Fanfics Brasil - Capítulo 12 Parte 4 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 12 Parte 4

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— Eu nunca vi você sorrir assim — Luma inclinou seu ombro contra a porta 


da cozinha, me observando. — Você parece meio drogada.


— Ah. Sim, ele tem esse efeito. 


Ela estava com uma expressão desconfiada em seu rosto. Eu raramente 


gostava de qualquer coisa que ouvia quando ela tinha a sua boca definida assim. 


O qual como eu sendo a irmã mais velha, eu não via isso muitas vezes. Mas 


quando eu fazia, nunca era bom.


— Eu, hum... Eu não queria ouvir o que vocês estavam dizendo. Mas o 


apartamento é muito pequeno. 


— Eu preciso de você não me faça qualquer pergunta sobre isso, por favor.


— Apenas uma — Concordei em nada. — Tudo o que está acontecendo entre 


vocês dois, esse negócio que vocês tem, isso vai acabar machucando você, Any?


Baixei a cabeça, arrastado a sola do meu pé contra o chão. Minha irmã e 


eu não mentíamos uma para a outra. Era uma regra. Uma que mantivemos, sem 


falhar. Não importa a porcaria que mamãe vendia, Luma e eu sempre éramos em 


honesta uma com a outra.


— Eu não sei.


— Você acha que valerá a pena?


— São duas perguntas — Eu disse com um pequeno sorriso.


— Chame isso de um presente de Natal antecipado.


— Ele é ótimo, Luma. É tão formidável. Eu nunca conheci ninguém como 


ele. 


Ela balançou a cabeça lentamente, tirou o pó de suas mãos, e depois 


apertou-as firmemente, mais traços nervosos que herdamos de nossa maluca


mãe.


 


17 Nome artístico de Frederick Austerlitz (Omaha, 10 de maio de 1899 — Los Angeles, 22 de junho de 1987) foi um 


ator e dançarino dos Estados Unidos de origem judaica.


— É como se ele se transformou você de volta. Ficar longe de casa ajudou, 


mas... Ele te encontrou novamente ou algo assim. 


— Me encontrado? Eu sempre estive aqui, Luma. 


— Não, você se foi há muito tempo.


Eu olhava para o chão, sem palavras.


— Então, eu pensei que você estava convidando Reece para se juntar a nós 


essa manhã.


Minha boca abriu em surpresa. Fale sobre uma primeira vez para tudo.


— Merda. Eu disse que ia ligar para ele. Esqueci completamente. 


— Pobre, Ian. Você sabe, eu acho que essa vai ser a formação do caráter 


para ele — Luma sorriu, então parou e cheirou o ar. — O bacon está queimando!


Corremos para a cozinha a tempo de ver a fumaça saindo da panela e tiras 


de bacon que tinha encolhidas até desaparecer enegrecidas. Que desperdício.


Desliguei o queimador, esvaziando os restos de café da manhã na pia.


Normalmente, a geladeira estaria cheia para o nosso café da manhã reforçado de 


domingo. Mas essa semana estive muito ocupada.


— Não se preocupe, nós vamos ter torradas em seu lugar.


— Sinto muito.


— Vocês duas estão vindo para o ensaio da banda, certo? Os caras não vão


se importar — Poncho entrou na cozinha, ainda fechando um moletom cinza. O 


homem pertencia a um anúncio de calças jeans o que usava muito bem. E eu 


ainda estava pendurada no meu elegante pijama, sujo, e com o que tinha que ser 


um cabelo gorduroso. Ele olhou para a bagunça carbonizada na pia. — Deixe-me 


adivinhar, eu vou ter que leva-las para tomar café da manhã, afinal de contas?


— Não, nós estamos tendo torradas. Você tem ensaio hoje, depois dessa 


festa? — Eu perguntei. A alegria de ontem à noite durou até de madrugada. —


Isso que é dedicação.


— Apenas quatro dias até a turnê começar. Tempo é um desperdício — Poncho


pausa. — E nós vamos sair. Você não pode esperar que eu viva de pão e água.


Tem que alimentar o seu homem melhor do que isso, mulher.


Eu fiz o meu melhor para não ficar débil com as palavras “seu homem” e, 


assim, definir o movimento feminista de volta para os anos 50. A proximidade de 


Poncho era uma coisa perigosa.


— Parece ótimo. Deixe-me tomar um banho rápido.


— Boa ideia. Vou lavar as suas costas — Ele disse, seguindo-me para a sala 


de estar.


— Por que você não fazer companhia para a Luma?


— Por que eu não te faço companhia? — Sua voz baixou de volume. — Eu 


poderia limpar aquele lugar especial para você com a minha língua. Prometo que 


vou fazer um bom trabalho. 


— Uau. Isso é muito gentil da sua parte — Oh, rapaz. Agarrei a maçaneta 


da porta do banheiro para suporte. — Duas palavras para você, Poncho. Atração.


Fatal.


Seu sorriso era enorme quando ele afastou as minhas preocupações.


— Olá, eu nem sequer tenho um coelho. E vamos encarar os fatos, você não 


é tão forte, abóbora. Eu poderia facilmente desarmar você, se precisar. Estamos 


nos dando tão bem. Vamos, vai ser divertido. 


— Gah! Pare — Sussurro gritado para ele. — Eu não posso dizer se você 


está falando sério ou não. Você está fazendo mal a minha cabeça. 


Ele se inclinou para baixo, ficando perto.


— Olhe para mim; eu estou totalmente sério. Você não está bêbada hoje


Any, você sabe o que está fazendo, e eu me sinto fodidamente igual. Vamos 


renegociar. Este acordo já não está funcionando para mim. Quero falar com meu 


advogado! 


— Oh, você sente fodidamente igual?


— Bem, sim. Eu não estou acostumado a ficar mais de um dia ou dois. Isso 


está me deixado impaciente — Ele fez uma pequena dança no local para 


demonstrar. — Eu não gosto disto. Vamos lá, Any. Ajude um amigo. Vai ser bom. 


— Não há dúvidas, isso é a coisa mais romântica que já ouvi. Eu posso 


muito bem sentir minhas pernas apenas caindo abertas para você agora.


— O que você quer, alguma besteira sobre o amor?


— Não — Por outro lado, possivelmente, sussurrou algo terrível dentro de 


mim. Era necessário me calar.


— Você quer uma música? Sem problemas. Vou pedir para Davie lhe 


escrever uma mais tarde — Ele colocou uma mão em cada lado da porta do 


banheiro. — Eu sei que você queria isso na noite passada. Mas eu te queria sóbria.


Agora você está. Eu quero você. Você me quer. Vamos foder. 


Meu coração entrou em ritmo, mas eu me forcei a acalmar.


— Você está certo, eu queria ontem à noite. Ainda quero. Mas esse não é o 


momento, Poncho. Minha irmã está aqui. 


— Eu serei rápido — Suas sobrancelhas se juntaram. — Espere, eu não 


quis dizer isso assim. Vai ser rápido, mas ótimo. Any, você pode humilhar o meu 


beijo, mas eu estou dizendo a você agora, minhas habilidades sexuais orais estão


fora do mapa. Eu sei tudo sobre te deixar molhada lá embaixo. Deixe-me mostrar-


lhe, muito, por favor? 


— Poncho... — Eu não podia sequer pensar o que dizer quando ele me deu os


olhos suplicantes. Ele me tinha saltando entre emoções tão rápido quanto ele 


mudava de humor. Irritação, tesão, e diversão, todos misturados em um. — Luma


está apenas na cozinha. Ela pode ouvir cada palavra que estamos dizendo. 


— Vamos fechar a porta do banheiro, ligar o chuveiro. Com a água correndo, 


ela não vai ouvir nenhuma dessas coisas. 


— Deus, você me confunde. Eu não acho que a minha cabeça parou de girar 


desde que você entrou pela porta. 


— Você pode ser confundida mais tarde. Mas vamos lá cara, por favor? 


Que foi aproximadamente o tempo que comecei ofegar. Tesão ia


definitivamente vencer a corrida. Felizmente minha camiseta folgada escondeu o


pior da evidência mamilo duro. Empurrei-o para trás com uma mão, enquanto eu 


ainda tinha a força.


— Nós vamos falar sobre isso mais tarde, quando estivermos sozinhos. Vá 


criar um vínculo com a sua suposta futura cunhada. Por favor.


— Tudo bem — Todo o seu corpo pendeu. — Mas você está perdendo um 


grande bom tempo.


— Eu não duvido.


— Posso nem mesmo estar com humor mais tarde, Any. Você poderia 


perder completamente e não haverá nada que você possa fazer sobre isso, ou seja, 


sua vida arruinada.


— Eu me considero devidamente avisada.


— Última chance — Ele passou a sua grande língua rosada nos lábios como 


um cão. Apesar de que provavelmente estava sendo cruel com os cães. Com toda 


a probabilidade, caninos mostravam mais discrição. — Vê isso? É realmente 


grande. 


— Será que você poderia guardar isso, por favor? — Eu ri. Em vez disso, ele 


agarrou minha nuca, arrastando o comprimento de sua língua quente e úmida


até o lado do meu rosto. Eu congelei contra seu ataque. — Você simplesmente 


não fez isso.


— É um sinal de afeto. Você pensa que eu salivo em qualquer um? 


— Você... Eu nem sequer posso.


— Há mulheres que matariam para me ter lambendo seu rosto. Você nem 


mesmo começa a apreciar o quão sortuda você é em ter a minha saliva. Agora me 


lamba de volta — Ele apontou para seu queixo, exigente. — Any, faça-o. Faça 


isso agora, mulher, antes de eu ficar ofendido. 


Eu ri, todo o meu corpo entrando em ação. Isso estava ficando perigoso.


— Preciso ir ao banheiro. Vá embora. Pare de me fazer rir.


— Eu gosto de fazer você rir.


— Sim, bem, me fazendo fazer xixi nas calças seria menos legal. Vá em 


frente. 


— Segure-se — Ele agarrou meu pulso, sua voz acalmando. A maneira como 


ele poderia mudar de palhaço para calmo em um instante era nada menos que 


incrível. — Um, isso é muita informação. Dois, você e Luma vão vir ao ensaio da 


banda comigo?


— Você tem certeza que está tudo bem?


— Sim.


— Então nós adoraríamos — Eu balancei a cabeça. Isso tinha que ser o 


momento mais insanamente perfeito de sempre. Eu com a bexiga cheia e um 


coração cheio, ambos ao mesmo tempo. — Nós apenas temos que fazer uma 


ligação telefônica em primeiro lugar, então podemos ir.


— Bom. Três, admita que mentiu sobre não gostar dos meus beijos na noite 


passada — Seu olhar me segurou rápido.


Não adianta negá-lo por mais tempo. Eu gostava dele e o queria tanto que 


doía. No minuto em que eu o tinha sozinho, estive ligada. Seus dedos ainda 


estavam enrolados em volta do meu pulso quando eu segurei seu queixo. Sua 


barba arranhando contra a palma da minha mão e o calor de sua pele era divino. 


Mas não foi o suficiente. Eu precisava dar algo de volta. Uma pequena parte da 


loucura, confusa, alegria sensual que ele me deu. Ele se segurou perfeitamente 


imóvel enquanto eu o alcancei e dei um beijo cuidadoso em sua bochecha.


— Você está certo, eu menti.


As linhas de tensão ao redor da boca diminuíram.


— Você fez.


— Sim. Sinto muito. Você meio que tomou conta de mim e... De qualquer 


maneira, você é o melhor. 


Ele ergueu os punhos para o ar.


— Eu sabia! Eu sou o melhor. 


— Você é.


A declaração de fato era simples, mas iluminou seus olhos do mesmo jeito.


— Obrigado, abóbora.


Seu sorriso... Eu não tinha palavras.



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Autor(a): AliceCristina106

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Ligamos para mamãe do meu quarto, à beira do meu abatido colchão. Poncho estava ocupado assistindo TV na sala de estar, uma xícara de café na mão. Eu assenti e Luma pegou seu celular, selecionado o contato e definindo o  celular para viva voz. Em seguida, ela o segurou entre nós. Minha pele se arrepiou. O ar parecia f ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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