Fanfic: Enquanto Houver Razões ❥ | Tema: RBD

• 08/01/2016 - 23:27:58 
  leehany: Camila querida em boca fechada não entra mosca, porque não fecha a matraca?? Ou melhor, porque não se engasga com o proprio veneno e morre para alegria geral da nação?? // Não sou leona, apenas digo a verdade, u.u kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk (ok, ok hahaha)


• 08/01/2016 - 23:27:14 
  vanessameira: Eeeeée isso ai de toca camila u-u vai para casa dormir a Mai tem tooooda razão e eu nao sou maligna dou realista e muito direta ok u-u (oooook 😂, mas te digo que ela não vai pra casa, vai fazero que ela sabe de melhor, causar treta kk)


• 08/01/2016 - 23:23:20 
  leehany: Olha só o que essa exu faz a Gigi pensar, #odeioacamila (E não é? Tadinha da minha Gi 😢)


• 08/01/2016 - 23:20:44 
  ponnyaya: Eu definitivamente AMO a Maite kkkkkkkkk a Vagamila podia sair de fininho né ... Xô encosto!!! (poderia, mas ela quer tretar amiga kkk)

Meninas, vocês são de qual cidade?

Maratona 🙌 ( 5 de 10)

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Optaram por um rodízio de Carne, havia também um parquinho onde Giovanna poderia se divertir. Chegaram todos juntos já que um seguia o outro.

Ian: Te incomoda vê-los juntos anjo? – perguntou quando desligou o carro.

Anahí: Não sei se isso responde sua pergunta – soltou o cinto – Mas acho que se merecem.

Giovanna: Quem? – pulando de bundinha até a porta já que estava sentada no meio.

Anahí: Ninguém sua curiosa – sorriu enquanto descia do carro.

Giovanna: Tio, não ta abrindo – puxou a trava da porta, até que a mãe abriu por fora – Agora foi.

Ian a pegou no colo, já que o chão do estacionamento era de areia e ela ainda vestia a roupa do ballet, inclusive a sapatilha. Ele e Anahí nunca mais beijaram-se depois daquele fatídico dia, mas tinham uma sintonia muito forte um com outro. Quando chegaram na entrada, tiveram que aguardar junto com os outros uma mesa, já que eram em muitos e o restaurante estava cheio. Giovanna permaneceu no colo de Ian, alegando que estava cansada demais para aguardar no chão. Alfonso incomodado olhava os dois a todo instante.

Antônio: Então você veio de Havard Ian?

Ian: É, vim de Havard sim – sorriu.

Suzana: Nossa, que incrível! O desejo do meu marido era que um de nossos filhos fosse para Havard sabia? – Alfonso revirou os olhos, isso não podia estar acontecendo.

Ian: Mas ainda está em tempo, não é Mai?

Maite: DEUSQUEMELIVRE – estava com o corpo apoiando no namorado – É preciso ser gênio demais para isso, deixo o mérito de Havard todinho para você – gargalhou.

Helena: Acho que escolheu a profissão certa Ian, vejo quanto minha neta está encantada com você.

Dulce: Não apenas a neta não é amiga? – deu uma cotovelada em Anahí que tinha os braços em volta de Christian. Todos deram risada, exceto o casal feliz.

Anahí: Não mesmo – virou o rosto pra olhar Ian e sorriu em seguida – Ele é uma raridade, já disse para ele que as americanas deram mole o deixando voltar.

Alfonso mexia em seu celular fingindo estar desinteressado da conversa, mas por dentro estava morrendo de ciúmes.

Antônio: Viu só Poncho? Devia aprender um pouco com as atitudes do seu colega, além de obter um currículo de Havard, ainda ganha elogios de uma mulher que todo homem deseja, se for esperto o bastante – É ISSO AÍ, PONCHO BURRO!

Ian: Ah que isso Antônio. Poncho se deu melhor que eu – esticou a mão até alcançar Anahí e a puxou para se juntar com ele e Giovanna – Se eu tivesse que escolher entre essa bela mulher e Havard, acho que também teria ficado por aqui.

Alfonso baixou o celular para responder Ian, mas foi interrompido pelo garçom que os chamavam para a mesa. A mesa era composta por doze lugares, e sentaram praticamente na mesma ordem do ballet: Antônio, Helena, Maite, Poncho, Giovanna, Anahí e Dulce de um lado, e na frente de Antônio estava Suzana seguida por Edson, Guido, Camila, Christian, Ian e Ucker. Camila sentia-se encurralada, Anahí, Maite e Dulce estavam praticamente de frente pra ela.

Giovanna: Olha mamãe – ergueu a mãozinha tocando o rosto de Annie para que olhasse para a mesa ao lado – A Manu e a Mel estão aqui também – mostrou as amigas gêmeas que vestiam a roupa da branca de neve.

Alfonso: Só pode ir brincar depois que comer Gi – olhou pra baixo já que a filha estava sentada entre o pai e a mãe.

Ian: Não quero tirar sua autoridade Herrera, mas acho que hoje essa princesa deveria escolher o que quer primeiro não é? – olhou a pequena que sorriu feliz.

Antônio: Ian tem toda a razão, hoje é seu dia! Pode ir brincar meu bem – sorriu para a neta que desceu da cadeira toda contente e correu em direção as amigas. Em seguida olhou para Ian e sorriu também.

Alfonso: Se não quer tirar minha autoridade então deveria permanecer calado Dr. Havard – disse quando a filha já estava distante para ouvir.

Christopher: Poncho, você precisa ser mais flexível, a Giovanna não é um dos funcionários do Hospital para que seja tão rígido.

Camila: Discordo Christopher, ao menos o pai deve cortar as asinhas dela, pois todos vocês mimam demais essa menina – olhou Anahí – Se não ela se tornará uma criança sem limites e quando crescer será insuportável.

Anahí: Deve saber muito bem como são as consequências de se tornar insuportável não é Camila? Não se sentir bem vinda e sim tolerada nos lugares aonde vai – sorriu vitoriosa.

Maite: Minha sobrinha não precisa que ninguém seja rígido com ela! É uma menina muito educada e amorosa – fuzilou Camila com o olhar – Se tornará uma mulher incrível, porque tanto na família do pai, quanto na família da mãe, não tem maus exemplos, somos mulheres com caráter sabe Camila? Jamais teríamos coragem de destruir uma família nos enrolando com homens casados.

E então o clima fechou.

Garçom: Picanha? – segurava um suculento pedaço de picanha no espeto.