Fanfics Brasil - Capítulo 16 Parte 4 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 16 Parte 4

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— Não. Apenas sinto vontade de tocar bateria. 


— Você não quer voltar para casa comigo? — Perguntei, e ele sabia o que 


eu estava me referindo; ele tinha que saber.


Poncho deu de ombros.


Oh, não. De jeito nenhum. Ele não apenas podia livrar-nos, finalmente, de 


ter sexo. Essa não era uma situação onde a ambivalência que pudesse ser 


considerado frio de qualquer maneira, forma ou formato. A limusine parou no 


tráfego noturno, aguardando notificação de nosso destino, sem dúvida.


Poncho  pegou seu celular e começou lançar através da tela. Cruzei os braços 


sobre o peito. Tudo bem, se fosse esse o jeito que ele queria jogar. Lá fora, o centro 


de Portland passava por nós em toda a sua beleza. As árvores em um dos 


pequenos parques estavam iluminadas. Tudo brilhava no tempo chuvoso.


Pequenos riachos desciam pelas janelas do carro, obscurecendo a visão.


Foda-se; se ele realmente queria ir e tocar bateria ele poderia simplesmente 


ir. Obviamente, não estava no clima para companhia. Abri minha boca para 


concordar com o plano, mas nada saiu. Isso não estava funcionando. A verdade 


era que eu poderia ser uma cadela teimosa e com tesão, realmente não me sentia 


bem comigo. Poderia ser melhor se eu tivesse algum espaço.


— Você pode pedir-lhe para encostar? — Empurrei uma mecha de cabelo 


cor de cenoura do meu rosto. — Não há necessidade de você sair do seu caminho.


Eu vou encontrar o meu próprio caminho para casa. Converso com você mais 


tarde. 


Seus olhos se estreitaram.


— Eu não vou te deixar na esquina de uma rua na chuva, Any. Vou levá-


la para casa. 


— Tudo bem. Obrigada. — Ele abriu a boca e, em seguida, fechá-la 


novamente. — O quê?


Ele não disse nada.


Ugh, evasão. Eu sabia muito bem. Eu não podia continuar exigindo que ele 


compartilhasse comigo quando não tinha a intenção de derramar toda a minha  triste história para ele. Ninguém precisava ouvir isso.


Ainda assim, éramos melhor do que isso. Ou deveríamos ser.


— Foda-se — Eu murmurei.


— O que você disse?


— Foda-se. Isso — Ele inclinou a cabeça. — Segurança em veículos em 


movimento é altamente superestimado.


— O quê...


Cruzei para o assento ao lado dele. Em seguida, fui mais longe, subindo 


para o seu colo, abrangendo-o. Ele piscou, suas mãos pairando sobre meus 


quadris como se não soubesse para onde coloca-las. Seu celular caiu para o lado, 


esquecido aparentemente. Graças a Deus eu estava usando uma saia. Era um 


pouco curta e feita de um material elástico, útil para muitas ocasiões, mas 


especialmente essa.


— Any.


— Poncho.


— O que está acontecendo?


— A noite não está terminando dessa forma — Eu disse, a ele perfeitamente 


calma. — Eu não vou deixar — Ele olhou para mim como se eu tivesse começado 


a falar em outra língua. O que era realmente uma excelente ideia, uma vez que eu 


não tinha ideia real de qual era o problema aqui. Deslizei minhas mãos ao redor 


da parte de trás do seu pescoço. Agora eu sei por que ele sempre fazia isso, a pele 


era tão macia e quente lá. Com toda a honestidade, eu não tinha ideia do que 


dizer; beijá-lo faria muito mais sentido do que deixar escapar a coisa errada 


novamente. Escovei meus lábios contra os dele, macios e perfeitos. Sua ingestão 


rápida de respiração era música para os meus ouvidos. Dada uma chance, eu 


poderia prestar homenagem aos seus lábios a noite toda. Lábios de prostituta.


Nenhum outro homem era tão beijável. — Eu odeio ver você triste — Olhamos um 


para o outro, o rosto perto. O que estava acontecendo com ele, ferindo-o, precisava 


ficar longe do aqui e agora. Poncho e eu tínhamos ganhado esse momento. Ele tinha 


acabado esquecido em algum lugar ao longo do caminho, ficou desviado. Sorte  para ele, eu não tinha. — Seja o que for, deixe-me corrigi-lo. Só um pouquinho...


Inclinei a cabeça e beijei-o, traçando minha língua sobre seus lábios. Ele 


tinha um sabor maravilhoso. Já meus quadris moviam inquietos em seu colo, em 


busca de mais. Eu estava no cio e era tudo culpa dele, então ele apenas teria que 


lidar com isso. Com um gemido, ele desistiu e abriu a boca. Porra, eu adorava a 


sensação de sua língua, o sabor doce dele. Isso foi direto para minha cabeça, 


fazendo-me tonta.


Ele não hesitou. Suas mãos deslizaram até minhas pernas, debaixo da 


minha saia, indo direto para matar, tenha pena dele.


— Precisa de alguma coisa? — Ele perguntou, os dedos acariciando minhas 


coxas.


— Você.


— Foda-se. Any — Sua boca perseguiu a minha, empurrando para mais, 


mais profundo. E santo inferno, eu estava feliz em dar. As pontas de seus dedos 


inteligentes acariciavam a minha calcinha entre as minhas pernas, fazendo todos 


os cantos me iluminar em resposta. Se alguma coisa nos parasse nesse momento, 


eu não poderia ser responsabilizada pelos meus atos.


— Continue fazendo isso — Eu respirei, puxando a amarra de seu rabo de 


cavalo para soltar seu cabelo.


— Você não quer isso em vez disso? — A ponta do polegar pressionou contra 


o meu clitóris, movendo-se em pequenos círculos.


— Oh, Deus — Minha cabeça caiu para trás, a sensação correndo por mim. 


Eu estava tão ligada que era embaraçoso. O tecido úmido da minha calcinha disse 


tudo. Mas tinha dias e dias de preliminares, realmente. Muito antes de eu 


conhecê-lo eu já o queria, embora a realidade ultrapassou as minhas 


expectativas. Poncho Herrera era o meu sonho. A maratona de beijo no Davi e Ev, 


deitada acordada sentindo falta dele ontem à noite, essas coisas já tinham me 


empurrado para a borda. Segurança e sensatez que se danem. Eu ia pegar tanto 


dele que pudesse por tanto tempo quanto eu poderia.


— É isso aí — Ele murmurou. Eu empurrei para frente contra sua mão, em 


busca de mais. Ele embalou a parte de trás do meu crânio, levantando minha  



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Autor(a): AliceCristina106

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cabeça para que ele pudesse ver. — Você é tão fodidamente bonita. Eu já lhe disse  isso? — Não faço ideia. E se ele esperava que eu respondesse, ele estaria  esperando por um tempo. — Eu deveria ter te contado isso — Ele disse. Eu só olhava para ele, aturdida. Ele era, sem dúvi ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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