Fanfics Brasil - Capitulo 7 - Eu Não Sou Dessas! Perigoso Contato - Portirroni

Fanfic: Perigoso Contato - Portirroni | Tema: Portirroni


Capítulo: Capitulo 7 - Eu Não Sou Dessas!

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- Precisamos conversar! - ouvi o homem levantando, olhando em minha direção, cujo rosto já me era, infelizmente, conhecido. - Você não pode simplesmente, proibí-la de namorar. Isso é um absurdo!


- Bom dia para o senhor também! - passei por eles, com a bolsa e a jaqueta na mão, indo em direção a minha sala.


- Dormiu comigo, Perroni? - ecoou pelo corredor a voz rouca e debochada, pra variar um pouco. Lancei um olhar nada amigável para Anahí, que não precisava dizer mais nada.


- Por favor, dirijam-se a minha sala. - falei, sem mais delongas.


Eu, definitivamente, não estava em um de meus melhores dias e eles não estavam com cara de quem o melhorariam. Toquei minhas pálpebras, com intuito de impedir a dor de cabeça forte, que ameaçava vir logo cedo. Mas para a minha pequena felicitação, meu Starbucks favorito, já estava em minha mesa, com um de meus nomes, rabiscado.


Coloquei minha jaqueta no encosto da poltrona, abri as persianas, clareando um pouco a sala e os esperei. Ouvi passos pesados, respirei fundo, contei até mil e os vi entrar.


- VOCÊ NÃO PODE PROIBÍ-LA DE NAMORAR! ESTÁ FICANDO LOUCA? - o tom do senhor se elevava.


- Senhor, só estamos nós aqui. Quer publicar num jornal? Eu chamo a imprensa aqui. - falei irônica, puxando o telefone do gancho. - Abaixe o seu tom. Ou quer ficar atrás das grades novamente? - se olhar matasse, eu estaria morta. Eu podia jurar que se ele pudesse, pularia em cima de mim, mas deve ter se lembrado, onde estava e quem mandava. Que não valeria a pena o espetáculo. Se encostou na cadeira e ficou olhando-me, esperando uma resposta ao lado de Anahí, observando cada canto da sala, quando parou o olhar no café.


- Beorlegui? - tossi um pouco e virei o lado do nome rabiscado, pra mim.


- Sobrenome. - falei seca, tentando não prolongar esse assunto.


- Hum... Gosto dele. - me observou curiosa, como se tentasse encaixar o nome "Beorlegui" com a pessoa: eu.


- Como eu ia dizendo... - desviei os olhos de Anahí e foquei no advogado. - Eu não proibí sua cliente de namorar, eu só recomendei, que tentasse não se envolver, emocionalmente, por enquanto.


- Você só pode estar ficando louca. - ela já disse isso, não foi?!! - Ela é jovem, precisa viver. Não merece fama de encalhada, olha pra ela! - apontou pra ela como se fosse um troféu. - E essa história de acompanhamento psicológico?


- Ah, então vocês estão preocupados com a "fama", enquanto garotas são brutalmente assassinadas?! - deixei-os pensando na asneira que ele acabara de falar. - Continuando, a Dra. Carter é excelente. Só quero que a Anahí tenha um bom acompanhamento, para garantir o equilíbrio do seu estado emocional.


- ENTÃO ESTÁ CHAMANDO-A DE LOUCA?! - ele elevava o tom novamente e era nítido, que ele queria qualquer migalha para ferrar com meu trabalho.


- Estou fazendo o que acho melhor para minha cliente. Qual a parte de As namoradas dela estão sendo brutalmente assassinadas, você não entendeu? Você acha que ela não está emocionalmente abalada? Tomando remédios o tempo inteiro, fumando, ingerindo bebidas alcoólicas e se depreciando, com um grau alto de bipolaridade. Você acha que a srta. Giovanna está normal? Pro senhor está?! - tomei um gole de café, pois tinha me exaltado.


Ficaram calados se olhando e me olhando. Ele não tinha mais cartas na manga, eu o tinha desarmado. Me encostei na cadeira, esperando alguma sugestão plausível, vinda deles.


- Quando começo com a dra. Carter? - Anahí quebrou o silêncio.


- Se quiser, hoje mesmo. Tenha em vista que quero o seu melhor. - fiquei olhando-a no fundo dos olhos, como se quisesse dizer: "Eu enxergo você, Anahí Giovanna Puente Portilla!"


- Anahí... - o senhor tentava argumentar contra.


- Por favor, faça o seu trabalho e deixe a srta. Perroni, fazer o dela. Estou ficando de saco cheio dessa guerrinha estúpida entre vocês! - aumentou o tom de voz, olhando-o diretamente.


Terminamos a conversa e fiz sinal, liberando-os. Como se minha respiração estivesse presa, quando fechei a porta, ela normalizou. Estava em pé, de costas para a porta, um pouco inclinada em direção a mesa, organizando alguns papéis, quando escutei dois tocs na porta. Provavelmente, John ou Henri. Falei para entrar, ainda de costas.


- Beorlegui. - escutei a voz rouca.


- Anahí? - virei rapidamente, com a mão no peito.


- Posso te chamar assim? - fiz que sim com a cabeça, apontando para um dos prêmios na estante, do lado direito, que tinha escrito em uma fonte elegante: "Maite Perroni Beorlegui".


- Em que posso ser útil? - perguntei, arrependendo-me, imediatamente, daquilo. Mas por que? Anahí continuava com a mesma expressão.


- Só vim saber se você tem alguma novidade... Daquilo... - falou baixinho.


- Ainda estou trabalhando nisso. - abaixou a cabeça, suspirando decepcionada. - Anahí, estou trabalhando fielmente no seu caso. Acredite, te contacto assim que tiver maiores informações.


- Será que a gente pode se encontrar... Longe daqui? Em algum lugar público? - falava, olhando como se sentisse repulsa do lugar. - Pra falar sobre o caso.


Pensei em negar a proposta, mil vezes, analisando-a dos pés a cabeça. Anahí não poderia ser a assassina, ou poderia?? E se tudo fosse uma armadilha? Ela parecia tão frágil, embora conseguisse ficar extremamente agressiva. Não parecia o tipo que envolveria alguém em sangue, por prazer.


- Anahí, eu não posso estar sozinha. Assim como você não fica sem seguranças, assessor de imprensa ou esse... Troglodita, que se diz seu advogado. Eu não fico sem segurança policial. - notei-a entristecer novamente.


- Mas podemos fazer isso dar certo, okay?! O importante é resolver o caso e farei o possível. Quem você acha que foi? - indagou, aliviando a expressão cabisbaixa.


- Todos são culpados, até que se prove o contrário Anahí. O que posso dizer é que é alguém bem próximo. - falei sugestiva, observando a expressão dela.


- Até eu? - perguntou apreensiva.


- Até você. - respondi secamente. - Mas alguma coisa? - rodeei minha mesa e sentei-me, olhando-a.


- Era só isso, obrigada mesmo assim. - respondeu e virou-se para abrir a porta.


- Disponha. - levei meu café a boca, quando ela voltou-se para mim novamente.


- Só mais uma coisa, você não tá com medo de eu te beijar, não é?! Por não poder me encontrar sem guarda-costas... Porque senhoritas como você... Acham que garotas como eu... - dizia pausadamente, tendo cuidado com as palavras.


- Como assim senhoritas como eu, Portilla? E garotas como você...? Seja mais clara. - o que aquela garota pretendia?! Levantei e deslizei os saltos, disposta a intimidá-la, colocá-la contra parede, quase que literalmente.


- Vocês acham que queremos sair beijando toda garota bonita que vemos pela frente e essa frescura toda, você sabe. - tentava se justificar, com a voz falhando, enquanto eu me aproximava.


- Vocês quem? Eu não sou dessas, Portilla! Não confunda as coisas, você não me conhece, não me subestime. - falei com a palma da mão encostada na porta, atrás de Anahí, a poucos sentimetros dela. - Espera... Me chamou de bonita??


- Chamei. Mas o que tem de bonita, tem de metida, arrogante e mandona! - Anahí respondeu sem saída, me achando no mínimo abusada, mas eu tinha que colocar os pingos nos "i`s".


 




 


 Furacão Maite** kkk, psé, daki a pouco ela tem um orgasmo e ñ sabe o pq rçrç. Obg, vc é mt gentil :)!!


ccamposm** éé, Maite tá louca, como foi mencionado nessa cp, mas ñ sei se é pela Any kkk :p


 


Hasta luego...{#emotions_dlg.cool}



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Autor(a): christopheralex

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POV`S ANAHÍ Ou eu estava bem louca, ou a senhorita Perroni estava me intimidando de propósito e fodidamente sensual, a ponto de acusá-la de assédio. Mas isso era a última coisa que eu faria. Mew, porque ela tinha que ser tão linda e sexy?! - "Espera... Me chamou de bonita?" - abriu um sorrisinho sarcástico, no canto daquela ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 45



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  • maite_portilla Postado em 24/07/2017 - 00:06:35

    Adorei a historia, é uma pena que uma fanfic perfeita com essa tenha sido abandonada:(

  • rosaalves Postado em 10/11/2016 - 16:10:09

    Afffsss, continuaaa

  • Paula Portiñon Postado em 05/08/2016 - 10:32:01

    Uma pena que não terminou excelente história

  • Magda Postado em 22/01/2016 - 10:56:53

    adorei!!!!!!! gente, qm diria hein Maite? kkk posta mais!

  • Furacao Maite Postado em 19/01/2016 - 17:49:00

    Vou ler a nova fic!!

  • Magda Postado em 19/01/2016 - 14:57:30

    nova leitora posta mais!!!

  • ccamposm Postado em 19/01/2016 - 11:19:50

    Eu sumi porque tava sem internet mas já voltei lalala aaaaah essa cena no chuveiro tem que ser real sz Fic nova? Portirroni? Já vou ler u.u

  • maite_uckermann Postado em 18/01/2016 - 23:31:25

    Aff na melhor parte :/ Acho que dessa vez não é um sonho da maite. Continuaaa

  • Furacao Maite Postado em 18/01/2016 - 23:05:09

    (de tdas as minhas)

  • Furacao Maite Postado em 18/01/2016 - 23:04:47

    Hahahhahhaa deixa eu te contar minha historia de vida. No orkut a primeira fic que postei era portirroni, era a EMPEZAR DESDE CERO , eu postava em uma cmm de webs de rbd. Eu perdi meu perfil e demorei anos para voltar. O orkut ja estava bem caídinho e a cmm de webs nao tinha mtus leitores e nao tinha uma cmm ativa portirroni. Entao fui para a portinon e comecei a criar fics AyD, inclusive adaptei a empezar para la... Tdas minhas fics sao do orkut, menos a O AMOR NUNCA ACABA, SÓ AUMENTA que eu criei depois de postar e me empolgar postando as fics aqui...só q no meio da historia coloquei portirroni e minhas raízes falaram mais alto. Entao criei a SEMPRE SEREI SUA FÃ que é a fic que eu mais amo de todas rs


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