Fanfics Brasil - Capítulo 21 Parte 2 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 21 Parte 2

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— Vem tomar um banho comigo? — Ele estendeu a mão.


— Eu adoraria.


Ele me deu uma tentativa galante de um sorriso.


O banheiro era espaçoso de mármore, branco com detalhes dourados.


Tínhamos até um piano de cauda na sala de estar, caso agrave o estado de 


espírito. Aparentemente, seus pais estavam na suíte presidencial assim nós 


tivemos que se contentar com o segundo melhor. O segundo melhor foi muito 


bom.


Ele tirou sua cueca boxer. Eu tinha a água correndo na temperatura certa, 


deixando o espaço encher-se lentamente com vapor. Mãos deslizaram por cima de 


mim por trás, puxando para baixo minha calcinha, puxando a minha camiseta 


velha do Stage Dive. Era a única coisa que ele tinha aprovado que eu vestisse para 


ir para a cama na noite passada, em sua sabedoria bêbada. Estávamos no nosso, 


pequeno mundo perfeito no calor do box do chuveiro. Poncho entrou debaixo da água 


e encharcou seu cabelo, correndo sobre seu belo corpo. Deslizei meus braços ao 


redor de sua cintura, descansando minha cabeça em seu peito. Os braços que ele 


colocou ao meu redor fez parecer tudo certo.


Podíamos lidar com as coisas sozinhos. Claro que podíamos. Mas era muito 


melhor juntos.


— Pior merda é a manhã — Ele disse, apoiando o queixo no topo da minha 


cabeça. — Por alguns segundos, está tudo bem. Então me lembro que ela está 


doente, e... É só que... Eu nem sei como descrever — Segurei-o com mais força, 


pendurado em sua preciosa vida. — Ela sempre esteve lá. Servindo para conduzir-


nos a shows, nos ajudando a se estabelecer. Ela sempre foi nossa maior fã.


Quando fomos platina ela fez uma tatuagem do Stage Dive para comemorar. Com 


a idade de sessenta anos, a mulher ficou com tinta. E agora ela está doente. Eu 


não posso colocar minha cabeça em torno disso — Seu peito moveu contra mim 


quando ele respirou fundo, profundo.


Eu acariciava suas costas, o comprimento de sua coluna, para cima e para 


baixo, alisando as mãos sobre as curvas de sua bunda, à deriva meus dedos ao 


longo dos cumes de sua caixa torácica. Nós ficamos embaixo da água quente e eu  o acalmava tanto quanto eu poderia.


Deixei-o saber que ele era amado.


Peguei o sabonete, passei sobre ele, lavando-o como uma criança. Primeiro 


sua metade superior, a partir das linhas de seus ombros para os músculos em 


seus braços, cada centímetro de seu peito e costas. Lavar o cabelo dele era 


complicado devido às diferenças de altura.


— Incline-se para baixo — Derramei um pouco de shampoo na minha mão, 


em seguida, esfreguei-o, massageando seu couro cabeludo, tomando o meu 


tempo. — Deixe-me enxaguá-lo — Ele fez o que pedi, sem comentário, pendurado 


com a cabeça debaixo do chuveiro. Em seguida passei o condicionador.


Cuidadosamente, passei o dedo penteando-o completamente. — Você não tem 


permissão para cortar o cabelo — Eu o informei.


— Ok.


— Nunca mais.


Ele me deu um quase sorriso. Estava definitivamente ficando mais perto.


Uma vez que sua metade superior estava terminada eu me ajoelhei nos 


azulejos duros, ensaboei os seus pés e tornozelos. Respingos do chuveiro caíam 


em cima de mim, mantendo-me quente. Cara a cara com ele ou não, eu ignorei 


seu pau engrossando. Não era hora ainda. Os músculos de suas pernas longas e 


magras eram tão agradáveis. Eu realmente precisava procurar seus nomes. Ele 


se encolheu quando eu lavava a parte de trás de seus joelhos.


— Cócegas? — Perguntei, sorrindo para ele.


— Sou muito viril para ter cócegas.


— Ah — Arrastei o sabonete sobre o comprimento duro de suas coxas, e 


para trás. Dane-se se ele não seria o mais limpo, animado baterista rock and roll 


em todo o vasto mundo. Água deslizou sobre seu corpo, destacando todos os 


sulcos e depressões, a curva de seus peitorais e sua pele acetinada. Eu deveria 


chamá-lo de bolo e comê-lo com uma colher.


— Você vai mais alto? — Desejo aprofundou sua voz.


— Eventualmente — Ensaboei as minhas mãos e coloquei o sabonete de  lado. — Por quê?


— Nenhuma razão.


O “nenhuma razão” estava apontando diretamente para mim todo grande e 


exigente. Segurei-o de lado com uma mão, deslizando a outra entre suas pernas.


Seu pau duro aqueceu a palma da minha mão. Uma mulher com mais paciência 


não teria curvado seus dedos ao redor dele, apertando. Eu estava tão porcaria em 


esperar.


Poncho respirou, restringindo bruscamente seu pacote de seis.


— Eu amo a sua bunda — Eu disse, traçando os dedos ensaboados ao longo 


da fenda antes embalar suas bolas. Cada parte dele era sublime, corpo e alma. O 


bom e o mau e o difícil. Às vezes eu queria que ele fosse sério e as vezes que eu 


não tinha a menor ideia onde ele se encontrava. Ele sempre me fez querer mais, 


enquanto me fazia profundamente grata pelo que eu tinha ao mesmo tempo.


Porque eu o tinha, ele estava bem ali em seus olhos. — Não tenho ideia de como 


tive tanta sorte — Esfreguei o osso do seu quadril, deslizando os dedos sobre a 


pele macia de seu pau.


— Você ama minha bunda tanto assim?


— Não, é mais um todo-em-você, esse tipo de coisa.


Eu dei em seu pau outro aperto e seus olhos ficaram nebulosos da maneira 


que eu tanto gostava. As coisas tinham definitivamente acordado entre as minhas 


pernas, mas isso era tudo sobre ele. As pontas de seus dedos flutuaram sobre os 


lados do meu rosto, seu toque suave, reverente.


Chega de brincar.


Guiei a cabeça de seu pau na minha boca e chupei forte. Mãos cavaram no 


meu cabelo molhado, segurando firme. Minha língua jogou por cima dele, 


provocando a borda sensível antes de mergulhar abaixo para esfregar contra o 


seu ponto doce. Levei-o mais profundo, chupando forte, de novo e de novo. Seus 


quadris deslocados, pressionando-o mais para dentro da minha boca. Eu nunca 


aperfeiçoei a arte de Garganta Profunda, desculpe. Mas Poncho me fez querer 


aprender. Algo me disse que ele não seria adverso a algum tempo de prática. Com 


uma mão eu embalava suas bolas, massageando. A outra ficou envolta apertada  em torno da raiz de seu pau, impedindo-o de ir longe demais e me engasgar. Mas 


eu o levei até onde pude, puxando para trás a prodigalizá-lo com a atenção de 


minha língua. Rastreando as veias grossas e brincando com a fenda.


Os dedos no meu cabelo puxaram apertado, ardendo muito ligeiramente. 


Mas era bom. Era tudo de bom. Porra, eu adorava ser capaz de fazer isso com ele.


Eu o atraí mais profundo e chupei forte, trabalhando nele. Ele veio com um 


grito, bombeando em minha boca, tanto quanto a minha mão iria deixá-lo. Engoli 


em seco.


E eles disseram: o romance estava morto.


Ele ficou de pé, ofegante, braços pendurados frouxos e os olhos fechados.


Foda-se, ele era perfeito. Lentamente fiquei de pé, os joelhos dormentes instáveis.


Após administração oral, sempre parecia ser o momento de timidez. Talvez eu 


devesse ter sido presunçosa, jogado em alguma arrogância. Contudo, não havia 


realmente espaço para isso no chuveiro.


Poncho abriu os olhos e olhou para mim, com os braços indo ao redor dos meus 


ombros. Ele puxou-me, colocando beijos suaves no meu rosto.


— Obrigado — Ele disse, a palavra abafada contra a minha pele.


— De nada.


— Eu sinto muito por seus pais, abóbora. Então porra desculpe...


Meus dedos apertaram seus quadris, involuntariamente. Um dia, eu ia 


parar de reagir assim e eu deixar isso ir.


— Sinto muito sobre sua mãe.


— Sim — Ele esfregou meus braços rapidamente, beijando o topo da minha 


cabeça. — Precisamos pensar em pensamentos felizes. E pedir uma porrada de 


bacon e ovos. E waffles também. Você gosta de waffles? 


— Quem não gosta de waffles?


— Exatamente. Qualquer pessoa que não gosta de waffles devem ser 


colocados no sistema penal do caralho. Trancados e a chave jogada fora. 


— Absolutamente.



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Autor(a): AliceCristina106

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— Sem mais coisas triste hoje — Ele disse, a voz rouca. Pegou o sabonete e  começou a me lavar, com atenção especial nos meus seios. — Há só mais uma coisa que eu acho que devemos falar — Eu disse,  enquanto ele trabalhava duro para esfregar algum lugar imaginário do meu  mamilo esquerdo. Se ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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