Fanfics Brasil - Capítulo 16 Parte 5-Hot O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 16 Parte 5-Hot

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cabeça para que ele pudesse ver. — Você é tão fodidamente bonita. Eu já lhe disse 


isso? — Não faço ideia. E se ele esperava que eu respondesse, ele estaria 


esperando por um tempo. — Eu deveria ter te contado isso — Ele disse.


Eu só olhava para ele, aturdida. Ele era, sem dúvida, o homem mais bonito 


que eu já vi. As elegantes linhas de seu rosto me faziam querer escrever poesia 


ruim. E o som de sua voz, suas palavras, todas elas eram tão perfeito e bom. Mas, 


então, o meu interior apertou, e não havia nada lá para segurar. Eu estava tão 


horrivelmente vazia que doía.


— Eu preciso... — Esqueça a conversa. Eu comecei a arrancar a fivela de


seu cinto em vez disso, abrindo o botão e o zíper do seu jeans. Meus músculos da 


coxa queimaram agarrando-o e se o carro parasse de repente eu estaria em sérios 


apuros.


— Você pode ter o que quiser, Any. Basta perguntar por isso.


— Eu quero você.


Dedos traçaram o meio do meu sexo, fazendo minha cabeça girar.


— Como você me quer? — Ele perguntou, com a mão me persuadindo a


gemer. Eu descansei minha bochecha contra a dele, seus pulmões, lutando por 


ar. — Hmm?


— Dentro de mim — As palavras eram um aborrecimento e assim era o seu 


zíper. — Poncho, por favor... Pare de jogar comigo.


— Mas você me ama brincando com você.


Eu segurei seu rosto em minhas mãos, a minha boca rígida.


— Suficiente.


Ainda bem que eu estava sentada, caso contrário, seu sorriso teria me 


derrubado. Arrogante, bastardo lindo.


— Tudo bem — Poncho tirou a mão de debaixo da minha saia. Eu poderia ter 


chorado pela perda da linda pressão. Muito mais importante, porém, para levá-lo 


para dentro de mim, logo que humanamente possível. — Desça um segundo —


Ele disse. Ele levantou-me de lado e empurrou para baixo suas calças jeans e 


cueca boxer, cavou um preservativo do bolso. Eu parei morta com a visão de seu  pau, projetando-se grande e largo. Eu precisava de mais tempo para olhar. Quão


louco ele iria ficar se eu tentasse tirar uma foto? Seria apenas para meu uso 


pessoal, é claro.


—Any— Ele disse, quebrando minha concentração. — Calcinha. Agora. 


— Certo — Minha saia já estava amontoada em volta da minha cintura. 


Liguei meus polegares em cada lado e deslizei para baixo, chutando as minhas 


ankle boots, ao mesmo tempo. Coordenada e legal eu não era, mas apenas ficar


nua da cintura para baixo importava.


Ele abriu a embalagem de camisinha com os dentes e rolou-a.


— Vamos lá — Mãos grandes agarraram meus quadris, me puxando para 


trás sobre seu colo. Agarrei seus ombros para ter equilíbrio e olhei para seu rosto, 


memorizando-o. Esse momento precisava entrar para a história com todos os 


detalhes impressos de todos os tempos. Desde a curva das maçãs de seu rosto e 


a linha da sua mandíbula para a pequena queda em seu lábio superior que eu 


estava morrendo de vontade de beijar e lamber, eu não queria me esquecer de 


nada.


Ele deslizou um dedo em mim e meus músculos se contraíram em choque 


com a intrusão.


— Tudo bem? — Ele perguntou, segurando ainda.


Eu balancei a cabeça.


— Apenas me pegou de surpresa.


Lentamente, ele flexionou mais profundo, fazendo-me contorcer. Sempre 


tão habilmente ele me trabalhou mais e mais. Seu polegar esfregava em volta do 


meu clitóris enquanto ele acariciava sobre algum ponto doce dentro de mim.


Alguém em algum lugar tinha desistido dos segredos da minha buceta; o homem 


sabia de tudo. Eu não conseguia me lembrar se alguém já tinha me deixado ligada


tão facilmente.


— Porra, você se sente bem, meu dedo está no céu.


—Poncho, por favor... — Eu não tinha certeza do que estava pedindo. Eu queria 


seus dedos, seu pau, sua boca, seu tudo. O homem fazia-me gananciosa.


Seu dedo deslizou para fora de mim, brincando sobre meus lábios, me 


espalhando suavemente aberta. Minha pélvis moveu por sua própria vontade, 


moendo contra a mão dele. Meus gemidos eram tão altos que o motorista tinha 


que ter ouvido, apesar do divisor. Será que eu me importo? Não...


— Estamos prontos — Poncho anunciou.


Então nós estávamos.


Uma mão segurou meu quadril, enquanto a outra moveu seu pau na 


posição. A pressão dele deslizando contra os meus lábios tinha me vendo estrelas.


Eu não sabia como iria sobreviver a mais. Devagar, firmemente, afundei em cima 


dele. Suas narinas inflaram quando levei-o profundamente. Eu não parei até que 


me sentei em cima de suas coxas nuas, os pelos de suas pernas me fazendo 


cócegas.


— Lá vamos nós — Seu foco em mim era completo, seu olhar procurando o 


meu rosto, tomando tudo. Isso não me deixou espaço para me esconder. Um 


problema, uma vez que tive o impulso mais estúpido de chorar ou algo assim.


Desde quando que o sexo significa tanto?


— Eu quero me mover — Eu disse. Mas as mãos na minha cintura me 


seguravam. A sensação dele me enchendo não poderia ser descrita. Isso beirava 


a ser demais.


— Espere — Ele estendeu a mão, beijando-me suave e lentamente. —


Apenas me dê um minuto. Perfeita pra caralho. Estava esperando para sentir você 


desde sempre. 


Eu balançava contra ele, ficando desesperada.


Nós ainda estávamos vestidos em cima, mas oh homem, as coisas que 


estávamos fazendo lá embaixo.


—Poncho — Eu respirei. —Agora.


Dedos cavaram na minha bunda, me elaborando em seu comprimento duro 


antes de me aliviar lentamente de volta para baixo, deixando-me acostumar com 


a sensação de seu pau grosso. Nesse mesmo movimento, mais e mais, uma e outra 


vez, era o paraíso. O deslizar dele em mim fez o meu sangue correr quente  vermelho. Lento era muito bom. Isso derreteu minha mente.


Aos poucos, comecei a pegar o ritmo, suas mãos me ajudando. Mais rápido 


e mais forte, eu o montei. Nada poderia se comparar ao sólido calor dele 


arrastando sobre lugares doces dentro de mim, transformando-me em líquido. 


Bati para baixo em seu comprimento duro, nós dois trabalhando em um frenesi.


Suor deixando nossa pele escorregadia. Minha coluna formigava; todo o meu 


corpo tremia com a necessidade. Essa foi a vida e a morte, e um bilhão de outras 


coisas que eu nem sabia que existia. A tensão cresceu dentro de mim para 


requintadas proporções gigantescas. Seu polegar deslizou para trás e para frente 


sobre o meu clitóris e todo o vasto mundo se abriu. Meus quadris empurraram e 


escondi meu rosto em seu ombro, quando eu vim duro, mordendo através de sua 


Henley. Com a boca cheia de algodão tentei abafar o barulho escapando da minha 


garganta.


Ele continuou e continuou até que eu caí mole contra ele, achados e 


perdidos e tudo mais.


Poncho gemeu, me segurando para baixo em seu pau. Ele estava rosnando algo. 


Poderia ter sido o meu nome, nesse caso eu apreciei o sentimento. No minuto em 


que eu pudesse, eu teria a certeza de lhe dizer obrigado.


Eu nunca quis mexer. Nunca, jamais. Ou, pelo menos, não até a próxima 


rodada.


Sentamos caídos no banco de trás da limusine em silêncio. Suor e fluidos 


corporais colavam nossas coxas e virilhas juntas. Cada músculo em mim tremia. 


Santo fodido inferno. Isso tinha sido épico.


— Você está viva? — Ele perguntou depois de um tempo, escovando meu 


cabelo para trás da minha orelha.


Olhei para ele, boquiaberta e fodidamente embriagada. Melhor sensação de 


sempre.


— Tudo bem, eu acho.


Merda, as minhas palavras estavam arrastadas. Minha língua ficando


grossa e estúpida.


— Sim? — Ele não se preocupou em esconder o sorriso.


— Eu tenho certeza que você tentou o seu melhor.


— Agradeço o voto de confiança — Eu meio que grunhi para ele de uma 


forma completamente como uma dama, sem energia. — Docinho? Abóbora? Você 


gritou tão alto que meus ouvidos ainda estão zumbindo. Eu não posso realmente


ouvir seja qual for a besteira que você está dizendo agora. Diga-me mais tarde, 


depois que eu conseguir alguns pontos colocados no meu ombro, ok? — Ele riu, 


o som retumbando em seu peito da maneira mais agradável. — Uma mordedora


e uma gritadora. E você parece ser uma agradável, garota quieta. Estou chocado. 


Empurrei a gola de sua camisa de lado, inspecionando seu ombro.


— Você não está sangrando. Haverá uma contusão no máximo. 


— Eu vou usá-la com orgulho.


Droga, ele cheirava bem. A limusine deveria apenas manter-se circulando 


pela cidade até ficar sem gasolina para que eu pudesse continuar respirando-o. 


Sexo, suor e homem.


— Será que você ainda quer ir tocar? — Eu perguntei, principalmente sendo 


educada. O desejo de ficar com ele só para mim manteve meus braços em volta 


de seu pescoço em algo próximo a uma pose de estrangulamento. Mas se ele 


queria ir, eu deixaria. Orgasmos tendiam a me deixar com um humor muito 


benevolente. — Eu poderia ir com você, ouvi-lo tocar novamente.


— Foda-se, não — Ele disse.


— Foda-se, não?


Ele bufou, seus lábios torcidos como se eu estivesse em falta no 


departamento mental.


— Casa. Cama. Agora. 


— É isso aí — Eu sorri.



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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