Fanfics Brasil - Capítulo 2 parte 2 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 2 parte 2

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telefônica, que era mais do que suficiente para me marcar como sendo uma das 


grandes idiotas do nosso tempo. Havia o tilintar e silvo de uma cerveja que estava


sendo aberta, em seguida, ele estendeu-a para mim. Luz de dentro refletia na 


transpiração da garrafa, fazendo-a brilhar.


— Obrigada — Eu me aproximei perto o suficiente para fazê-lo sair, mesmo 


com a baixa iluminação, e estendi a mão para a cerveja.


Puta merda. Era ele, Alfonso Herrera.


O momento auge da minha vida estava oficialmente sobre mim. Então, eu 


poderia ter tido uma ou duas fotos do Stage Dive na parede do meu quarto quando 


eu era adolescente. Tudo bem, talvez havia três. Ou doze. Tanto faz. O ponto é 


que havia um pôster de toda a banda. Pelo menos, o fotógrafo provavelmente 


parecia que era de toda a banda. Jimmy estava na frente, com o rosto contorcido 


enquanto gritava no microfone. À sua direita, meio envolto em sombra e fumaça, 


estava David, ardendo sobre sua guitarra. E na esquerda, em direção à frente do 


palco, estava a massa que era Ben, tocando seu baixo.


Mas eles não importavam. Não realmente.


Porque atrás de todos eles, lá estava ele com as luzes brilhando sobre sua


bateria. Nu da cintura para cima e pingando suor, a fotografia o havia pegado no


meio da batida. Seu braço direito atravessou seu corpo, seu foco em seu objetivo, 


no prato que estava prestes a bater. Para esmagar.


Ele tocava com liberdade e parecia um deus.


Quantas vezes depois de um dia de cuidar de minha mãe e irmã, 


trabalhando duro e fazendo a coisa boa, responsável, eu tinha deitado na minha 


cama e olhado para essa fotografia. E agora, lá estava ele.


Nossos dedos roçaram de uma forma praticamente inevitável quando ele me 


entregou. Sem chance que ele poderia ter deixado de perder o tremor na minha.


Felizmente, ele não fez nenhum comentário. Eu corri para o meu lugar na ponta, 


inclinando-me casualmente com uma cerveja na mão. Pessoas calmas 


inclinavam-se. Pareciam relaxadas.


Ele riu suavemente, deixando-me saber que eu não estava enganando 


ninguém. Em seguida, se sentou para frente, apoiando os cotovelos nos joelhos.  Seu rosto veio totalmente para a luz e eu fui pega, cativada. Minha mente em 


branco.


Não havia dúvida sobre isso. Realmente estava definitivamente, sem dúvida 


para ele.


O homem tinha os lábios de uma prostituta, estou sendo honesta. Maçãs 


do rosto altas e um daqueles furinhos em seu queixo. Eu nunca tinha entendido 


o apelo dessas coisas antes. Agora entendi. Mas era ele, como um todo, que 


explodiu minha mente. As peças não significava nada sem o brilho divertido em 


seus olhos e a sugestão de um sorriso. Deus, eu odiava as pessoas que sorriam


presunçosamente. Aparentemente, eu também queria totalmente lambê-los 


porque começou a me dar água na boca.


— Sou Poncho — Ele disse.


— Eu-eu sei — Gaguejei.


Seu sorriso aumentou.


— Eu sei que você sabe — Huh. Mantive minha boca fechada. — Parece que 


alguém teve um dia ruim.


Não, eu ainda não tenho nada. Um olhar fixo de descerebrado era o melhor 


que eu podia fazer.


Por que ele estava aqui no escuro? De todas as notícias, o homem era a vida 


da festa. No entanto, ali estava ele, bebendo sozinho, escondendo-se como eu. 


Lentamente, ele alongou-se, levantando de seu assento. Obrigado, Senhor. Ele 


iria voltar para dentro e eu estaria fora do gancho. Eu não teria que conversar. 


Uma sorte, dado o meu ataque de estupidez chocada.


Só que ele não fez.


Em vez disso, caminhou em minha direção, sua estrutura musculosa, 


enxuta movendo-se com graça despreocupada. Ele era talvez doze ou quinze 


centímetros mais alto que eu. O suficiente para intimidar se fosse o seu propósito.


Braços musculosos colocaram as mangas de sua camiseta a prova. Os braços de 


baterista. Eles certamente eram agradáveis como as outras partes de seu corpo 


eram, coberto de tinta e saliente em todas as formas corretas. Aposto que se  sentia2 bem, também.


E eu estava tão obviamente verificando-o que alguém poderia me dar um 


tapa. Se eu continuasse fazendo isso, gostaria de me dar um tapa. Forte.


— Qual é o seu nome? — Ele perguntou, juntando-se a mim na balaustrada. 


Deus, sua voz se sentia bem. Os pequenos cabelos da minha nuca se arrepiaram 


com deleite.


— O meu nome?


Ele estava perto o suficiente para que nossos cotovelos esbarrassem. Seu 


cotovelo nu, já que ele só usava jeans, um par de mandris e camiseta justa 


“Queens of the Stone Age”. Mal Ericson me tocou. Eu nunca lavaria novamente.


— Siiiim, seu nome — Ele disse lentamente. — O ponto de te falar o meu 


nome, mesmo quando você já sabia disso, então era para você me dar o seu. É 


assim que essas coisas são. 


— Você sabia que eu sabia?


— Os olhos loucos meio que te entregaram.


— Oh.


Um momento depois, ele gemeu.


— Deixa pra lá, isso está demorando muito. Eu só queria ter uma vantagem 


sobre você. 


— Anne.


— Anne, o quê?


— Anne Rollins.


Um sorriso brilhante iluminou o seu rosto.


— Anne Rollins. Veja, isso não foi tão difícil. 


Cerrei os dentes e tentei sorrir. O mais provável é que eu parecia uma 


lunática. Uma que tinha passado tempo demais imaginando-o nu. Bom Deus, que


vergonha.


 


2


Sentir no sentido do tato – do toque.


Gentilmente, ele bateu sua garrafa de cerveja contra a minha.


— Saúde, Anne. Prazer em conhecê-la.


Tomei outro gole, esperando que acalmasse a agitação. A bebida não estava 


me batendo com força, rápido suficientemente para lidar adequadamente com 


isso. Talvez eu devesse passar para algo mais forte. Uma primeira conversa íntima 


com uma estrela do rock provavelmente deveria ser realizada com bebidas 


destiladas. Ev definitivamente estava em alguma coisa com seu comportamento 


disparatado movido a tequila em Las Vegas. E veja o quão bem ele tinha 


trabalhado para ela.


— O que a traz aqui hoje à noite, Anne?


— Eu vim com Nate e Lauren. Eles me trouxeram. São meus vizinhos.


Moram na porta ao lado. 


Ele acenou com a cabeça.


— Você é amiga de Ev?


— Sim, eu, bem... Eu sempre fui simpática com ela. Eu não gostaria de 


presumir... Quer dizer, não sei se eu diria que somos amigas íntimas, exatamente, 


mas...


— Sim ou não, Anne?


— Sim — Respondi, então estalei minha boca fechada contra outro surto de 


diarreia verbal.


— Sim, Ev é uma boa pessoa. Davie teve sorte de encontrá-la. — Ele olhou 


fixamente para as luzes da cidade em silêncio. A diversão caiu de seu rosto e 


franziu o cenho. Ele parecia triste, um pouco perdido, talvez. Por certo, sua tão 


proclamada personalidade de roqueiro festeiro não estava em evidência. Eu 


deveria saber melhor. As pessoas tinham pintado Ev como a próxima Yoko Ono, 


montada na aba de Davi, sugando-o seco de fama e fortuna. Eu não tinha que ser 


sua melhor amiga para saber que não poderia estar mais longe da verdade. As 


chances eram, o que quer que fosse, Mal tinha um pouco a ver com o absurdo 


que fluía livremente na Internet.


Mas, mais importante, o quanto tinha me envergonhado?


— Eu realmente não fiz um olhar louco em meus olhos, não é? — Perguntei, 


temendo a resposta.


— Sim, você fez.


Merda.


— Então você é uma amiga de Ev? Quero dizer, você não está no ramo da 


música ou algo assim? — Ele perguntou, com foco em mim mais uma vez. Seu 


rosto estava limpo, seu humor mudando. Eu não conseguia acompanhar. Com as 


palmas de suas mãos, ele bateu um ritmo rápido na balaustrada da sacada.


— Não. Eu trabalho em uma livraria a poucos quarteirões daqui. 


— Ok — Ele olhou para mim, aparentemente satisfeito com a minha 


resposta. — Então, sobre o que era aquele telefonema?


— Nada.


— Nada? — Ele deu um passo mais perto. — O que aconteceu com seu 


nariz?


Imediatamente minha mão voou para bloquear sua visão do meu rosto. Foi 


apenas um pequeno esbarrão, mas ainda assim.


— Minha irmã quebrou quando éramos pequenas.


— Não o cubra. Eu acho que é bonito. 


— Grande — Baixei meu braço. Ele já tinha visto a falha, então o que era o 


uso?


— Por que ela o quebrou?


— Ela ficou com raiva um dia e jogou um caminhão de brinquedo em mim.


— Não. Por quê? 


Eu sufoquei um suspiro.


— Ela queria um gatinho e eu sou alérgica a gatos.


— Você não poderia ter cachorrinho em vez disso?


— Eu queria, mas minha mãe disse que não. Minha irmã ainda me culpou. 


Ele franziu o cenho.


— Então, você nunca teve animais de estimação enquanto crescia?


Eu balancei minha cabeça.


—Isso é terrível, porra. Toda criança deveria ter um animal de estimação —


Ele parecia sinceramente indignado em meu nome.


— Sim, bem, o tempo passou e eu sou compreensiva sobre isso agora —


Franzi o cenho e engoli mais um pouco de cerveja. Tudo me dizia que eu ia 


precisar. Essa conversa estava simplesmente estranha.


Ele se levantou, me olhando com seu leve sorriso. Isso facilmente tinha me


fixado novamente. Meus lábios se curvaram em algum tipo vagamente 


esperançoso meio sorriso idiota por sua própria vontade.


Mal.


Mal Ericson.


Porra, ele era lindo. Meus hormônios há muito adormecidos romperam


numa dança de alegria. Algo definitivamente estava acontecendo na minha calça.


Algo que não acontecia em um longo tempo.


— Lá se vão os olhos loucos de novo — Ele sussurrou.


— Merda — Fechei meus olhos com força. Lembrei de Lizzy vindo andando 


direto para mim e meu namorado há sete anos tinha sido muito muito 


embaraçoso, especialmente tendo em conta que ela, então, correu e contou a 


mamãe. Não que mamãe tinha sido coerente suficiente para se importar. Isso, no 


entanto, superou-o.


— Suas bochechas ficaram totalmente coradas. Você está tendo 


pensamentos indecentes sobre mim, Anne? 


— Não.


— Mentirosa — Ele zombou com uma voz suave. — Você está totalmente 


pensando em mim sem calças.


Eu estava totalmente.


— Isso é simplesmente grosseiro, cara. Uma invasão maciça da minha 


privacidade — Ele se inclinou mais perto, sua respiração aquecendo meu ouvido  



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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