Fanfics Brasil - Capítulo 5 Parte 4 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 5 Parte 4

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— Isso que é a resposta correta. Nós vamos ser o melhor casal falso de 


sempre, abóbora. 


— Por favor, não me chame assim.


— Abóóóbooora — Falou lentamente, balançando as sobrancelhas. — É um 


grande apelido. Seu cabelo é meio dessa cor e somos um casal agora. Casais 


sempre têm nomes tolos um para o outro. Vamos lá, você pensa um para mim. 


— Eu vou ter trabalhar direito nisso.


— Legal. Então teremos um tempo comovente — Ele esfregou as mãos. —


Na verdade, não importa, nós podemos fazer isso mais tarde na cama.


Minha mente embaralhou para compreender.


— Cama? Teremos um tempo comovente? Isso é um eufemismo? Pensei que 


não estávamos fazendo sexo. Você disse que nós estávamos apenas fingindo. 


— Nossa, relaxe. Nós não estamos fazendo sexo, só estamos dormindo 


juntos. Todo o plano irá totalmente desmoronar se começarmos a ter relações 


sexuais. O que eu preciso é uma relação respeitável de longo prazo para o futuro. 


Começamos essa porra e você vai ficar “Oh Mal, eu nunca sonhei que tal êxtase 


fosse possível. Eu não posso viver sem você! Foda-me, Mal. Por faaavor!” — Seus 


joelhos dobraram até que ele caiu de bruços no chão. Foi um desempenho 


impressionante. O homem sabia como parecer afetado. Eu ri como uma colegial 


insípida. Um som que praticamente me fez querer me matar por princípio. — E 


então tudo vai correr para Atração Fatal psicopata. Confie em mim, eu já vi isso 


acontecer e não é bonito. Então, vamos mantê-lo estritamente acima do cinto. 


Obtenha sua mente fora da sarjeta, Any. 


— Você é tão bom, huh?


Ele nivelou seu olhar com o meu.


— Srta. Portilla, você não tem ideia.


— Você sabe, eu honestamente não posso decidir se o seu ego é repulsivo 


ou simplesmente impressionante.


— Quer que eu minta para você em vez disso?


— Poncho, mal posso dizer quando você esteja falando sério como isso está.


Ele rolou para suas mãos e joelhos, em seguida, engatinhou para mim, os 


olhos cheios de malícia.


— Se eu estou falando com você, estou falando sério. Agora, nós vamos ter 


que beijar em público, obviamente. E se estamos saindo para jantar e eu colocar


a minha língua no seu ouvido e você começa ficar toda esquisita? As pessoas 


poderiam começar a se perguntar. Por isso, precisamos praticar para a coisa ser


comovente. 


— A sua língua? É mesmo? Eu não sei...


— Sorte sua que estou aqui e eu faço — Ele se levantou e pegou um celular, 


sacudindo o dedo sobre a tela. — Precisamos ter certeza de que parecemos firme.


Maite tem sido mais fodidamente constante. Não podemos arriscar quartos 


separados. Você sabe que ela nem sequer bate, só explode como se possuísse o 


lugar? Algumas pessoas, não tem maneiras. 


Eu estava muito sobrecarregada para apontar a ironia nessa declaração.


— Sim, mas nós poderíamos fechar a porta — Sugeri, as palma da mão 


ficando ligeiramente suadas - desesperada outra vez. Embora, para ser honesta, 


nunca tinha parado.


Eu dormindo com Poncho? Não. Não é uma boa ideia. Ele saltando em volta do 


meu apartamento seminu era suficiente. Se tocar no escuro eu gostaria com 


certeza. Eu atacá-lo, apesar de minhas melhores intenções. Dado que estaríamos 


morando juntos num futuro previsível, empurrar para ter mais seria um maldito 


desastre.


— Não podemos simplesmente fechar a porta — Ele disse. — Maite correu 


e pegou outra cópia da chave. Você precisa de uma segurança melhor, abóbora. 


— É verdade.


— Ei, você não ronca não é? — Dei-lhe o meu melhor olhar fulminante. —


Apenas perguntando — Ele se afastou, ainda brincando com seu celular. — E eu 


vou me certificar de manter quaisquer ligações em segredo, ok? Eu não vou 


constrangê-la com nada disso.


— Obrigada — Eu não deveria ter ficado surpresa. Mas eu estava. Estúpida, eu era estúpida. — Você estava apenas configuração isso na noite passada? Era 


sobre isso do que se tratava? 


— Bem, sim.


Abri os olhos arregalados. Dolorosamente largos. Tomei uma respiração 


profunda através do nariz. Não importava realmente. Meu orgulho tinha levado 


um golpe, mas eu tinha um teto sobre minha cabeça num futuro previsível. No 


momento não tinha alternativa.


Essa coisa de dormir juntos não iria funcionar. Isso não podia. O fato de 


que eu estava cheia de tensão apenas com o pensamento disso confirmou o 


máximo. Mas eu atuando no papel de sua namorada? Eu devia isso a ele para 


tentar. Pode até ser divertido. Divertimento sério. E Deus sabia que eu estava 


atrasada para algumas dessas na minha vida.


Sentei-me reta, respirou fundo.


— Ok, eu vou concordar com tudo, exceto o lance de tocar — Ele abriu a 


boca para protestar, mas cortei-o antes que pudesse dizer uma palavra. — E 


amanhã vamos colocar um bloqueio na porta de correr para manter Maite fora e você começa a dormir no quarto de hóspedes. Estas são as minhas condições. 


— Olhe para você, toda assertiva. Eu gosto disso. Embora, na verdade, 


preferisse que você pensasse em mim como sendo além dos limites. 


— Estou falando sério, Poncho. É pegar ou largar. Acabei de sair de uma


situação desastrosa com a minha colega de quarto. Eu não vou cair direto para 


outra. 


Poncho cruzou os braços e olhou para baixo o comprimento do nariz para mim.


No início, pensei que ele iria discutir. Uma parte subversivamente má de mim 


poderia até mesmo ter esperança de que ele fizesse, pelo menos sobre a parte de


dormir. Mas ele não o fez.


— Muito bem, eu aceito seus termos. Fazer o que? — Ele disse lentamente. 


— Por que eu não fico no sofá essa noite?


Meus ombros caíram no que foi o alívio mais provável.


— Isso seria ótimo. Obrigada.


— Não tem problema — Ele me deu um olhar vagamente divertido. — Tudo 


o que funcione para você, Any.


— Ótimo. Estou indo tomar um banho. 


— Divirta-se.


— Sim.


A porta do banheiro estava trancada atrás de mim em tempo recorde. 


Sentei-me na borda da grande banheira velha e maltratada com pés, sangue 


correndo ruidosamente pelas minhas orelhas. Minha mente era um borrão. Eu só 


tinha falado a minha maneira de dormir com uma estrela do rock. O que eu tinha 


feito?


Decepção fez meu interior doer.


Mas essa foi a decisão certa. Eu precisava me lembrar de como eu era com Ian. Ele era uma opção de paixão súbita muito mais segura. Um dia, se ele e 


eu tivéssemos uma chance de realmente trabalhar isso fora.


Uma vez que todo o ruído na minha cabeça desapareceu, eu me olhei no 


espelho. Meu cabelo caía liso ao redor do meu rosto. Meus olhos estavam 


arregalados e selvagens. No espaço de 24 horas eu estava virada de cabeça para 


baixo. Eu não poderia estar dormindo com uma, mas eu certamente agora morava


com uma estrela do rock. Não vi isso vindo.


— Em que diabos você se meteu? — Perguntei à garota no espelho.


Ela não tinha nada, mas um aturdido, surpreso sorriso para oferecer.


Claramente era uma otária por um determinado tipo particular de louco que era Poncho.  Graças a Deus eu estava mais madura.


Tirei minha camiseta do trabalho sobre a minha cabeça e comecei


desamarrar os laços das minhas botas. A batida repentina na porta quase me fez 


cair meu poleiro. Coloquei a mão no chão e me empurrei na posição vertical antes 


de cair para frente.


— Any?


— Sim? — Sentei-me e cruzei os braços sobre o sutiã preto, cobrindo as 


coisas, mesmo que ele não pudesse ver.


— Eu me esqueci de dizer obrigado. Por me deixar morar aqui com você e concordar em ser minha namorada. Eu realmente aprecio isso.


— Bem, obrigada por pagar meu aluguel e pela mobília e tudo mais.


— Isso não foi nada. Eu teria feito isso de qualquer maneira. Não gostei de 


te ver triste na noite passada. 


— Sério? — Minha garganta apertou e eu olhava para a porta, surpresa.


Isso foi grande. Eu realmente não sabia o que dizer. Ele mal me conhecia e ainda teria vindo em meu socorro? Poncho Herrera pode ser um bad boy, mas também era um homem bom.


Um que eu gostava muito.


— Sim. Claro. Vai ser divertido, Any — Ele disse, sua voz perto da porta.


— É só esperar para ver.


— Ok.


Parecia que ele precisava de mim para acreditar nele. O engraçado é que eu 


fiz.



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Autor(a): AliceCristina106

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Eu comecei a receber textos de Poncho pouco antes do almoço. Poncho: Acordado. Any: Bom dia. Poncho: Indo para uma corrida com Jim. Any: Divirta-se! Poncho: Ao voltar da corrida almoçarei. Any: Ok. Poncho: Onde está o pano de limpeza coisas? Any: Para limpar o quê? Poncho: Pizza explodiu no micro-ondas. Any: Frasco de pulverizador sob a p ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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