Fanfics Brasil - Necesidad Mi Tormenta Favorita - Ponny - Anahi y Poncho

Fanfic: Mi Tormenta Favorita - Ponny - Anahi y Poncho | Tema: Rebelde


Capítulo: Necesidad

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A noite chegou e junto a ela uma tempestade forte, mas eles estavam abrigados juntos na pequena fenda, protegidos da chuva, aquecidos pela fogueira que Alfonso havia feito para assarem um peixe. Após todo aquele momento vivido na cachoeira, ambos estavam calados, evitando ao máximo o contato visual, pois sabiam que não poderia suportar se olharem sem poder sequer se tocarem, as palavras ditas no momento de entrega  estava presente no ar, como um sinal de os dois sabiam de todos os sentimentos que os envolviam, e por serem proibidos. Após a refeição silenciosa, Anahí deitou-se o mais próximo possível do fogo para se aquecer, sentindo o calor que exalava pelo ar, e mesmo estando de costas, sentia a forma com o qual Alfonso a olhava, era impossível não sentir, seu corpo enviava sinais de todas as sensações por estar ali sozinha com ele, porém deveria conter suas emoções e manter a racionalidade. Com a mente atribulada adormeceu, tentando manter-se aquecida naquele frio.


Passada algumas horas, a chuva permanecia mais calma, o fogo já havia acabado e a temperatura começou a cair rapidamente dentro daquele espaço. A pouca roupa que Anahi estava não permitia que ela se mantivesse aquecida, seu corpo começou a tremer de frio e seus gemidos constantes alertaram Alfonso que logo percebeu que ela não estava passando bem. Lentamente ele se aproximou de Anahí, tocando-lhe levemente em seu rosto, despertando-a de seu sono, seus lábios estavam trêmulos de frio, e seus olhos sonolentos lhe proporcionaram um sentimento de ternura nunca sentido, fazendo-o automaticamente deitar-se junto a ela, abraçando-a de forma protetora, transmitindo seu calor, acariciando seus cabelos, beijando sua testa com um carinho sincero e apaixonado. Anahí suspirou de satisfação por estar aquecendo-se, o calor emanado do peito de Alfonso lhe permitia esquecer todos os problemas. Tomada pela necessidade de viver tudo o que estava passando, remexeu-se para que ele percebesse que estava acordada, e logo ele ficou alerta, quando ela levantou a cabeça, seu rosto tão próximo ao dele, totalmente desinibida, olhando diretamente em seus olhos, iluminados por uma luz linda.


ANAHÍ: Que magia tem seus olhos, você não tem noção do quanto consegue mexer com meus sentimentos com apenas um olhar, prometa-me que nunca vai deixar direcionar seus olhos para mim, pois são eles que guiam minha vida infeliz.


ALFONSO: Você modificou minha vida desde o momento que te vi naquele cais, sabia que algo me faltava, que seria você pra completar tudo isso. Mas sei que não posso ter algo proibido, esse sentimento ficará em meu coração, apenas como um sonho inalcançável.


ANAHÍ: Não diga isso, estou aqui, ao seu lado, em seus braços me sinto segura, e jamais quero sair daqui. Não quero mais fugir de meus sentimentos, preciso de você em minha vida e ... – Antes de poder concluir suas palavras beijou-lhe, para que através de um beijo pudesse expressar todas as palavras que jamais conseguiria dizer, mas que estava ardendo em seu coração.


Alfonso correspondeu o beijo com a mesma necessidade de ter aquele momento intocável no tempo, mesmo que fosse o último. Era um beijo apaixonado, entregue, o abraço era acolhedor e apertado, com um movimento ambos se ajoelharam, abraçando-se de forma sensual, Alfonso interrompeu afastando o beijo tão possessivo que os deixou ofegantes, porém Anahí mergulhada em seu anseio e toma-lhe novamente seus lábios, dessa vez assumindo o comando, demonstrando que estava louca de desejo, e enquanto seu beijo o provocava, começou a retirar a camisa dele, de forma lenta, passando suas unhas de forma sensual por suas costas, explorando cada músculo de forma plena, afastando-se lentamente para que ele retirasse a camisa completamente, com um sorriso pelo conto dos lábios, suas mãos deslizavam por toda a extensão do corpo dele, admirando sua beleza, porém fora interrompida quando Alfonso segura suas mãos, beijando-as lentamente, acariciando cada dedo com seus lábios, úmido, e só aquele ato alertou Anahí, a deixando anestesiada, esperando o próximo movimento dele, que logo a deitou carinhosamente, aproximando-se devagar para não assusta-la, iniciando um caminho de beijos molhados, passando por seus olhos, seu nariz, bochechas, e ao chegar à orelha Anahí tremeu de antecipação que ele a mordiscou fazendo-a arrepiar imediatamente, e ele continuou o caminho chegando ao queixo, mordendo-o de forma erótica, com sua língua quente e úmida aproximando-se de sua pele, subindo até sua boca, mordiscando o lábio inferior, circulando com sua língua toda a extensão da boca dela, provocando-a, porém quando ela imaginava que ele iria tomar sua boca em um beijo, surpreendeu-se quando ele começou a descer, chegando a seu pescoço, beijando-o percorrendo toda a extensão do busto, com a ponta da língua, roçando sua barba, causando-lhe calafrios e expectativa por um contato mais íntimo. À medida que descia, Alfonso ia abrindo os botões do vestido que Anahí vestia, expondo seu lindo corpo, beijando cada parte, sentindo o cheiro que exalava de cada célula que vibrava por seu toque e quando depositou um beijo no vale entre os dois seios fez Anahí tremer de excitação, agarrando o cabelo dele de forma forte, deixando Alfonso louco de desejo e pronto para seguir o caminho, tomando um dos seios com a mão, acariciou-o de forma sensual enquanto beijava o outro, com pequenas sucções, deixando-os excitados, latejando de desejo. Com a ponta da língua foi realizando o percurso em direção ao umbigo e o pequeno trajeto arrepiou todos os poros de Anahí.


ALFONSO: O que você está fazendo comigo? Não posso mais, sem você respiro solidão. Te necessito. – concluiu ofegante, próximo a boca de Anahí.


ANAHÍ: Está me deixando louca, não consigo mais negar o que sinto por você. É algo que vem da pele, meu coração vibra de emoção só com uma palavra sua – a fala veio junto a lágrimas de felicidades que foram secadas com beijos apaixonados dele, e por fim concluiu – Me faça sua, quero pertencer a você, mesmo que seja a última coisa que faça na vida, por favor – a promessa foi selada com um beijo quente, longo, rompendo todas as barreiras, desinibindo-se, entregando-se a aquele momento único.


As carícias retomaram, porém em uma intensidade maior, mergulhando os dedos nos cabelos sedosos, puxou-a para si, beijando-a com paixão. Era um beijo faminto, sem controle. A língua dele provocava, exigia, os lábios saboreavam, e Anahí correspondia, com paixão. Alfonso retirou completamente o sutiã dela, e Anahí não esboçou nenhum constrangimento, a sensação de estar sendo amada sobressaiu a vergonha de estar assim em um lugar distinto, selvagem e seu corpo respondia aos pequenos estímulos que ele fazia, apesar de serem delicados, sendo perceptível todo o carinho para que ela não se assustasse, porém para demonstrar que estava segura de suas atitudes, desceu sua mão para as nádegas dele, acariciando-o de forma envolvente sendo  correspondida com um beijo molhado em sua barriga, descendo para as coxas, aproximando do centro de sua feminilidade, deixando-a alerta, pronta para recebe-lo.


O corpo de Anahí estremecia em ondas de prazer, e logo estava úmida, pronta para recebê-lo. As roupas dele não podiam mais conter o membro ereto. E ela queria mais. Queria senti-lo dentro dela, preenchendo- a totalmente, até explodir de prazer.


Alfonso era experiente, sua boca e suas mãos sabiam tocar em lugares considerados improváveis para Anahi no quesito sexual, enquanto sua boca saboreava um dos seios fartos, uma de suas mãos percorreu o caminho para a fenda em suas pernas, buscando a calcinha do biquíni, afastando-a lentamente, aproximando sua mão no centro da vulva, porém antes mesmo de qualquer movimento, Anahí gemeu fortemente, agarrando-o pelos ombros, enterrando suas unhas na pele bronzeada, e Alfonso direcionou sua boca para os lábios dela, mordendo levemente, movimentando sua língua com sensualidade e ao mesmo tempo em que estava entregue ao beijo foi introduzindo o dedo na fenda úmida. Alfonso provocou, excitou, observando o rosto dela, as reações, o prazer que sentia e, sem desviar o olhar, cobriu com os lábios o centro de sua feminilidade.


Ela gritou seu nome, roucamente, e Alfonso percebeu cada movimento, cada músculo, enquanto a saboreava. Então empurrou os dedos mais fundo, sentindo o corpo dela pedir mais, percebendo que o desejo pulsava cada vez mais forte. O prazer de Laura também era seu. E quando mordeu os lábios e estremeceu, no auge do prazer, sentiu o quanto era importante para ele. Ela agarrou-se a ele com força. Gemendo alto, diante do primeiro orgasmo.


Alfonso terminou, beijando –a de forma lenta e o contato com ele foi suficiente para Anahí perceber toda a sua excitação, pois seu membro pulsava, ereto por dentro da calça, fazendo-a tomar a iniciativa, empurrando- para o chão, posicionando-se sobre seu corpo, beijando seu peitoral definido, acariciando-o com as mãos de forma singela, realizando pequenos arranhões, travessa, descendo para o abdômen lindo e marcado pelas horas de trabalho, admirando-se pela virilidade daquele homem e tinha certeza que não se cansaria de admirar tudo aquilo. Devagar e timidamente, aproximou-se do membro ereto por dentro da calça, agarrou-o com a mão, realizando carícias tímidas, porém de uma sensualidade evidente para Alfonso, que a acariciou, passando pelos cabelos, percorrendo o pescoço, seios, costas, descansando suas mãos em seus quadris, como forma de relaxar Anahí, que foi tomado pela surpresa quando ela começa a retirar sua calça, beijando suas pernas, assumindo uma postura sensual, como uma feiticeira, posicionando-se novamente, acomodou-se no colo dele, e guiou-o para dentro de si, moveu o corpo, ajudando-o a penetrá-la mais fundo. Ele era grande, rijo, e ela estremeceu, movendo-se sensualmente.


Anahí sabia que nenhum outro momento em sua vida seria igual àquele. Nada tão íntimo poderia acontecer. Seu coração já estava entregue. Era dele.


E agora sua alma também. Os lábios de Alfonso cobriam os dela, ansiosos, famintos. E então ela se mexeu. Alfonso prendeu a respiração, cerrando os dentes, e Anahí deliciou-se com a expressão do rosto dele enquanto se mexia, flexionando os músculos femininos para lhe dar mais prazer. As mãos fortes agarraram seus quadris, ajudando o movimento. Ela parecia tão pequena nos braços musculosos, as coxas esguias flexionando-se cada vez que se erguia e descia sobre ele. Com golpes cada vez mais fundos, ele a penetrava, e afastando do rosto dela os longos cabelos, fitou-a diretamente.


Nunca haveria outra mulher em sua vida. Nenhum momento seria mais precioso que aquele. Não era a paixão que compartilhavam, nem o desejo que lhe roubava o controle. Era ela.


 


A felicidade de Alfonso expressava-se nos beijos, na vontade de lhe dar mais prazer. Deitando-a sobre o tapete, as coxas presas aos quadris dele, observou o rosto perfeito, o sorriso sensual, e penetrou-a ainda mais fundo.


 


O brilho da lua iluminava o corpo dela com uma luz prateada, perfeita.


Colocando a mão sob ela, Richard arremeteu, vendo-a gemer de prazer, a pele brilhante, o rosto iluminado.


— Oh, Alfonso...


 


Ela abraçou-o, enquanto o desejo pulsava dentro dela.


 


Anahí ondulava o corpo, os músculos delicados prendendo-o como um punho aveludado. Ela enrijeceu, os dedos agarrados ao peito dele, e isso o fez perder o controle totalmente. As pernas dela apertaram ainda mais os quadris de Richard ao atingir o êxtase.


 


Inclinando a cabeça para trás, ele gritou.


O som encheu o ar.


 


Alfonso mergulhou mais fundo dentro dela, e Anahí puxou-o contra si, como se nunca fosse suficiente. Ele estremeceu, a expressão do rosto tensa, e ela acariciou-o, ternamente.


 


Alfonso respirava ofegante.


Nunca se cansaria do toque de Anahí. Nunca. Roçando os lábios nos dela, soube que toda a dor e toda a solidão tinham desaparecido.


Para Anahí aquele momento representava muito mais do que puro sexo, representava um momento de entrega de corpo e de alma.


Nele encontrara a liberdade.


E recuperara o coração.


 


Após toda a explosão de êxtase, ambos permaneceram calados, e naquele momento, as palavras não vieram e nem precisaria, pois ambos sabiam que estavam felizes, plenos, um nos braços do outro, pertencendo-os. E assim adormeceram.



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Autor(a): jessyssimoes

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

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A manhã iniciou quente, os raios de sol adentraram o pequeno espaço, um tanto desconfortável, Anahí remexeu-se no espaço, sonolenta e percebeu que estava desnuda e encostada ao lado de Alfonso, também desnudo da cintura para cima fazendo-a afastar-se automaticamente, tamanha vergonha ao recordar o que havia acontecido, ruborizando im ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • marygiovana Postado em 06/01/2016 - 13:29:08

    Linda sua web continua por favor. ....

  • jessyssimoes Postado em 06/01/2016 - 00:57:39

    Estarei postando o mais rápido possível!

  • jessica_ponny_steerey Postado em 06/01/2016 - 00:52:39

    Continua <3


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