Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny
cabeça para que ele pudesse ver. — Você é tão fodidamente bonita. Eu já lhe disse
isso? — Não faço ideia. E se ele esperava que eu respondesse, ele estaria
esperando por um tempo. — Eu deveria ter te contado isso — Ele disse.
Eu só olhava para ele, aturdida. Ele era, sem dúvida, o homem mais bonito
que eu já vi. As elegantes linhas de seu rosto me faziam querer escrever poesia
ruim. E o som de sua voz, suas palavras, todas elas eram tão perfeito e bom. Mas,
então, o meu interior apertou, e não havia nada lá para segurar. Eu estava tão
horrivelmente vazia que doía.
— Eu preciso... — Esqueça a conversa. Eu comecei a arrancar a fivela de
seu cinto em vez disso, abrindo o botão e o zíper do seu jeans. Meus músculos da
coxa queimaram agarrando-o e se o carro parasse de repente eu estaria em sérios
apuros.
— Você pode ter o que quiser, Any. Basta perguntar por isso.
— Eu quero você.
Dedos traçaram o meio do meu sexo, fazendo minha cabeça girar.
— Como você me quer? — Ele perguntou, com a mão me persuadindo a
gemer. Eu descansei minha bochecha contra a dele, seus pulmões, lutando por
ar. — Hmm?
— Dentro de mim — As palavras eram um aborrecimento e assim era o seu
zíper. — Poncho, por favor... Pare de jogar comigo.
— Mas você me ama brincando com você.
Eu segurei seu rosto em minhas mãos, a minha boca rígida.
— Suficiente.
Ainda bem que eu estava sentada, caso contrário, seu sorriso teria me
derrubado. Arrogante, bastardo lindo.
— Tudo bem — Poncho tirou a mão de debaixo da minha saia. Eu poderia ter
chorado pela perda da linda pressão. Muito mais importante, porém, para levá-lo
para dentro de mim, logo que humanamente possível. — Desça um segundo —
Ele disse. Ele levantou-me de lado e empurrou para baixo suas calças jeans e
cueca boxer, cavou um preservativo do bolso. Eu parei morta com a visão de seu pau, projetando-se grande e largo. Eu precisava de mais tempo para olhar. Quão
louco ele iria ficar se eu tentasse tirar uma foto? Seria apenas para meu uso
pessoal, é claro.
—Any— Ele disse, quebrando minha concentração. — Calcinha. Agora.
— Certo — Minha saia já estava amontoada em volta da minha cintura.
Liguei meus polegares em cada lado e deslizei para baixo, chutando as minhas
ankle boots, ao mesmo tempo. Coordenada e legal eu não era, mas apenas ficar
nua da cintura para baixo importava.
Ele abriu a embalagem de camisinha com os dentes e rolou-a.
— Vamos lá — Mãos grandes agarraram meus quadris, me puxando para
trás sobre seu colo. Agarrei seus ombros para ter equilíbrio e olhei para seu rosto,
memorizando-o. Esse momento precisava entrar para a história com todos os
detalhes impressos de todos os tempos. Desde a curva das maçãs de seu rosto e
a linha da sua mandíbula para a pequena queda em seu lábio superior que eu
estava morrendo de vontade de beijar e lamber, eu não queria me esquecer de
nada.
Ele deslizou um dedo em mim e meus músculos se contraíram em choque
com a intrusão.
— Tudo bem? — Ele perguntou, segurando ainda.
Eu balancei a cabeça.
— Apenas me pegou de surpresa.
Lentamente, ele flexionou mais profundo, fazendo-me contorcer. Sempre
tão habilmente ele me trabalhou mais e mais. Seu polegar esfregava em volta do
meu clitóris enquanto ele acariciava sobre algum ponto doce dentro de mim.
Alguém em algum lugar tinha desistido dos segredos da minha buceta; o homem
sabia de tudo. Eu não conseguia me lembrar se alguém já tinha me deixado ligada
tão facilmente.
— Porra, você se sente bem, meu dedo está no céu.
—Poncho, por favor... — Eu não tinha certeza do que estava pedindo. Eu queria
seus dedos, seu pau, sua boca, seu tudo. O homem fazia-me gananciosa.
Seu dedo deslizou para fora de mim, brincando sobre meus lábios, me
espalhando suavemente aberta. Minha pélvis moveu por sua própria vontade,
moendo contra a mão dele. Meus gemidos eram tão altos que o motorista tinha
que ter ouvido, apesar do divisor. Será que eu me importo? Não...
— Estamos prontos — Poncho anunciou.
Então nós estávamos.
Uma mão segurou meu quadril, enquanto a outra moveu seu pau na
posição. A pressão dele deslizando contra os meus lábios tinha me vendo estrelas.
Eu não sabia como iria sobreviver a mais. Devagar, firmemente, afundei em cima
dele. Suas narinas inflaram quando levei-o profundamente. Eu não parei até que
me sentei em cima de suas coxas nuas, os pelos de suas pernas me fazendo
cócegas.
— Lá vamos nós — Seu foco em mim era completo, seu olhar procurando o
meu rosto, tomando tudo. Isso não me deixou espaço para me esconder. Um
problema, uma vez que tive o impulso mais estúpido de chorar ou algo assim.
Desde quando que o sexo significa tanto?
— Eu quero me mover — Eu disse. Mas as mãos na minha cintura me
seguravam. A sensação dele me enchendo não poderia ser descrita. Isso beirava
a ser demais.
— Espere — Ele estendeu a mão, beijando-me suave e lentamente. —
Apenas me dê um minuto. Perfeita pra caralho. Estava esperando para sentir você
desde sempre.
Eu balançava contra ele, ficando desesperada.
Nós ainda estávamos vestidos em cima, mas oh homem, as coisas que
estávamos fazendo lá embaixo.
—Poncho — Eu respirei. —Agora.
Dedos cavaram na minha bunda, me elaborando em seu comprimento duro
antes de me aliviar lentamente de volta para baixo, deixando-me acostumar com
a sensação de seu pau grosso. Nesse mesmo movimento, mais e mais, uma e outra
vez, era o paraíso. O deslizar dele em mim fez o meu sangue correr quente vermelho. Lento era muito bom. Isso derreteu minha mente.
Aos poucos, comecei a pegar o ritmo, suas mãos me ajudando. Mais rápido
e mais forte, eu o montei. Nada poderia se comparar ao sólido calor dele
arrastando sobre lugares doces dentro de mim, transformando-me em líquido.
Bati para baixo em seu comprimento duro, nós dois trabalhando em um frenesi.
Suor deixando nossa pele escorregadia. Minha coluna formigava; todo o meu
corpo tremia com a necessidade. Essa foi a vida e a morte, e um bilhão de outras
coisas que eu nem sabia que existia. A tensão cresceu dentro de mim para
requintadas proporções gigantescas. Seu polegar deslizou para trás e para frente
sobre o meu clitóris e todo o vasto mundo se abriu. Meus quadris empurraram e
escondi meu rosto em seu ombro, quando eu vim duro, mordendo através de sua
Henley. Com a boca cheia de algodão tentei abafar o barulho escapando da minha
garganta.
Ele continuou e continuou até que eu caí mole contra ele, achados e
perdidos e tudo mais.
Poncho gemeu, me segurando para baixo em seu pau. Ele estava rosnando algo.
Poderia ter sido o meu nome, nesse caso eu apreciei o sentimento. No minuto em
que eu pudesse, eu teria a certeza de lhe dizer obrigado.
Eu nunca quis mexer. Nunca, jamais. Ou, pelo menos, não até a próxima
rodada.
Sentamos caídos no banco de trás da limusine em silêncio. Suor e fluidos
corporais colavam nossas coxas e virilhas juntas. Cada músculo em mim tremia.
Santo fodido inferno. Isso tinha sido épico.
— Você está viva? — Ele perguntou depois de um tempo, escovando meu
cabelo para trás da minha orelha.
Olhei para ele, boquiaberta e fodidamente embriagada. Melhor sensação de
sempre.
— Tudo bem, eu acho.
Merda, as minhas palavras estavam arrastadas. Minha língua ficando
grossa e estúpida.
— Sim? — Ele não se preocupou em esconder o sorriso.
— Eu tenho certeza que você tentou o seu melhor.
— Agradeço o voto de confiança — Eu meio que grunhi para ele de uma
forma completamente como uma dama, sem energia. — Docinho? Abóbora? Você
gritou tão alto que meus ouvidos ainda estão zumbindo. Eu não posso realmente
ouvir seja qual for a besteira que você está dizendo agora. Diga-me mais tarde,
depois que eu conseguir alguns pontos colocados no meu ombro, ok? — Ele riu,
o som retumbando em seu peito da maneira mais agradável. — Uma mordedora
e uma gritadora. E você parece ser uma agradável, garota quieta. Estou chocado.
Empurrei a gola de sua camisa de lado, inspecionando seu ombro.
— Você não está sangrando. Haverá uma contusão no máximo.
— Eu vou usá-la com orgulho.
Droga, ele cheirava bem. A limusine deveria apenas manter-se circulando
pela cidade até ficar sem gasolina para que eu pudesse continuar respirando-o.
Sexo, suor e homem.
— Será que você ainda quer ir tocar? — Eu perguntei, principalmente sendo
educada. O desejo de ficar com ele só para mim manteve meus braços em volta
de seu pescoço em algo próximo a uma pose de estrangulamento. Mas se ele
queria ir, eu deixaria. Orgasmos tendiam a me deixar com um humor muito
benevolente. — Eu poderia ir com você, ouvi-lo tocar novamente.
— Foda-se, não — Ele disse.
— Foda-se, não?
Ele bufou, seus lábios torcidos como se eu estivesse em falta no
departamento mental.
— Casa. Cama. Agora.
— É isso aí — Eu sorri.
Autor(a): AliceCristina106
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
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Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57
nossa último cap já, adorei ^^
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Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14
Nossa, último capítulo já ♥
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tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13
Anamaria: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08
Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04
Anamaria: Continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42
Nandacolucci: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24
Posta mais ♥
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Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38
continuaaa
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31
Nandacolucci: continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54
Anamaria: continuando <3