Fanfics Brasil - Refúgio de Amor Mi Tormenta Favorita - Ponny - Anahi y Poncho

Fanfic: Mi Tormenta Favorita - Ponny - Anahi y Poncho | Tema: Rebelde


Capítulo: Refúgio de Amor

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A manhã iniciou quente, os raios de sol adentraram o pequeno espaço, um tanto desconfortável, Anahí remexeu-se no espaço, sonolenta e percebeu que estava desnuda e encostada ao lado de Alfonso, também desnudo da cintura para cima fazendo-a afastar-se automaticamente, tamanha vergonha ao recordar o que havia acontecido, ruborizando imediatamente visualizando corpos ardentes, ondulantes, as carícias intensas que seu corpo jamais havia experimentado, o prazer vivenciado na noite anterior foi sem dúvida o momento mais sensual, o clímax veio em ondas intensas, sentindo-se mulher pela primeira vez na vida, plena, porém isso não deveria repetir, pois ninguém melhor do que ela mesma para saber que correriam perigo se seu marido soubesse do que havia acontecido entre eles, e o terror assombrou sua mente, ao imaginar Alfonso sofrendo. Com tais pensamentos terríveis, levantou-se, buscando suas roupas antes que Alfonso acordasse e a olhasse nua, contudo isso já era tarde, pois ele estava deitado, observando-a atentamente, com um sorriso apaixonado e um olhar intenso, deixando-a vermelha, em uma mistura de vergonha e excitação, e rapidamente vestiu o biquíni, mantendo-se distante dele sem conseguir permanecer quieta diante de tudo o que havia acontecido.


ANAHÍ: Precisamos conversar, o que fizemos ontem não deve se repetir jamais, ok? Mesmo que tenha sido a coisa mais linda que já vivi, não posso desejar algo que é proibido para mim. –concluiu, mantendo seus olhos baixos, pois não tinha coragem de encarara-lo com tudo isso. Com isso não percebeu que ele já não estava deitado, estando junto a ela, próximo o suficiente para que pudessem sentir a respiração de cada um.


ALFONSO: Não entende que jamais poderei deixar você ir, que você está dentro de mim e que não precisa temer nada, que estarei junto a você sempre. O que compartilhamos ontem foi à confirmação de pertencemos um ao outro, que estávamos destinados a estar juntos, não se prive de ser feliz, estamos neste lugar lindo, sozinhos, vamos aproveitar sem e preocupar com o mundo externo, pense que no mundo só existimos você e eu. – levemente acariciou seu rosto, trazendo-a para um beijo apaixonado, correspondido na mesma intensidade, promessas de amor recíprocas, mantendo-os unidos sempre.


 


Durante a tarde, Anahí e Alfonso caminhavam pela costa da praia, conversando sobre suas vidas, se conhecendo, revelando seus temores, seus sonhos.


ANAHÍ: Adoraria conhecer seu filho Heitor, tenho certeza que ele deve ser o menino mais fofo do mundo, também com um pai desses, lindo, fica impossível não se apaixonar- riu, sendo agarrada pela cintura por Alfonso, beijando-a no pescoço, fazendo cócegas pela barba.


ALFONSO: Claro que sim minha querida, tenho certeza de que ele vai adorar te conhecer, que irá quer te apresentar a todos os seus amiguinhos, se gabando por ter uma amiga tão linda.


ANAHÍ: Você acha mesmo que iremos sair daqui? Tem momentos que penso que não sairemos com vida deste lugar, e no mesmo momento tenho um misto de sensações, primeiro fico tensa de pensar que não poderei ver meus parentes assim como você, mas ao mesmo tempo penso que poderíamos ficar aqui para sempre, somente nós dois, vivendo todo esse sentimento que reside em nós sem qualquer empecilho, sendo apenas você e eu neste lugar paradisíaco, sendo nosso refúgio de amor.


ALFONSO: Vamos viver o que estamos sentindo, independente de tudo o que nos rodeie, somos apenas nós dois aqui e devemos aproveitar cada momento. Venha, vamos nadar.


Ambos caíram no mar, divertindo-se como se não houvesse problemas, muito menos um amanhã incerto. Anahí mirava nos olhos de Alfonso com tanta intensidade e paixão, seu sorriso era de pura felicidade e aproximando-se lentamente, abraçou-lhe pelo pescoço, apoiando seu corpo ao dele para manter equilibrada diante das ondas e Alfonso a envolveu com seus braços, rapidamente trazendo para suas costas e adentrando o oceano com Anahí em suas costas e mergulhando naquelas águas lindas, em uma sincronia entre os corpos, abraçaram-se, beijando-se envolvidos em uma dança envolvente. O toque de ambos era possessivo, como se nunca fosse suficiente estarem juntos, uma necessidade.


Retornando a superfície já sem fôlego, mantiveram-se com seus corpos entrelaçados, Alfonso já não conseguia segurar sua excitação, sobretudo pela posição totalmente sensual de Anahí, aninhada com suas pernas em sua cintura, comprimindo sua intimidade com seu traseiro, proporcionando uma intensificação do desejo que ele tinha em possuí-la ali mesmo, porém conteve suas emoções com receio de uma recusa dela.


ANAHÍ: Por que está me olhando assim? – questionou, brincando com seu queixo, mordendo-o levemente, consciente na situação sensual em que estavam envolvidos.


ALFONSO: Olho-te, te desejo, te quero. É algo impressionante, que não consigo explicar com palavras, mas meu corpo reage apenas com seu olhar, não vê?- como forma de comprovar sua resposta, pegou-lhe a mão e trouxe para junto de seu peito, para que ela percebesse as batidas de seu coração- Meu coração palpita ao estar próximo a você, e quero estar assim pra sempre, mesmo que precise combater o mundo, tentarei ser seu refúgio, e com amor te proteger de todos os maus. – concluiu, selando seus lábios aos delas primeiramente apenas com um toque singelo, que foi aprofundado por incentivo dela, introduzindo a língua de forma lenta, quente, sorvendo o beijo com desejo, e mudando a direção, chegou até o pescoço de Alfonso, mordendo-o de forma travessa, mordiscando o lóbulo da orelha, provocando-o ainda mais, pois ela havia percebido toda sua excitação, comprimindo-o ainda mais o seu corpo ao dele em uma resposta silenciosa de que estava louca de desejo para ser conduzida novamente ao prazer daquele momento.


Alfonso entendeu os sinais e lentamente, sem jamais parar as carícias, que se seguiam pelas costas, puxando-lhe o cabelo possessivamente, beijando-lhe o pescoço, apertando suas nádegas firmes, foi caminhando em direção à parte mais rasa da praia, onde ele pudesse sentar-se. Ao chegar ao ponto ideal, ele abaixou-se, sentando e mantendo ela ainda em seu colo. Com este movimento Anahí pode sentir com mais certeza o quanto ele estava excitando, apesar do short úmido, o membro pressionava sua perna. Em tentativa vergonhosa de demonstrar que estava louca de desejo, ajoelhou-se entre as pernas dele, para que com uma mão pudesse explorar o membro ereto, com movimentos lentos e tímidos, mas que foi o incentivo para que Alfonso intensificasse suas carícias, percorrendo com beijos e mordidas o trajeto do pescoço até chegar ao vale entre os seios, sugando-os, deixando-a languida, pronta para recebê-lo. Anahí continuava suas carícias, provocando-o até o momento que tomando a frente na situação, retirou a parte de baixo de seu biquíni, subindo novamente no colo dele e com um movimento sensual, penetrando-o lentamente, acomodando-se, sem jamais retirar o olhar de Alfonso, que se mantinha intenso, admirado com a iniciativa dela, ofegante, e com um sorriso e um beijo roubado, Anahí começa a se movimento, estimulando, rebolando sensualmente, sentindo toda a extensão do membro de si, rijo e grande, que atingia um ponto estimulando dentro de si, incentivando ainda mais seus movimentos, que atribuíram um ritmo mais acelerado, assumindo o controle, ditando a intensidade, deixando-o completamente louco de tensão. O clímax estava chegando ao seu ápice, e bruscamente Anahí interrompe o movimento, olhando no fundo dos olhos dele, reiniciando, apertando suas pernas a cintura de Alfonso, contraindo os músculos para lhe dar mais prazer, tremendo de excitação, atingindo seu orgasmo em espasmos de felicidade, conduzindo-o também para o clímax, gozando com um gemido gutural, intenso, beijando-a intensamente, mordiscando seu lábio inferior. O prazer de Alfonso também era de Anahí, que sentia o líquido quente adentrando seu ventre.


Ambos permaneceram calados e abraçados, ligados por uma áurea intensa. Lentamente levantaram-se, caminhando em direção as árvores, deitando-se juntos, abraços, em um momento de paz, alheios a todos o mundo.


 


Santorini....


Passaram-se cinco dias desde o desaparecimento de Anahí, o caos estava formado, pois Manuel estava furioso por todo o ocorrido, primeiramente pela insolência de sua esposa ao sair em alto mar sozinha com um desconhecido rude como também pelo descumprimento de suas ordens, e isso teria consequências severas quando retornassem ao México. Contudo havia um problema muito maior a ser resolvido, e moveria céus e terras para encontra-la e dar seu castigo, assim como ao marinheiro inexperiente que lhe custou um tormento desnecessário.


Manuel encontrava-se no hotel tomando banho de piscina quando um de seus seguranças se aproximou avisando que havia um oficial da polícia grega o esperando no hall de seu quarto sobre informações acerca do sumiço de sua esposa. Lentamente dirigiu-se a suíte, recompondo-se para receber o oficial que o esperava na antessala ao lado.


OFICIAL: Bom dia Senhor Velasco, desculpe estar incomodando, mas temos informações sobre sua esposa.


MANUEL: Espero que sejam informações concretas, pois há dias que só encontramos vestígios, preciso de certeza de que minha esposa ainda possa estar viva, sou um homem muito ocupado, não posso estar perdendo meu tempo com indícios, que agilidade! – falou em um tom áspero.


OFICIAL: Foi encontrado o cozinheiro que estava no barco junto a sua esposa, Senhor. Ele está no hospital, passou dias a deriva no mar, e foi encontrado em alguns rochedos na costa hoje pela manhã. O Senhor gostaria de vê-lo?


MANUEL: Creio que este velho esteja tão alucinado que nem se lembrará do que aconteceu, mas irei buscar informações. Espere-me, em dez minutos estarei descendo para irmos juntos ao hospital.


 


No Hospital...


 


OFICIAL: Sr. Biakus, você se lembra do que aconteceu? Pode nos descrever?


BIAKUS: Claro que sim, estávamos atracados próximos à gruta, o barco apresentou uma falha mecânica, e logo pegou fogo o motor, invadindo todo o convés, ocasionando uma exploração. Depois disso tudo não vi mais nenhum dos dois, os destroços estavam ensanguentados. Acho que infelizmente não estão mais vivos. Sobrevivi por obra de Deus, é uma história longa.


OFICIAL: Creio que não seja o momento, pois o senhor Velasco está em choque com essa noticia.


Manuel permaneceu inerte na cadeira do corredor, pensativo, porém sem demonstrar quando emoção por sua esposa dita como morta.


MANUEL: Avisem que iremos cessar as buscas. Estarei viajando hoje mesmo para o México, lá irei realizar um cerimonial em homenagem a minha querida esposa. – ordenou a seu segurança, levantando-se em direção a saída- Vamos, necessito realizar algumas ligações para Chiapas antes de retornarmos.


 


No Hotel..


 


MANUEL: Juan aconteceu algo terrível. Anahí sumiu em alto mar, seu barco explodiu e já se passaram cinco dias que nada foi encontrado. Parei as buscas depois que o cozinheiro foi encontrado e disse que ninguém mais sobreviveu ao naufrágio. Ela foi declarada morta. – falou ao telefone.


JUAN: Retorne imediatamente ao México, precisamos realizar um cerimonial para ela, será muito impactante para a mídia o jovem viúvo Manuel Velasco sofrendo por sua linda esposa morta. Podemos conseguir adquirir a comoção da população mais pobre e conseguirmos te eleger.


MANUEL: Pensei nisto automaticamente, será ótimo para minha campanha, demonstrar fragilidade e sofrimento para conquistar o carinho daqueles nativos ignorantes. Ligue para os pais de minha esposa e os tragam para Chiapas para que a cerimonia seja bem mais visceral e triste. Anuncie para os jornais, quando chegar quero que todos os noticiários já estejam sabendo de minha viuvez. Não quer falhas! – desligou o celular abruptamente, sem qualquer sinal de objeção da outra parte, imediatamente chamando seu segurança particular – Vá chamar aquela incompetente da assistente da minha esposa.


Quando Marcela chegou ao hall do quarto de Velasco, sua fisionomia abatida demonstrava o quanto estava preocupada com o desaparecimento de Anahí, mas quando visualizou Velasco sentando no sofá, altivo, com um olhar gélido, sua feição transformou-se em temor pela expectativa do óbvio.


MANUEL: Finalmente, até para cumprir horário você é incompetente. Escute muito bem o que vou dizer, para que passe o resto de sua vida com o peso de sua irresponsabilidade. Sua patroa está morta, foram descobertos vestígios que comprovam que ela morreu junto aquele marinheiro imbecil. Pensa que não percebi a forma como ele a olhava e que você a ajudou a se encontrar com ele? Os dois tiveram o fim que mereciam. E quanto a você, fique com essa culpa por ter matado sua querida amiga. Quando chegarmos a Chiapas, cuidarei de você e sua família. Agora saia daqui! – Gritou.


Marcela saiu tão desolada, que ao fechar a porta do quarto caiu aos prantos no corredor do hotel, chorando descontroladamente, lembrando-se da imagem de Anahí feliz naquele lugar e que agora estava morta. As imagens dela misturam-se com as de sua família sendo expulsa da pequena terra que possuíam, e tudo por culpa dela. Um toque a alertou, assustando-a de primeira impressão, porém ao perceber quem era relaxou, deixando-se ser amparada. Era Fernando.


FERNANDO: Vamos, precisamos sair daqui, sabe que não pode estar aqui. – falou, ajudando-a a levantar-se e caminhando em direção ao quarto.


MARCELA: A senhora está morta, e tudo por nossa culpa! – chorou.


FERNANDO: Não diga isso, não tivemos culpa alguma, apenas acatamos ordens dela para que pudesse relaxar longe de todo esse inferno que ela vivia.


MARCELA: Nunca vou me perdoar, ela era tão linda, com um coração tão puro, amorosa, mas que infelizmente estava presa nesse casamento, com esse homem nojento. Tudo isso é por que ele é um desgraçado. Odeio ele!


FERNANDO: Cuidado, sabe que ele é capaz de tudo, e pense em sua família. Seja forte, por sua família e pela senhora Anahí. Ela merece isso.


MARCELA: Sim- enxugou as lágrimas- Tenho certeza que neste momento ela deve estar em um lugar lindo, livre e em paz.


E realmente estava...


 


 


 


 


 


 


 


 



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Autor(a): jessyssimoes

Esta é a unica Fanfic escrita por este autor(a).

Prévia do próximo capítulo

Os dias passavam e Anahi e Alfonso permaneciam perdidos, porém felizes, envolvidos em uma atmosfera de amor e confiança que o medo por estarem em um lugar inóspito foi substituído por calmaria. Anahí se mantinha tensa pela possibilidade de retornar ao cativeiro que sua vida havia se convertido ao estar casada, mas a apreensão era por ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 3



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  • marygiovana Postado em 06/01/2016 - 13:29:08

    Linda sua web continua por favor. ....

  • jessyssimoes Postado em 06/01/2016 - 00:57:39

    Estarei postando o mais rápido possível!

  • jessica_ponny_steerey Postado em 06/01/2016 - 00:52:39

    Continua <3


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