Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny
— Sem mais coisas triste hoje — Ele disse, a voz rouca. Pegou o sabonete e
começou a me lavar, com atenção especial nos meus seios.
— Há só mais uma coisa que eu acho que devemos falar — Eu disse,
enquanto ele trabalhava duro para esfregar algum lugar imaginário do meu
mamilo esquerdo. Senti-me bastante agradável, verdade seja dita.
— O quê? — Ele perguntou.
— Bem, sobre o que você disse ontem à noite quando voltamos aqui. Sobre
o início de uma família.
Sua mão parou, cobrindo meu seio direito.
— Iniciar uma família?
— Sim. Você disse que estava realmente sério sobre isso. Você ainda jogou
todos os preservativos fora pela janela e queria jogar minhas pílulas no vaso
sanitário.
— Isso é malditamente muito sério. Será que não vamos transar?
Eu bati meus cílios para ele e dei-lhe um inocente, se um pouco mal, olhar.
— Não. Claro que não.
Os brancos de seus olhos brilharam.
— Deus... Você quase me deu um ataque cardíaco.
— Sinto muito — Eu beijei seu peito. — Você jogou todos os seus
preservativos fora da janela. Você não pode encontrar onde eu guardava minhas
pílulas, no entanto. Então se deitou e passou a nomear todos os nossos filhos.
— Todos eles?
— Acho que não estamos tendo uma ninhada de treze afortunados?
Suas sobrancelhas arquearam.
— Merda. Hum, talvez não, huh?
— Provavelmente o melhor. Você estava indo nomear três deles de David.
Teria ficado confuso.
— Quanta merda que eu falei ontem à noite, apenas por interesse?
— Não muito. Você caiu da cama algumas vezes, tentando lamber os dedos
dos pés, e então foi dormir.
Ele lavou o sabonete de suas mãos e pegou o shampoo, massageando-o em
meu cabelo.
— Ouch — Engasguei. — Gentil.
— Qual o problema?
— Você não se lembra?
Ele virou o rosto um pouco e deu-me um olhar de lado.
— O que agora?
— Talvez você tenha acidentalmente me chutado levemente na cabeça
quando caiu fora de seu banquinho da bateria.
— Oh, não. Foda-se. Any...
— Você não me machucou. É apenas um pequeno galo — Rosto tenso, ele
cuidadosamente lavou o shampoo do meu cabelo, partindo para o condicionador.
Ele continuou balançando a cabeça, franzindo a testa duramente. — Hey — Eu
disse, pegando seu queixo. — Está tudo bem. Sério.
— Eu vou fazer as pazes com você.
— Você já fez — Eu coloquei minha mão sobre o seu coração, sentindo-o
bater contra a palma da minha mão. — Você ouviu a minha história sem me
julgar. Me disse o que estava acontecendo com você. Essas duas coisas são
imensas, Poncho. Elas realmente são. Nós estamos bem.
— Eu vou fazer as pazes com você outra vez. Isso não vai acontecer
novamente, porra.
— Ok.
— Quero dizer isso.
— Eu sei que você faz.
Ele deu-me um olhar mal-humorado e de repente sorriu.
— Eu sei o que eu vou te dar. Estive pensando sobre isso há algum tempo.
— Você não precisa me dar nada. Embora waffles realmente seria bom, eu
estou morrendo de fome — Terminei de lavar o meu cabelo, pronta para sair.
— Você terá mais de waffles — Seus braços veio em minha volta por trás,
uma mão deslizando entre minhas pernas. Levemente, ele começou a acariciar os
dedos para trás e para frente ao longo dos lábios de meu sexo. — Primeiro, você
precisa vir também.
— Ok.
Ele riu em meu ouvido.
— Assim, tão prestativa sobre os seus orgasmos. Eu gosto disso.
Coloquei os meus braços em volta de seu pescoço e segurei firme. Ele
levantou sua mão à sua boca, molhou alguns dedos. Então, um dedo escorregou
pela emenda do meu sexo, me atormentando. Eu formigava da cabeça aos pés.
Lentamente, ele apertou um pouco no interior, em seguida, afastou-se para traçar
a minha entrada, espalhando a umidade ao redor. Ele me trabalhou em algum
momento, minha respiração vinha rápida e superficial. Eu me contorcia contra a
mão dele.
— Você tem que ficar parada, Any— Ele me repreendeu, pondo a mão
espalmada contra o meu estômago. Dois dedos deslizaram-se para dentro de mim,
esfregando algo que parecia incrível no interior. — Vamos lá, você não está nem
tentando.
— Eu não consigo.
— Você tem que. Eu não posso fazer isso, se você não ficar parada.
— Oh — Engoli em seco quando seu polegar deslizou sobre o meu clitóris,
enviando um raio através da espinha.
— Está vendo? Você me fez deslizar — O jeito que ele gostava de me provocar
era ao mesmo tempo uma bênção e uma maldição. Retirou seus dedos, deixando-
me vazia, e toda a sua atenção se voltou para o meu clitóris. Ele esfregou os dois
lados de uma só vez, fazendo-me gemer. — Fique quieta
— Estou tentando.
— Tente mais — Levemente, ele bateu em cima do meu sexo. A reação foi imediata, meus quadris recuam para frente. Ninguém nunca tinha feito isso
antes. Cada terminação nervosa minha sentia-se prestes a explodir.
— Como foi na percussão? — Ele perguntou.
— Foda-se — Foi a única palavra que eu tinha. — Ele cantarolava no meu
ouvido e voltou a trabalhar o meu clitóris ainda mais rápido. A pressão só
manteve-se construindo. Tão perto. — Poncho. Por favor.
Ele me deu um tapa de novo e eu quebrei. Eu gritei, meu corpo cedendo. Se
ele não estivesse lá para me segurar se eu teria caído no chão. O homem
provavelmente precisava ser trancafiado para a segurança das mulheres em todos
os lugares.
A água parou. Ele me envolveu em uma toalha e colocou-me como uma
boneca de trapo mole sobre o balcão no banheiro.
— Hey, olhe para mim — Ele disse, de pé curvado na minha frente.
— Hey.
Ele cuidadosamente colocou meu cabelo molhado atrás das orelhas.
— Eu sinto que nós devemos tocar na base sobre dessa relação material. E
eu provavelmente deveria dizer algo profundo aqui. Mas eu realmente não estou
à altura. Especialmente essa manhã — Ele exalou forte. — Você é uma foda
incrível, uma grande garota, eu odeio quando está triste, e não gosto quando não
está por perto. Estou até me acostumando com as brigas e o drama de vez em
quando, porque o sexo de reconciliação é impressionante. E além disso, você vale
a pena para mim — A ponta da língua esfregou sobre seu lábio superior. — É
basicamente isso. Não necessariamente nessa ordem, no entanto. Ok?
— Tudo bem — Eu ri, mas só um pouco. Ele estava, afinal de contas, sendo
sincero.
— Você é minha garota. Você tem que saber isso — Ele sorriu e colocou as
mãos sobre os meus joelhos. — Precisa de mais alguma coisa de mim?
Parei, pensei um pouco.
— Estamos monogâmicos?
— Sim.
— Estamos vendo onde isto vai dar?
— Hum-hum.
— Então, sim, eu estou bem.
Ele acenou com a cabeça, deu um aperto nos meus joelhos.
— Se precisar de alguma coisa de mim, eu espero que você me deixe saber.
— O mesmo vale para você. Qualquer coisa.
— Obrigado, abóbora — Ele sorriu, inclinou-se e me beijou. — Pronto para
ir em turnê, senhorita Portilla?
— Absolutamente.
Autor(a): AliceCristina106
Este autor(a) escreve mais 11 Fanfics, você gostaria de conhecê-las?
+ Fanfics do autor(a)Prévia do próximo capítulo
O primeiro dia do nosso tempo oficial de férias/turnê juntos, passamos principalmente na cama. Waffles foram encomendados e consumidos. À noite, saímos da santidade do nosso quarto de hotel para jantar com seus pais em sua suíte. Mais uma vez, Neil era inflexível e silencioso, ficou perto de Lori em todos o ...
Capítulo Anterior | Próximo Capítulo
Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
Para comentar, você deve estar logado no site.
-
Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57
nossa último cap já, adorei ^^
-
Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14
Nossa, último capítulo já ♥
-
tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13
Anamaria: Continuando <3
-
Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08
Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.
-
tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04
Anamaria: Continuando <3
-
tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42
Nandacolucci: Continuando <3
-
Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24
Posta mais ♥
-
Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38
continuaaa
-
tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31
Nandacolucci: continuando <3
-
tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54
Anamaria: continuando <3