Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny
— Baby, sim.
— Lamba-o, Maite.
De. Jeito. Fodidamente. Nenhum.
Cobri meu rosto com o meu travesseiro e silenciosamente gritei. Se eu
colocasse música para abafá-los (meu curso normal de ação para lidar com
paixões noturnas de Nate e Maite) eu provavelmente acordaria Poncho.
Mais dois baques. A cama ao lado começou a ranger. Era tão alto que eu
quase não ouvi a porta do meu quarto se abrindo.
— Abóbora, estou no inferno? — Poncho entrou, sentou-se na beira da minha
cama.
— Sim. Sim, você está. Sinto muito. Este é o primeiro e pior nível de todos,
aquele em que você pode ouvir os seus vizinhos fodendo através de paredes de
finas papel.
Maite fez algum barulho estridente que era particularmente propensa a
fazer durante esses encontros. Eu me encolhi.
— Faça isso parar — Poncho sussurrou, a boca escancarada de horror. — Ah,
porra não. Isso é horrível — Nós dois começamos a rir baixinho. Foi a única
resposta sensata. — Vamos para um hotel — Ele disse, movendo-se mais para a
minha cama.
— São quatro da manhã.
— Quanto tempo eles normalmente levam?
— Eles estão bêbados, então isso poderia continuar por um tempo — Puxei
meus joelhos, abraçando-os apertados ao meu peito. Ele não precisa saber sobre
a situação dos meus mamilos. A triste verdade é que ouvir as pessoas tendo um
bom sexo barulhento não estava ajudando. Sorte que eu estava usando minhas
melhores calças de algodão confortáveis e uma camiseta velha. Ela estava muito
larga escondendo tudo. Caso contrário, ter Poncho sentado na minha cama tão perto
poderia ter sido um toque constrangedor.
— Não há algo errado com essa imagem? — Poncho disse, franzindo o cenho
para a parede como se tivesse pessoalmente ofendido. — Eu sou o baterista do Stage Dive. Não me mantenho acordado por outras pessoas fazendo sexo
selvagem. Eu mantenho-os acordados. Mantenho bairros - malditos - inteiros
acordado.
— Droga, baby. Você é tão boa nisso — Nate rosnou através da parede.
— Você ouviu isso? — Poncho perguntou.
— Sim.
— Certo. É isso — Poncho subiu para seus pés, de pé na minha cama. Havia
apenas um palmo entre ele e o teto, no máximo. — Ele está me provocando. Está
me desafiando.
— Ele está?
— O bastardo.
— E eu sempre pensei que Nate fosse um cara tão legal.
Ele estendeu a mão para mim.
— Vamos lá, Any. Devemos defender a nossa vida sexual de mentira.
— Merda — Peguei a mão dele, deixando-me puxar para cima também. —
Não me deixe saltar fora para o lado. E não bata a cabeça.
— Eu não vou bater a minha cabeça. Quer parar de ser tão adulta por um
minuto? Relaxe, divirta-se.
— Mais duro, Nate! — Veio do lado.
Mal limpou a garganta, alto.
— Any!
— Poncho.
— Mais alto — Ele sussurrou, quando começamos a saltar. A armação de
madeira da minha cama fez rangidos surpreendentes. O tipo que não tinha feito
em um tempo muito longo, se algum dia fez. Se apenas estivéssemos na horizontal
e devidamente nus. Isso seria tão grande.
— Poncho!
— Você é uma garota tão bonita, Any — Ponchp projetou bem para os nossos vizinhos. — Eu realmente gosto muito de você.
— Sério? Essa é a sua versão da conversa de sexo?
— Vamos ouvi-la falar sujo, então. Vamos lá — Fechei minha boca. Ela não
se abriu. — Covarde — Poncho virou o rosto para a parede que nós compartilhamos
com Nate e Maite. — Você tem um gosto tão bom pra caralho.
— Como o quê? — Perguntei sem fôlego, músculos da coxa apertando. O
homem teve a sorte que eu não apenas o ataquei com a minha vagina. — Qual
gosto?
— Bem, como mel e creme de leite e... Eu não sei, o pão?
Enruguei meu nariz.
— Pão?
— Sim. Sexy pão que eu poderia comer o tempo todo, porque você é tão
deliciosa e cheia de bondade integral.
A próxima rodada de risadas fez meus músculos do estômago agarrar-se,
mas eu continuei saltando. Quão estranho era estar rindo e pulando e ligada ao
mesmo tempo. Alguns amigos de Luma e meus tinham uma cama elástica quando
éramos pequenas. Ela nunca tinha sido tão divertida como essa, no entanto.
Então Poncho saltou particularmente alto e bateu com a cabeça no teto.
Ele caiu sobre seu traseiro muito cobiçado, esfregando a parte superior do
crânio.
— Foda-se. Ouch.
— Você está bem?
A cama desmoronou de repente, uma extremidade da moldura de madeira
caindo no chão. O barulho era mais impressionante. Como era o silêncio
repentino da porta ao lado. Eu tropecei, deslizei e acabei pousando metade em
seu colo. Felizmente, um braço passou ao meu redor, me impedindo de saltar
mais longe. Ficamos ali, basicamente, peito a peito, com uma das minhas pernas
jogadas sobre as suas.
— Nós quebramos a minha cama — Eu disse, afirmando o óbvio.
Autor(a): AliceCristina106
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— Na batalha, sacrifícios devem ser feitos, abóbora. — A sua cabeça está bem? Você precisa de uma bolsa de gelo? — Empurrei sua bagunça de cabelos loiros do rosto. Talvez ele precisasse de cura sexual. Eu estava tão para isso. Estava bem na ponta da minha língua para sugerir isso. ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
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Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57
nossa último cap já, adorei ^^
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Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14
Nossa, último capítulo já ♥
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tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13
Anamaria: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08
Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04
Anamaria: Continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42
Nandacolucci: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24
Posta mais ♥
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Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38
continuaaa
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31
Nandacolucci: continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54
Anamaria: continuando <3