Fanfic: Enquanto Houver Razões ❥ | Tema: RBD

Anahí: Mas amor! Ela quer dizer uma coisa importante - continuou o puxando pela mão - Vem aqui tentar ouvir - sorriu quando ele a olhou, e se arrastou até perto dela.

Alfonso: Certo, vamos lá - disse perto da barriga de Anahí, que já possuía uma curva imensa - Pode dizer que o papai está ouvindo.

Alfonso estava mais abaixo da cama do que Anahí, que agora estava encostada nos travesseiros e sentada na cama. Ele tinha o corpo apoiado em um dos braços e a outra mão apoiada no pé da barriga da esposa.

Anahí: Papai - disse imitando voz de bebê - estou muito feliz por ter ido buscar meu docinho - segurou o riso quando viu um enorme sorriso abrir nos lábios do marido, levou a mão até a nuca dele fazendo um carinho por ali - Mas a mamãe é uma gulosa, comeu um monte de coisa e agora eu estou toda encolhida aqui porque não tem espaço nem para eu esticar minhas perninhas.

Alfonso: Eu concordo que a mamãe é uma gulosa, você ainda teve sorte que ela não comeu parmegiana - baixou um pouco a cabeça quando sentiu um tapa leve dado por Anahí - E muito malvada também, está aqui batendo no papai - deslizou a mão pela barriga da esposa - Mas não tem problema não comer seu docinho hoje, a hora que quiser de novo é só dar um grito que eu vou correndo buscar, seja onde for. Sinto muito pelas suas perninhas encolhidas.

Anahí: Obrigada papai, eu te amo muito, do tamanho do amor da mamãe por você - Poncho sorria todo bobo.

Alfonso: E eu te amo mais minha princesa, você, sua irmã e a gulosa da sua mãe.

Anahí riu do marido, subiu a mão que estava na nuca do moreno por entre os cabelos dele e fechou a mão ali. Puxou o marido para que se erguesse, o que foi atendida de imediato. Fechou os olhos sentindo o hálito quente de Poncho próximo dos seus lábios que estavam entre abertos. Sorriu ao sentir a língua úmida passar pelo contorno de seus lábios umedecendo eles também, no instante seguinte prendeu a língua do marido entre seus dentes e a sugou para sua boca. Antes que o beijo pudesse ganhar velocidade Anahí o empurrou para que deitasse na cama, mas sem descolarem os lábios. Ela o virou com tanta convicção que o moreno pode sentir seu corpo afundar sobre o macio colchão, entre lençóis e travesseiros.

Alfonso: Aqui amor - disse afoito entre o beijo puxando uma perna de Annie para que passasse por cima de seu corpo, e fazendo ela ficar por cima dele.

Alfonso sentou na cama, deixando sua boca na altura da dela, já que devido a barriga da esposa já ser volumosa, era quase impossível que ela conseguisse se inclinar para que os lábios se tocassem. Ele deslizou a mão pelas pernas dela que estavam uma em cada lado de seu corpo, e apertou o local, precisava sentir o calor e a maciez que a pele de Anahí proporcionava. Logo juntaram as bocas novamente e retomaram o beijo

Anahí: Quero fazer amor com você - disse se erguendo em cima do marido.

Alfonso tinha a respiração ofegante por causa do beijo que acabavam de trocar. Seus lábios estavam vermelhos e inchados devido às chupadas e mordidas que Anahí havia distribuído por ali, não só nos lábios como pescoço e orelhas.

Alfonso: Annie eu não vou conseguir - observada a mulher puxando a camisola que vestia, deixando caída junto com as peças de Alfonso no chão do quarto.

Anahí: Porque não? - suas mãos passeavam pelo peitoral do marido - Eu preciso disso amor - sussurrou perto do ouvido de Alfonso, passando a língua ao redor da orelha dele o provocando. Tentando incentivá-lo a saciar sua vontade.

Alfonso gemeu sentindo a respiração da mulher em seu ouvido, ter Anahí assim tão entregue a ele era muito alucinante, ele subiu as mãos que estavam na coxa de Anahí e as deixou pousadas na bunda da esposa, apertando ali com desejo. Estava quase topando quando veio em sua imaginação as perninhas da filha encolhida.

Alfonso: Annie, não - disse afastando a esposa, que ainda estava sentada em seu colo de frente - Não vai rolar - passou a mão pelo cabelo - Não depois da nossa filha dizer que não tem espaço nem para que estique as pernas, não vou fazer isso - disse exasperado.

Anahí deixou a cabeça tombar para trás soltando uma deliciosa e sonora gargalhada.

Alfonso: O quê?! - perguntou sério - De que diabos está rindo?

Anahí: Amor isso foi uma brincadeira minha - o olhou segurando o riso - Claro que ela tem espaço de sobra aqui dentro - selou os lábios - Juro que não vai se incomodar se o papai e a mamãe namorarem um pouquinho - puxou a mão dele as levando de volta para onde estavam.

Alfonso: Vai saber - a olhou - Eu não vou conseguir fazer isso agora, começo a imaginar nossa filha toda encolhida tentando desviar do... enfim - já ia colocar as mãos na cintura de Annie para que ela se levantasse do colo dele, quando a morena segurou suas mãos.

Anahí: Poncho pelo amor de Deus - disse rindo - Você nem parece médico! Sabe muito bem que não é bem assim que a coisa toda funciona, fazer sexo durante a gravidez é ótimo sabia? - ele a olhava - Isso ajuda muito na hora do parto, fortalece os músculos do períneo, eu mesmo indico para as minhas pacientes. Sem contar que nossa filha sente as mesmas coisas que eu, se eu estiver feliz ela vai estar feliz também - roçou os lábios nos dele - anda amor para com isso.

Alfonso: Amor eu sei de tudo isso, mas não consigo ser racional quando é minha filha em jogo, minha cabeça não está colaborando e, é...

Alfonso gaguejou quando percebeu que Anahí havia deslizado o zíper do sutiã, que abria na parte frontal. Assim que o zíper se soltou ela retirou a peça a jogando no amontoado com as restantes. Os seios da morena estavam ainda mais volumosos pela gravidez.

Anahí: Não seja teimoso Herrera, eu estou desejando você - disse convicta - Vai mesmo perder isso?

Alfonso se opôs a responder, apenas tirou as mãos das nádegas da esposa, e subiu com elas pela barriga arredondada. Ele notou que Anahí prendeu a respiração quando cobriu os seios dela um com cada mão. A morena fechou os olhos e soltou um leve suspiro quando sentiu Alfonso ocupar sua boca com um dos seios, enquanto intensificava o toque das mãos no outro. Sentiu a língua dele deslizar sobre sua pele que estava super sensível a cada toque, fazendo um movimento circular com ela em volta do mamilo. Anahí sentia o corpo estremecer, ela se moveu quase que automaticamente jogando a coluna contra o corpo de Alfonso, aproximando ainda mais o contato dos dois.

Anahí: Poncho, está me enlouquecendo com isso - disse entre gemidos sentindo Alfonso sugar o seio dela, prendendo o mamilo entre os dentes enquanto pressionava a ponta da língua ali, causando um efeito completamente excitante na morena.

Alfonso: É exatamente esse meu objetivo - respondeu soltando o seio que estava em sua boca, antes de se afastar depositou um beijo molhado ali.

Anahí: Quer dizer que está afim de provocar? - disse rebolando por cima do membro do marido, e apesar do sexo de ambos estarem cobertos pelas únicas peças de roupa que possuíam Anahí estremeceu com o leve contato, o que foi recíproco.

Talvez tenha sido pela pressão que Anahí fez contra o membro do marido, ou talvez pelo desejo que já tomava conta de si, ela gemeu quando rebolou pela segunda vez intensificando mais o movimento. Poncho sorriu. Ela provavelmente gostou do que encontrou.

Alfonso: Sentiu como me deixa? - sussurrou nos ouvidos da morena - Sinto que preciso retribuir isso de alguma forma - pressionou o dedo contra o fino pano da calcinha de Anahí, fazendo a morena murmurar algo impossível de ser decifrado, completamente entregue à ele.