Fanfic: Enquanto Houver Razões ❥ | Tema: RBD

• 6/01/2016 - 23:42:48 
  anacarolinalovise: Leitora nova , to amando , Continuaa ,posta mais !!


• 06/01/2016 - 23:27:49 (Olá lindona! Seja bem vinda! Fico feliz que esteja gostando 😙)
  Potinho: Neste momento eu to explodindo o Alfonso com o poder da mente. Serio. Nanny, sua sorte é que eu amo demais essa historia, porque se não, acho que não aguentaria ler de novo, passar por tanto nervoso com esse Babacon de marca maior. (Nati, só você pra me fazer rir com esses xingamentos ao Poncho delícia hahahaha babacon 😅)
  


• 06/01/2016 - 22:49:05 
  Belle_: Nossa como eu quero q apareça um cara incrível q goste da Any, q seja lindo e gostoso E Q O ALFONSO SE FERRE, SÓ NÃO QRO Q ELE MORRA, PARA Q ELE FIQUE SOFRENDO VIVO... Continua (Belle, eu acho super justo aparecer um boy magya pra consolar a Annie haha)


• 06/01/2016 - 22:43:34 
  dedetraumada: Eu xinguei tanto o Alfonso durante a postagem original dessa web, que nem tenho mais vontade kkkk somente a dizer: meu ódio momentaneo pra ele hahaha (kkkkkk, coitadinho)

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Poncho acordou perdido, coçou os olhos e olhou direito ao seu redor. Se lembrou que estava em seu antigo quarto, na casa dos pais. Se espreguiçou e decidiu levantar. Sua cabeça latejava. Não sabia exatamente como havia chegado na casa dos pais. Recordava apenas de estar em um bar, enchendo a cara.

Suzana: Bom dia meu filho – entrou no quarto de Poncho e abriu as cortinas – Sei que já é de maior, pai de família, dono de seu próprio nariz – disse virando para o filho e sentado na cama – Mas como se porta como um adolescente de 15 anos, inconsequente e sem juízo algum, quero que comece agora com suas explicações!

Alfonso: Mãe por favor! – rolou os olhos – Tenho certeza que a boca aberta da Maite já contou pra família inteira o que aconteceu ontem – levantou e foi em direção ao banheiro da suíte – Além do mais, preciso ir trabalhar.

Antônio: Estou muito decepcionado com você Alfonso – Droga. Seu pai também já sabia de tudo, maldita Maite. Passou a mão pelo rosto buscando paciência e se virou para os pais.

Alfonso: Olha, sei que errei feio, mas já está feio certo? Não adianta agora virem com sermões e nem nada do tipo. Anahí já me colocou pra correr, então acabou. Ela já fez o que tinha que ser feito, nada do que falarem vai mudar isso, então por favor, o que menos preciso agora é de blábláblá na minha orelha.

Suzana: Poncho como fez uma coisa dessas com a Annie? Ela sempre foi tão dedicada à vocês. Se não estava satisfeito porque não se separou? Porque não a privou disso tudo meu filho?

Alfonso: Não é tão fácil quanto parece ta legal? E obrigada pelas palavras mãe, faz me sentir muito, muito melhor com isso!

Antônio: E quem disse que você tem que se sentir melhor? ALFONSO PARE DE PENSAR SÓ EM VOCÊ SEMPRE! – estava se exaltando, não admitia ter um filho tão sem caráter – Já pensou se Annie está conseguindo se sentir melhor? Ou então já passou pela sua cabeça, em um segundo apenas o que a Giovanna, a sua filha de apenas quatro anos, está pensando nesse momento Alfonso? ACORDE PRA VIDA!

Suzana: Meu bem não fique nervoso – colocou uma mão no braço do marido enquanto a outra pousava sobre o peitoral – Venha, não quero que se aborreça – tentou tirar o marido do quarto para não prolongar a discussão.

Alfonso: Pai eu sei cuidar muito bem de minha filha – não tinha certeza do que estava dizendo – Ela vai ficar bem.

Antônio: Eu espero que realmente fique – estava quase fora do quarto sendo puxado – Deus me perdoe, mas se Anahí afastar nossa neta daqui de casa, eu acabo com você!

Suzana fechou a porta do quarto no instante seguinte. Deixando Poncho sozinho. Ele sabia que Annie jamais faria uma coisa dessa. Não por ele é claro, mas porque tinha muito carinho pelos pais dele. E porque sabia que a filha adorava ir na casa dos avós. Depois de tomar banho e se arrumar pro trabalho, desceu e encontrou a família reunida na mesa do café. Se sentou de frente para Maite.

Alfonso: Pai, quero me desculpar – virou o rosto para olhá-lo já que o pai estava sentado no canto da mesa – Sei que mereci tudo o que me disse, e muito mais até... Mas fique tranquilo, a Annie jamais afastaria a Giovanna daqui por isso – Antônio que tomava seu café apenas assentiu com a cabeça.

Suzana: Sabemos disso filho – esticou o braço sobre a mesa colocando a mão sobre a do moreno – Perdeu uma mulher excepcional querido, espero que consiga enxergar isso à tempo para acertar toda essa burrada – Maite que até então ignorava o irmão resolveu falar.

Maite: Sinto te decepcionar mamãe, mas tenho certeza que minha amiga será esperta o suficiente para não acreditar nesse idiota novamente – Poncho abriu a boca pra ralhar com a irmã, mas ela não deu tempo – É isso mesmo irmãzinho, você é um grande idiota! Já perdeu sua mulher, espero que não perca a filha também.

Antônio: Já chega! Não quero mais esse assunto na mesa do café – e todos calaram.