Fanfic: Perigoso Contato - Portirroni | Tema: Portirroni

POV`S SRTA. PERRONI, VULGO "NAMORADA" DE ANAHÍ SUPERSTAR PORTILLA

Senti a parede fria, se chocar contra meu corpo quente.

- A-Anahí, o que está fazendo? - perguntei em meio a fumaça da água quente, se misturando no ar.

- Recado dado, esteja avisada. As coisas podem sair do controle, facilmente. - falava confiante, próxima a mim. Podia jurar, que estava rindo da situação, o que me deixou irritada.

- Comigo as coisas não são assim, Anahí! - falei, ainda cobrindo tudo que consegui.

- Ah, não?! - me testava, chegando mais perto, prensando seu corpo, com a roupa molhada, contra o meu. - Prova, então.

- Não tenho nada para provar, Anahí. Agora, por favor, dá pra sair?! - eu não sairía dalí, enquanto Anahí não saísse, eu estava, completamente, nua!

- Quer saber? Não, não dá... Prova! - ela insistia. - Prova, que as coisas não saem do controle. - Anahí falava com a boca a centímetros da minha. Sentia seu hálito correr meu sistema nervoso inteiro.

- Anahí, não precisa encenar romance. Não estamos sendo vistas. Olha a sua roupa, tá toda molhada! Vai pegar um resfriado, sem contar que, tem que ter cuidados médicos com seu braço. Ainda não está 100%. - tentei retomar o ar e o juízo, sendo o mais profissional possível.

- Acontece, que eu não estou encenando! - dizia pausadamente. - Tem razão, minha roupa.

- Viu?! - suspirei em alívio, acreditando fielmente, que ela e a tentação dela, iriam sair pela porta do box.

- Me ajuda? - indagou, levantando a camisa com uma das mãos.

Anahí tinha pirado?? Perdido o juízo??? Era a falta do remédio? Tinha cameras escondidas?? Mas o que...

- C-Como é que é?! - falei nervosa, não querendo acreditar, que era o que eu realmente estava pensando, que ela estava sugerindo.

- Você não disse, que eu posso pegar um resfriado, por causa da roupa molhada?! Então, vou ficar sem ela. Agora, me ajuda. - falava autoritária.

- Anahí, você não quer que eu saia? Quer dizer, VOCÊ É QUE TEM QUE SAIR, EU CHEGUEI PRIMEIRO! - me alterei, estava extremamente nervosa e como a melhor maneira de defesa, é o ataque...

- Meu Deus, Maite, para de drama. Parece uma criança, nunca viu ninguém nu, não? Só quero, que me ajude, eu não vou te morder. - revirou os olhos.

Anahí era muito abusada, quando queria. Eu não estava acreditando naquilo. Devo ter piscado os olhos, trocenta vezes, para checar se eu não estava sonhando. E rezando para ser só mais um sonho mirabolante.

- Ok, mas com uma condição.

- Qual condição? Meu Deus, se quiser te compro um algodão doce, Maite.

- Anahí, modos, ainda sou autoridade, ok?! Vai fechar os olhos, e eu não estou pedindo, estou mandando. Então, posso te ajudar. - Anahí fechou os olhos e só assim, me "destapei". E comecei a tirar a roupa dela. Que situação, Maite! Que si-tu-a-ção!

- Ah, você pode me ver nua, mas eu não?! - falava debochada.

- Agora quem está sendo criança é você. Não vou tirar tudo. - falei ajudando-a a tirar a blusa por completo. Anahí vestia um sutiã, preto, absurdamente lindo e apertado, nos lugares certos.

- Poxa. - Anahí soava frustrada. Enquanto me inclinei um pouco, para abrir o ziper do seu jeans surrado.

Calça jeans justa é uma maravilha para tirar normalmente, molhada então... Do jeito que eu sou, ia acabar derrubando a Anahí, e não ia conseguir tirar esse jeans ensopado.

"Ay, santa Guadalupe, ayudame. ¡Por Diós, que pantalones!"

- Maite, se isso fosse sexo, a tentativa já tinha falhado. - Anahí falava soltando uma risadinha. - Se me deixar abrir os olhos, posso te ajudar...

- NEM EM SONHO, ANAHÍ! Se você abrir os olhos, eu te dou uma rasteira aqui mesmo. Não vou lembrar nem do seu braço!

- Você que sabe... - ela falava com os olhos apertados, segurando o riso. Cínica!

- Falou a the flash, que tira a calça em dois segundos. - falei sarcástica.

- Não tenha sombras de dúvidas. Principalmente, quando a calça jeans não é minha. - falava risonha, deixando-me altamente nervosa, sentindo estalos por minha coluna.

- Pronto. - falei bufando, depois de finalmente conseguir me livrar da bentida calça jeans dela, me dando uma visão do corpo pálido e perfeito da Anahí. De calcinha e sutiã, da mesma cor, contrastando ainda mais o tom da pele, que se misturava com a água do chuveiro escorrendo. Fiquei ali observando, por alguns instantes. Era inevitável! Até me cobri novamente e a liberei para abrir os olhos. Nessa de despi-la, troquei de lugar, ficando mais próxima da porta do box, facilitando minha possível saída. Puxei a toalha, que estava suspensa.

- Obrigada. - ela dizia cínica. - E que secada você me deu. - ela tinha visto?!

- Como você é cínica, Anahí. Não acredito, que espiou! Me lembra de não confiar nem te ajudar mais. Agora, licença. Bom banho.

- Não, espera. - senti Anahí puxando-me pelo braço e meus pés escorregando no piso molhado.

- O que é?!

- É que não é todo dia, que a gente presencia uma cena dessas... E por favor, preciso que confie em mim e me ajude. - disse, puxando meu corpo, juntando ao dela e colando nossas testas.

- Ok. Agora, eu-eu... pr-preciso ir e te deixar tomar banho sossegada. - falei tentando me desvencilhar, quando senti Anahí mordendo meu lábio inferior e o puxando entre os dentes. - A-Anahí, não está certo. E vo-você vai pegar baba do John. - falei na tentativa de parar tudo, antes de começar. Não lembro a última vez, que havia sentido esse calor surreal, percorrendo meu corpo inteiro, me deixando totalmente fora de controle. Anahí não podia ter razão e aquilo não podia acontecer.

Não podia, mas eu queria!

- Dane-se, se está certo ou errado e dane-se, a baba do John. Posso te mostrar, que sou melhor que ele. Não isso não seja óbvio a olho nu, mas você precisa comprovar.

- Nossa, Anahí. Modesta, como sempre. Com licença. - falei ajeitando a toalha em meu corpo, perdendo um pouco o clima e saindo do box.

- Não. - Anahí praticamente, me girou de onde eu estava e me encostou, novamente, na parede fria, colando nossos corpos. Fazendo-me soltar um pequeno gemido de dor.

- Desculpe. Onde nós estávamos? - como ela conseguia fazer isso com uma braço só, meu Deus?! Se com um braço... Imagina com os dois?... Eu definitivamente, já não respondia por mim.

Anahí beijou-me calmamente, revezando pequenas mordidinhas, na boca, puxando-a. Mantinha a mão na minha nuca e nossos corpos colados, esquecendo o chuveiro ligado, a fumaça, tudo. Passou para o meu pescoço beijando-o e chupando-o devagar e eu quase podia sentir o sorriso cínico na boca dela. Cravei minhas unhas em sua cintura e em sua nuca, escutando-a arfar baixinho e movimentar seu corpo sobre o meu, fazendo o meu corpo inteiro palpitar. Anahí distribuia beijos, mordidas e pequenos chupões, me arrepiando inteira, sem piedade, por toda a região de meu pescoço e colo. Quando resolveu soltar minha toalha e tirá-la de uma vez. Começou a chupar e sambar com a língua, sobre meu seio direito, enquanto apertava o esquerdo com toda sagacidade.

- A-Anahí... - gemi baixinho, por acidente.

Meu corpo inteiro, palpitava, estalava. Minha respiração estava completamente, descompassada. Meu sistema nervoso gritava. Nunca tinha estado nem imaginado uma situação dessas, mas eu pensaria e calcularia depois. Naquele momento, eu só queria me entregar ao desejo. Só queria que Anahí fizesse o que quisesse comigo.

Anahí continuava a todo vapor. Meu coração batia tão rápido e forte, que logo ela escutaria. Começou a distribuir beijos por minha barriga devagar, mordendo e estava quase ajoelhada, beijando pedaço por pedaço. Anahí, ora era calma e amorosa, ora feroz e rápida. Era como uma montanha russa.

- Seu corpo é tão lindo e perfeito. - ela disse, entre os beijos calmos, me corando em meio aquilo.

- Anahí, levanta. - ordenei.

- Mas o que...? - e levantou bem na hora que ela ia quase... Isso mesmo.

Empurrei-a com certa forta e cuidado para não machucar, mais ainda seu braço. Encostei-a na outra parede, beijando ferozmente, com toda a vontade, que eu estava. Beijava-a apertando os seios dela, sob o sutiã preto, com meu corpo colado no dela. Escutando nossas respirações afobadas, entre um beijo e outro. Escutei-a arfar, enquanto apertava seus peitos, beijando-a, me tirando um sorriso diabólico. E continuando o que tínhamos começado, soltando o feixe do sutiã, jogando-o no chão. Colando nossos seios, molhados pela água, que ainda escorria quente, sob os nossos corpos, tembém quentes.

- Nossa! - Anahí soltou.

- Que foi? - parei por um momento.

- Nada não. - e puxou meu rosto, para mais um beijo feroz.

Nossos corpo estavam na mesma frequencia. Nos movimentávamos, harmonicamente e a água do chuveiro, favorecia perfeitamente.

POV`S ANAHÍ

Eu estava sonhando ou aquilo, realmente, estava acontecendo? A princípio, tinha entrado no box para provocar a Maite e sair. Bom... Pelo menos, era essa a ideia. Agora eu estava, apenas com a calcinha, com Maite nua, beijando-me ferozmente, quase arrancando um pedaço. Sentia sua língua, passando em meu pescoço, sem dó nem piedade. Se eu tinha uma ideia de como ela era... Agora eu estava tendo a certeza. O engraçado, é que nos odiávamos, a maior parte do tempo.

- Oh... - arfei, sentindo-a chupar meu seio esquerdo, enquanto apertava o outro.

- Geme, Anahí. - ela falava me olhando de baixo, com um sorriso malígno na boca... E que boca!

Maite chupava, lambia e mordia, cada parte do meu corpo. E eu nunca, eu disse: NUNCA; tinha deixado fazerem isso! Eu sempre fazia, sem dar nem chance. E com Maite, eu simplesmente não conseguia cessar. Não tinha forças, eu não queria, só queria que...

"Mew, as latinas são realmente as melhores!" - pensei, enquanto sentia a língua de Maite, deslizando por minha barriga. E me arrepiei inteira, quando ela ameaçou tirar minha calcinha.

Maite me provocava, ameaçando tirar e massageando, sobre o tecido, com movimentos circulares. Fazendo-me enrolar os dedos em seu cabelo e morder os lábios. A subi, depressa, encostando-a na parede e me ajoelhando. Apoiei uma de suas pernas em meu ombro e distribuí beijos pelo clitóris, sentindo-a se contorcer. Apertei sua coxa e por fim, encostei minha boca em seus lábios vaginais, sentindo-os já extremamente umedecidos e convidativos. Chupei-a com vontade, escutando-a segurar as sensações. A fiz soltar, quando aumentei a intensidade, revezando a língua entre leves chupões e mordidas.

- A-Anahí... - Maite cravava as unhas em meus ombros.

- Hm... - falei, em meio ao que estava fazendo, com prazer.

- Vo-ou go/zar... -ela falava abafada e ofegante.

- Go/za, go/za agora. Pra mim! - ordenei e senti por fim, o corpo dela se contraindo.

- Podíamos continuar na banheira... - Maite falava acariciando meu rosto, suavemente. Essa mulher é insaciável?

- ALÔ, TEM ALGUÉM EM CASA? - ouvimos movimentação, do lado de fora.

- Mas que... - tampei a boca da Maite, assim que ouvi o grito, que ela ia dar.

Quem raios seria??

Furacão Maite** okay, Entendi!! :)

maite_uckermann** acertoooou :D !!

ccamposm** sem problems, psé é real, mas e agr? Será q é sonho da Any?? Apropósito, postarei cap em Butterfly, a noite!! :3

Magda** oh obg <3 Eu demorei p postar pq tava com preguiça, rsrs Mentira, é q eu tava lendo mttss fics ai ñ tava querendo postar :D

 chaverronis2forever** realisssiisssma

QUEM SERÁ O/A EMPATA FODA?? literalmente, OU SERÁ OUTRO SONHO?? risos :p

Desculpem se ficou uma bosta, eu sei :( mas ñ desistam de mim, nem da fic:(

Sou péssimo pra escrever essas lésbicas cenas picantes, argh!

XoXo, e até a banheira :B Digo, até o próximo cap !!