Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny
Estudei meu reflexo no espelho do corredor enquanto a festa continuava na
sala de estar. Um lado do meu lábio inferior estava um pouco maior que o outro.
Honestamente, estava. Parecendo ridícula. O baterista era maluco. Ele estava
sempre andando à beira de precisar de admissão imediata em um bom quarto
branco acolchoado e macio. E por um tempo, isso tinha mesmo sido encantador
de uma forma fora do comum. Mas agora ele oficialmente perdeu toda aparência
de controle.
Eu gosto de morder? Não. Não, eu não gostava. O mesmo era para
mordiscar e mais especialmente para chupões. A marca no meu pescoço não
impressionou e tenho certeza de que havia um hematoma bem acima da minha
bunda onde ele me moeu no balcão da cozinha.
Desnecessário dizer que seu áspero amor experimento “não tinha sido um
sucesso”.
— Deus amaldiçoe o maníaco.
— Desculpe? — Perguntou a mulher que esperava ao meu lado para o
banheiro principal.
— Nada. Apenas xingando em voz alta — Dei-lhe um sorriso social, branda.
— Não se importe comigo.
Ela assentiu com a cabeça e reaplicou seu brilho labial, com a precisão de
um artista, antes de passar para posicionar seus seios. Quais eram as chances
de eu ter um surto de crescimento vinte anos mais cedo e desenvolver seios como
aqueles? Eu desejei.
— Você está com Alfonso Herrera, certo? — Ela perguntou.
— Certo — Eu não diria que me envaideci exatamente, mas corri meus
dedos pelo meu cabelo.
O sorriso que ela me deu parecia menos do que sincero, apesar de ser
incrivelmente brilhante.
— Eu acho que é realmente corajoso da sua parte.
— Como assim?
— Namorar fora de sua faixa de peso como isso — Seus olhos encontraram
os meus no espelho do banheiro. Eram um tipo perverso de avelã escuro, um tipo
de cor bonita de avelã. — Quero dizer, você claramente não está em seu nível. Mas
por que não desfrutar dele enquanto pode, certo?
Eu me verifiquei no espelho. Mas surpreendentemente, não havia vapor
saindo dos meus ouvidos. Minha boca se abriu, mas levou um momento para
encontrar as palavras.
— Você realmente disse isso?
— O quê? — Ela deu uma risadinha, fazendo a coisa de balançar o cabelo.
— Eu sou uma completa estranha para você.
— Hey, eu acho que é ótimo. Indo de irmã e tudo isso.
Que besteira mesquinha invejosa. De jeito nenhum eu daria a essa puta o
poder de me fazer sentir pequena.
— Não sou sua irmã. Eu tenho uma irmã e ela nunca diria algo assim para
mim — Lábios perfeitamente brilhantes da mulher se abriram. — Sério, querida
— Eu disse. — Suas maneiras são extremamente precárias. Vá se foder.
A porta do banheiro se abriu e eu esperei a minha vez, fechando a porta
com um pouco mais de entusiasmo do que o necessário. Meus ombros estavam
em volta dos meus ouvidos enquanto caminhava de volta para a partida festa, o
ligeiro latejar em meus lábios quase esquecido. Eu não olhei para trás, a puta.
Pessoas. Puta que pariu.
Música de hard rock batia através de mim, mantendo a minha agitação fresca. Eu queria bater em alguma coisa. Não alguém, mas alguma coisa. Bastaria
dar em uma parede inocente um soco para deixar sair um pouco da pressão
crescendo dentro de mim. Abrandei minha respiração, tentando acalmar minha
mente delirante.
Estava tudo bem.
Mal, Jimmy, e Ben ficaram de lado, tomando suas bebidas, ignorando os
olhares esperançosos das garotas por perto. Merda, era assim que era para eles o
tempo todo? Tinha que ficar velho. A poucos passos de distância, Lena conversava
com uma mulher da idade dela. Seu olhar continuou deslizando de volta para
Jimmy de uma forma que não expressa exatamente interesse profissional.
Imaginei isso.
Fora do espaço confinado, eu podia respirar novamente. Estava tudo bem.
— O que está acontecendo? — Poncho perguntou quando cheguei mais perto.
Atrás de nós, a mulher desfilava para fora do banheiro, jogando para o meu
namorado de mentira um grande sorriso falso. Nenhuma alusão de vergonha nela.
— Prometa-me uma coisa — Eu disse.
— Claro.
Parei, sorri.
— Você nem mesmo hesitou.
— Você está chateada com alguma coisa — Ele se inclinou para baixo,
tornando a nossa conversa particular, apesar da sala lotada. — O que há de
errado?
— Prometa-me que não vai dormir com ela — Balancei a cabeça para a besta
em questão. Ela agora estava ocupada conversando com um homem idoso,
sorrindo e balançando a cabeça. Com toda probabilidade, ela era prima de Ev ou
algo igualmente inofensivo, não a Harpia Rainha das Trevas. Ainda não fazia o
seu comportamento certo.
Também em breve, eu deveria tentar não insultar alguém toda vez que
entrei neste edifício. Uma ótima ideia.
— Eu não vou dormir com ela — Poncho disse o mau.
Autor(a): AliceCristina106
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— E você não vai fazer sexo com ela também. Ele revirou os olhos. — Só para esclarecer. — O que ela fez para você, Any? — Ela me insultou. Mas está tudo bem — Eu só precisava saber que ela nunca chegaria perto dele. Agora, a minha alma estava em paz. — Siga em frente com a su ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
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Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57
nossa último cap já, adorei ^^
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Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14
Nossa, último capítulo já ♥
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tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13
Anamaria: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08
Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04
Anamaria: Continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42
Nandacolucci: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24
Posta mais ♥
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Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38
continuaaa
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31
Nandacolucci: continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54
Anamaria: continuando <3