? Kkkk eae, gostaram de JOHNRRONI??? Kkkk, êêêtaaaa, será q essa parte do chuveiro é real ou a Maite tá sonhando??? kkkk

Continuooo????????