Fanfics Brasil - Capítulo 24 Parte 1 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 24 Parte 1

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Passei os dias restantes das minhas férias de primavera limpando o 


apartamento. Luma e Maite se revezaram sentado na namoradeira, vendo-me 


perdendo as estribeiras. Perdendo as estribeiras são as palavras delas, não 


minhas. Eu estava em pleno funcionamento e bem, dado o meu estado de coração 


partido. De jeito nenhum eu iria me arrastar para a cama como a mamãe e me 


recusar a sair. Eu era mais forte do que isso e o meu apartamento estava muito, 


muito limpo.


— Olhe para aquele vaso — Eu disse, apontando para o banheiro com a 


minha mão, com luvas de borracha rosa e escova de banheiro. — Você pode comer 


em cima dele.


— Baby, todo o poder para você, mas eu não estou inspecionando seu 


banheiro — Maite cruzou as pernas, virou o pé para trás e para frente.


— Sem brincadeira, aquilo está brilhando.


— Eu acredito em você.


A porta da frente se abriu e Luma entrou.


— Ela ainda está nisso?


Sim, durante os tempos particularmente infelizes, as duas estariam lá, 


comentando e ficando na minha cara. Tão útil. Amigos e familiares eram os piores. 


Eles também eram os melhores, me vendo através dessa insanidade temporária.


— Sim, ela está. Por favor, bata antes de entrar sem ser convidada — Eu 


disse. Poncho iria ficar puto. Ele odiava as pessoas simplesmente valsando dentro.


Não que ele alguma vez estaria aqui novamente ou se importaria, assim qualquer  que seja. Talvez eu devesse esfregar a cozinha mais uma vez. Voltando ao trabalho 


amanhã seria bom. Isso iria ajudar a manter-me ocupada. Ian tinha deixado 


algumas novas garrafas de limpa tudo ambiental e uma escova de esfregar para 


mim ontem (eu tinha usado a minha velha até gastar). Ele tem o meu emocional 


para me manter ocupada agora. Ou, se ele não conseguisse, pelo menos teve o 


bom senso de ficar fora do meu caminho e não menciona qualquer baterista


famoso. — E você não fechou a porta corretamente, Luma.


Minha irmã me olhou por cima de seus óculos de sol.


— Isso é porque você tem outra convidada prestes a chegar. Esperamos que 


você seja mais agradável com ela. 


— Eu sou boa para todos.


Maite  estremeceu.


— Não. Não é realmente. Você está meio que muito fodidamente difícil


recentemente. Mas nós te amamos e sabemos que você está sofrendo, por isso, 


aqui estamos nós. 


Meu cenho franzido se sentia permanentemente pressionado em meu rosto. 


Talvez elas tivessem um ponto. Talvez seja hora de seguir em frente. Se eu tivesse 


estado com ele uma semana, depois lamentá-lo por meia de uma semana foi, 


provavelmente, quase certo. Pena que o meu coração discordava.


— Olááááá! — Ev gritou, aparecendo ao redor da moldura da porta. — Sim, 


ok. Uau,LLuma. Ela precisa de ajuda. 


— Eu te disse — Maite disse, levantando para dar um abraço Ev.


— Hum, Any? — Ev se aproximou de mim com extrema cautela, 


lentamente tirando seu casaco de lã. — Tire essas luvas e vá vestir roupas que 


não tenha buracos nelas. Você pode querer tomar banho primeiro, lavar seu


cabelo, talvez? Isso não seria bom? 


— Eu tenho de limpar — Expliquei, segurando a escova para cima como 


prova. — Você não pode usar roupas boas para fazer limpeza.


Luma me virou na direção do banheiro.


— Sobre o tempo que você está acenando com uma escova de banheiro ao  que seja. Talvez eu devesse esfregar a cozinha mais uma vez. Voltando ao trabalho 


amanhã seria bom. Isso iria ajudar a manter-me ocupada. Ian tinha deixado 


algumas novas garrafas de limpa tudo ambiental e uma escova de esfregar para 


mim ontem (eu tinha usado a minha velha até gastar). Ele tem o meu emocional 


para me manter ocupada agora. Ou, se ele não conseguisse, pelo menos teve o 


bom senso de ficar fora do meu caminho e não menciona qualquer baterista


famoso. — E você não fechou a porta corretamente, Luma.


Minha irmã me olhou por cima de seus óculos de sol.


— Isso é porque você tem outra convidada prestes a chegar. Esperamos que 


você seja mais agradável com ela. 


— Eu sou boa para todos.


Maite estremeceu.


— Não. Não é realmente. Você está meio que muito fodidamente difícil


recentemente. Mas nós te amamos e sabemos que você está sofrendo, por isso, 


aqui estamos nós. 


Meu cenho franzido se sentia permanentemente pressionado em meu rosto. 


Talvez elas tivessem um ponto. Talvez seja hora de seguir em frente. Se eu tivesse 


estado com ele uma semana, depois lamentá-lo por meia de uma semana foi, 


provavelmente, quase certo. Pena que o meu coração discordava.


— Olááááá! — Ev gritou, aparecendo ao redor da moldura da porta. — Sim, 


ok. Uau, Luma. Ela precisa de ajuda. 


— Eu te disse — Lauren disse, levantando para dar um abraço Ev.


— Hum, Any? — Ev se aproximou de mim com extrema cautela, 


lentamente tirando seu casaco de lã. — Tire essas luvas e vá vestir roupas que 


não tenha buracos nelas. Você pode querer tomar banho primeiro, lavar seu


cabelo, talvez? Isso não seria bom? 


— Eu tenho de limpar — Expliquei, segurando a escova para cima como 


prova. — Você não pode usar roupas boas para fazer limpeza.


Luma me virou na direção do banheiro.


— Sobre o tempo que você está acenando com uma escova de banheiro ao   que seja. Talvez eu devesse esfregar a cozinha mais uma vez. Voltando ao trabalho 


amanhã seria bom. Isso iria ajudar a manter-me ocupada. ian tinha deixado 


algumas novas garrafas de limpa tudo ambiental e uma escova de esfregar para 


mim ontem (eu tinha usado a minha velha até gastar). Ele tem o meu emocional 


para me manter ocupada agora. Ou, se ele não conseguisse, pelo menos teve o 


bom senso de ficar fora do meu caminho e não menciona qualquer baterista


famoso. — E você não fechou a porta corretamente, Luma.


Minha irmã me olhou por cima de seus óculos de sol.


— Isso é porque você tem outra convidada prestes a chegar. Esperamos que 


você seja mais agradável com ela. 


— Eu sou boa para todos.


Maite estremeceu.


— Não. Não é realmente. Você está meio que muito fodidamente difícil


recentemente. Mas nós te amamos e sabemos que você está sofrendo, por isso, 


aqui estamos nós. 


Meu cenho franzido se sentia permanentemente pressionado em meu rosto. 


Talvez elas tivessem um ponto. Talvez seja hora de seguir em frente. Se eu tivesse 


estado com ele uma semana, depois lamentá-lo por meia de uma semana foi, 


provavelmente, quase certo. Pena que o meu coração discordava.


— Olááááá! — Ev gritou, aparecendo ao redor da moldura da porta. — Sim, 


ok. Uau, Liz. Ela precisa de ajuda. 


— Eu te disse — Lauren disse, levantando para dar um abraço Ev.


— Hum, Any? — Ev se aproximou de mim com extrema cautela, 


lentamente tirando seu casaco de lã. — Tire essas luvas e vá vestir roupas que 


não tenha buracos nelas. Você pode querer tomar banho primeiro, lavar seu


cabelo, talvez? Isso não seria bom? 


— Eu tenho de limpar — Expliquei, segurando a escova para cima como 


prova. — Você não pode usar roupas boas para fazer limpeza.


Luma me virou na direção do banheiro.


— Sobre o tempo que você está acenando com uma escova de banheiro ao  redor exclamando sobre a beleza de seu vaso, provavelmente é hora de parar e 


repensar sua vida.


— Volte lá e se limpe dessa vez — Maite. ordenou. — Eu vou te encontrar 


algumas roupas.


— Espere — Eu me virei para Ev. — Por que você está aqui? Por que não 


está em turnê? 


Ela fez uma careta.


— A turnê foi cancelada. Adiada para o próximo ano. Era o melhor a se 


fazer. Estão dizendo que Lori tem apenas alguns dias restantes, assim todos os 


caras foram para Coeur d`Alene.


Oh, Deus. Pobre Mal. Minhas costelas apertaram incrivelmente estreitas.


— Por que não você está com eles?


— Eu estou voando para lá essa tarde — Ela falou lentamente, com cuidado.


— Mas eu queria estar aqui para a sua intervenção. E para perguntar se talvez 


você quisesse vir comigo — Eu só olhava para ela inexpressivamente. — Eu acho 


que ele realmente gostaria que você estivesse lá, Any. Sei que as coisas ficaram


em um lugar ruim entre vocês. Mas acho que ele realmente poderia contar com


seu apoio agora. Lori provavelmente gostaria de dizer adeus. 


— Eu recusei a proposta de casamento do seu filho, então eu duvido disso.


Ev deu de ombros.


— Ela estava triste, mas... Eu não acho que ela estava exatamente com 


raiva de você.


— Não importa de qualquer maneira. Eu não posso ir — Entrei no banheiro, 


guardei a escova de banheiro, e tirei as luvas de borracha. Ev, Maite e Luma 


amontoaram-se na porta, me olhando. Eu lavei minhas mãos, ensaboando-as 


super bem. — Olha, gente, eu agradeço a intervenção, não que acredite que 


precisava. Eu só estava me mantendo ocupada antes de voltar ao trabalho. 


— Claro que você estava — Luma disse. — É por isso que limpou o teto.


— Estava empoeirado.


— Foco, senhoras — Maite estalou a língua. — Any, você precisa ir com 


Ev. Fale com ele. 


Eu sequei minhas mãos com uma toalha. A garota no espelho estava um 


pouco bagunçada, cabelo escorrido e pele oleosa. Elas estavam além de certas, eu


já tive um aspecto melhor.


— Vocês eram bons juntos — Ev disse. — Ele se empolgou com a ideia de 


casamento, mas acho que ele sabe disso agora.


— Oh, eu não sei. Eu não acho que há tantas boas maneiras de ficar com


alguém que se recusou a casar com você — Bufei uma risada. — Não tenho certeza 


que haja qualquer volta para nós. Obrigada pelo pensamento, Ev. Mas ele não me 


quer lá. 


Ela balançou a cabeça.


— Você não sabe isso...


— Sim, eu sei — Eu coloquei minhas mãos em meus quadris. Isso não se 


sentia completamente certo, então cruzei-as sobre o meu peito ao invés. — Eu 


mandei uma mensagem para ele no outro dia, perguntando se havia alguma coisa 


que eu poderia fazer. Se ele me queria lá, mesmo apenas como uma amiga. Ele 


disse que não — E, sim, uma única palavra, com três letras que Poncho respondeu,


tinha me chateado e magoado. O fato de que eu comprei um novo celular para o 


meu aniversário estava mais ou menos relacionado. Como estava a marca que eu 


precisava pintar na parede do meu quarto. Acontece que eu tinha o braço melhor


para arremesso do que eu estava ciente. Ev, Maite, e Luma apenas me olharam. 


Incrível. Poderia ficar sem mais uma vez ter meu coração partido em exposição 


para todos. E isso era uma merda, o pensamento estúpido. — Sério, obrigada de 


qualquer maneira, pessoal. Por tudo. Eu vou seguir o seu conselho e tomar um 


banho. 


— Ele tem bolas, estendendo a mão para ele — Luma disse.


— Eu tinha que tentar.


Maite franziu a testa para o chão.


— Precisamos de bebidas. Alimentos.


— Sim — Luma suspirou.


Meu sorriso começou a contrair-se nas bordas. Eu não conseguia fazer isso.


— Parece bom.


Ev assentiu sombriamente. Então ela fez uma pausa.


— Any, seja mais esperta do que ele. Se ele significa algo para você, se você 


tem outra chance... Não desista tão facilmente. 


Eu não tinha nada. Só olhava para ela, perdida, nenhuma pista de como 


agir ou o que fazer comigo mesma. Era da mesma maldita maneira que eu estive 


me sentindo desde a noite que Poncho me deixou.


— Vá se limpar — Luma me abraçou por trás, envolvendo os braços em


minha volta e apertando firme. — Eu vou organizar alguns alimentos e bebidas.


— Oh, eu posso fazer isso depois de eu...


— Any, por favor. Deixe-me cuidar de você para variar. 


Eu balancei a cabeça lentamente, à beira das lágrimas mais uma vez.


— Ok. Obrigada


Luma colocou o queixo no meu ombro, e não deixando ir.


— Você é minha irmã mais velha incrivelmente forte e eu te amo. Mas você 


está autorizada a precisar de ajuda de vez em quando. Você não tem mais que 


resolver tudo por conta própria, sabe? 


— Eu sei — Eu não sabia exatamente, mas estava começando a sentir isso. 


E era caloroso, maravilhoso, e tudo o que deveria ter sido. Não estar sozinha nisso, 


tê-las todas aqui era uma coisa linda. — Obrigada.


***


No meu aniversário não me senti como meu aniversário. Os dois últimos 


tinham sido bom, fazendo compras com Luma e saindo para jantar comIan.


Mas este ano? Nem tanto. Era muito como se estivesse de volta com a mamãe e  colado um sorriso no meu rosto por causa de Luma. Fazendo um bolo e, em 


seguida, ficando doente depois de comer metade dele porque era você que o fez.


Eu tinha voltado ao trabalho há três dias. A “intervenção” tinha cimentado. 


Não tinha mais o espetáculo louco da maratona de limpeza. Para ser justa, o 


apartamento não poderia ficar mais higiênico se eu tentasse. Eu não tinha ouvido 


falar de Poncho novamente e eu não esperava que fosse. Fim da história.


Meu vestido listrado de jersey definitivamente parecia adequado para o 


jantar com Ian. Isso me fez feliz. Coração partido poderia ser coberto por mil e 


uma coisas, inclusive por bolo e alegres vestidos listrados.


Foda-se as estrelas do rock com suas malditas demandas conjugais 


ridículas e seu cheiro fodidamente incrível, rosto, corpo, voz, senso de humor, 


mente, espírito generoso, e todo o resto (não necessariamente nessa ordem).


Fodam-se todos. Mas especialmente foda-se o Poncho.


Ian estava quinze minutos atrasado. Eu bati as minhas botas marrons


de cano alto na altura dos meus joelhos no chão de madeira gastos, batendo um 


ritmo frenético. Não há necessidade de mencionar que eu poderia ter pego esse


hábito. Talvez esperar lá fora era uma ideia melhor, no vento frio. Arrastei-me


descendo as escadas e sai pela porta, enquanto disparava uma mensagem para 


Ian para ter certeza que ele não havia quebrado ou algo assim.


Ele não tinha.


Eu sabia disso porque ele estava rolando ao redor no pequeno pedaço de 


gramado da frente com alguém. Não em êxtase muito como agonia. Muita agonia, 


se os gemidos e grunhidos eram qualquer indicação. Um buquê de rosas 


agredidas jazia deixada de lado. Que diabos?


— Ian? — Sem resposta. Pisquei, verificando a minha visão duas vezes.


Isso realmente estava... — Poncho?


Sim, Poncho e Ian estavam lutando no gramado da frente. Sangue escorria


de um corte na testa de Poncho e no lábio de Ian. Uma marca escura cobria o rosto 


de Poncho e camisa de Ian estava rasgada. Eles lutavam, dando socos e fazendo


som de barulhos animalescos.



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Autor(a): AliceCristina106

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— Pequeno filha da puta... — Ponchp dirigiu fortemente seu punho no estômago  de Ian. Ian resmungou e contra-atacou tentando chutá-lo na virilha. Ele pegou  a coxa de Poncho ao invés. Dada a forma como o rosto de Poncho torceu, obviamente  doeu. — Você é o babaca que a deixou... — Ian zombou. Eles ...


  |  

Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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