Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny
— Pequeno filha da puta... — Ponchp dirigiu fortemente seu punho no estômago
de Ian.
Ian resmungou e contra-atacou tentando chutá-lo na virilha. Ele pegou
a coxa de Poncho ao invés. Dada a forma como o rosto de Poncho torceu, obviamente
doeu.
— Você é o babaca que a deixou... — Ian zombou.
Eles colidiram juntos novamente, punhos e sangue voando. A bílis ardia no
fundo da minha garganta e eu a engoli de volta para baixo. Merda, merda, merda.
O que deveria fazer? Pesquei meu celular, disquei o número de Maite.
— Oi, Any.
— Vocês estão aqui? Preciso de Nate aqui na frente agora, por favor.
Depressa.
— O que está acontecendo?
— Maite e Ian estão tentando matar um ao outro.
Houve palavrões e resmungos.
— No caminho de volta. Nós estaremos aí em cinco minutos.
Eu desliguei. Cinco minutos. Eles poderiam machucar pior um ao outro em
cinco minutos e fazer algum dano real, se não já tivessem. Não podia esperar cinco
minutos. Precisava fazer alguma coisa agora.
Coloquei minhas mãos sobre minha boca, de pé no degrau da frente.
— Hey! O que diabos vocês idiotas pensam que está fazendo?
Ian olhou na minha direção e Poncho acertou ele no queixo. Para além de
enfurecidos, caíram um sobre o outro novamente. Bem, isso não funcionou. Então
Ian balançou duro, pegando Poncho no rosto, derrubando-o um passo para trás.
Poncho levantou-se, atordoado por um momento. E de jeito nenhum eu poderia ficar
malditamente lá e vê-los se machucarem mais. Simplesmente não estava em mim.
Ian puxou o braço para trás, seus lábios sangrentos torcidos, mostrando os
dentes.
— Ian, não! — Eu não parei e pensei. Em vez disso, fiz como uma tola e entrei correndo no meio, obcecada em defender o meu homem.
Poncho virou.
— Any — Corri para ele. O punho de Ian me atingiu no olho e eu me
deixei cair. Dor encheu o meu mundo, limpando minha mente. Foda-se, isso dói.
— Você está bem? — Poncho perguntou.
— Ah... — Era o melhor que eu poderia fazer.
— Any, oh inferno do caralho, eu sinto muito! — Ian balbuciou.
— Tranquila — Poncho disse. Minha cabeça foi cuidadosamente levantada e
colocada sobre uma firma coxa vestida de jeans.
— Hey. Oi — Eu disse, um pouco tonta e confusa. Cobri meu olho golpeado
com ambas as mãos, respirando através da agonia requintada.
— Abóbora, que porra você estava pensando, entrando correndo no meio
desse jeito?
— Eu estava salvando você. Ou algo assim. Você sabe...
Eles pararam de lutar. Era uma espécie de um sucesso.
Choramingo animado veio da caixa ao meu lado. Uma cabecinha apareceu,
e depois desapareceu. Que diabos? Para toda a cena basicamente, eu não poderia
restringir a pergunta para a qualquer coisa que estava acontecendo hoje à noite
no gramado da frente. A grama estava fria e úmida embaixo de mim. Deitei-me de
costas, olhando para o céu à noite. Meu cérebro martelava. Poncho olhou para mim,
com os olhos apertados com preocupação, com o rosto cheio de sangue.
— Como está se sentindo? — Ele perguntou.
— Ouch.
— Any, eu estou tão arrependido — Ian disse, parecendo tão
arrependido e rasgado sobre isso quanto possível. — Você está bem?
— Eu vou viver — Principalmente. — Advil e gelo provavelmente seria bom.
— Sim, vamos lá em cima — Poncho. cuidadosamente afastou o cabelo do meu
rosto. Ofego nesse momento veio da caixa, junto com um ganido estridente. —
Está tudo bem, Killer. Mamãe está bem — Poncho colocou a mão na caixa e retirou um pequeno corpo coberto de pelo preto-e-branco se contorcendo. Uma
extravagante, coleira cravejada estava em volta de seu pescoço, coberta fora por
um grande laço vermelho. O laço era maior do que o cachorrinho. — Mamãe
estava tentando salvar o papai do malvado do tio Reecey, ela não estava? Uma
coisa boa para fazer, mas o papai ainda vai dar umas palmadas na mamãe por
ser tão tola e pular numa luta. Sim, ele é, porque o papai é o melhor.
— Ah, pelo amor de Deus! — Ian murmurou.
— Feliz Aniversário; eu comprei um cachorrinho — Poncho segurou o
cachorrinho perto do meu rosto e, uma língua rosa molhada disparou para fora,
lambendo meu queixo. Ele tinha os mais doces, mais escuros olhinhos. — Eu o
nomeei de Killer.
— Wow — Deus, ele era bonito, ambos o homem e o cachorrinho. — Poncho,
você não pode chamar algo tão pequeno de Killer.
— Ele mereceu. Matou um dos meus Chucks logo depois que o peguei essa
tarde. Mastigou um buraco através dele.
O cachorrinho me lambeu novamente, quase nos meus lábios dessa vez.
— Nojento, carinha — Eu sorri. — Eu sei o que você faz com essa língua.
Poncho sorriu, em seguida, entregou o cachorrinho para Ian.
— Aqui, leve-o para cima. Não o deixe cair.
— Eu não vou deixá-lo cair.
— É melhor não.
Mais resmungos de Ian e alguns latidos de Killer. Verdadeiramente, essa
noite era surreal.
— Espere, Poncho. E a sua mãe? — Perguntei. — Como ela está?
Sua boca estava em uma linha dura e as sobrancelhas desceram.
— Não está bem. Ela não muito tempo agora.
— O que você está fazendo aqui?
Seu rosto machucado e ensanguentado me dando um olhar triste.
— Isso é meio que uma longa história também. Eu vou dizer a você lá em
cima.
Um carro parou em uma freada brusca no meio-fio, e Nate e Maite saíram
correndo. Acenei grogue para eles.
— Está tudo bem. Eles pararam de lutar.
— Ooh, olhe um cachorrinho — Maite gritou.
— Vocês malditos idiotas. O que vocês fizeram com ela? — Nate agachou-
se ao meu lado, carrancudo, estudando o meu rapidamente inchado olho fechado.
O mundo era um borrão nesse lado. — Como está sua cabeça, Any? — Ele se
voltou para Maite, que ainda estava ocupada dando carinho e arrulhando para
Killer. — Maite , deixe o cachorrinho e chame esse amigo enfermeiro de vocês. Se
levarmos Any em qualquer lugar as pessoas farão perguntas que eu estou
supondo que ela não vai querer responder.
— Desculpe. Sim. Boa ideia — Maite puxou o celular da bolsa.
— Não, por favor, não — Eu disse. — Está tudo bem — Maite hesitou,
olhando entre mim, Poncho, e Nate. — Realmente — Insisti, tentando parecer alegre.
— Eu vou ter um olho roxo, mas estou bem.
— Eu vou levá-la — Poncho rosnou quando Nate tentou me pegar.
— Eu vou andando. Apenas me ajude a levantar — Levantei minhas mãos
e Nate gentilmente me puxou para os meus pés. Atrás de mim, Poncho levantou. Ele
agarrou meus quadris, segurando-me firme quando o mundo deslizou e caiu. —
Whoa — Minha cabeça girava dando voltas e voltas.
— Tranquila — Poncho ficou em minhas costas, deixando-me inclinar contra
ele até que eu encontrei meus pés. — Foda-se, Any. Eu sinto muito.
— Eu nunca tive um olho roxo antes.
— Você poderia ter vivido sem ter um agora por minha causa — Seus lábios
roçaram meu ouvido. — Deixe-me levá-la.
— Tudo bem — Brigar era inútil. Poncho e Ian lutaram e eu resistia em ser
carregada.
Poncho me pegou em seus braços grandes e fortes, enquanto eu desmaiava como uma apropriada heroína de uma novela de romance.
— Estou pensando que minha carreira como pugilista veio e se foi. —
Descansei minha cabeça em seu ombro, respirando seu perfume familiar. Cara,
eu tinha sentido falta disso. Poncho apenas balançou a cabeça. Eu não acho que ele
estava pronto para ver meu humor em ser atingida ainda.
Nate abriu a porta para o nosso edifício de apartamentos e o restante seguiu
atrás de mim e Poncho, Ian carregando o cachorrinho, e Maite ainda tentando
fazer carinho no cachorrinho.
— Você está de volta e me deu um cachorrinho? — O conceito ainda parecia
estranho. Poderia ter sido a minha recente lesão cerebral. Enrolei um braço ao
redor de seu pescoço, tomando liberdades com ele enquanto eu podia. Quem sabia
quanto tempo ele ficaria dessa vez. Ou por que ele estava mesmo de volta.
— Você nunca teve um quando era criança.
— Eu não posso ter animais de estimação nesse edifício, Maite.
— Sim, eu sei. Comprei para você um novo apartamento também. Não
adianta fazer as coisas pela metade, certo?
— Ceeeeerto — Tive a pior sensação de que ele não estava brincando.
Subimos as escadas. Nate remexeu na minha bolsa e tirou as minhas chaves,
abrindo a porta. — Basta colocar-me no sofá, obrigada — Eu o instruí. — Ah, tem
um saco de gelo no freezer — Sem uma palavra, Maite me depositado como disse,
em seguida, foi para encontrar o saco de gelo. Não doeu muito mal deixa-lo ir. Não
em comparação com o meu olho. Mantive uma mão sobre ele, protegendo-o da luz
do teto muito brilhante. — Obrigada por terem voltado, caras — Eu disse a Nate
e Maite. — Desculpe atrapalhar a noite de vocês — Eles só me olharam, meio
que atordoados ainda. Maite estava com saltos e jeans, claramente pronta para
uma noite na cidade. — Me desculpe, eu interrompi o encontro de vocês. E Reece,
relaxe — Eu disse, seguindo em frente. — Foi um acidente — Ele deu-me um olhar
cheio de culpa. Poncho veio espalhafatoso de volta com um saco de gelo envolto em
uma toalha, uma garrafa de água e um frasco de Advil. — Obrigada — Engoli dois
comprimidos e segurei o saco de gelo sobre o meu olho. — Ian e Poncho, vocês
precisam parar de brigar. Posso ter isso para o meu aniversário, por favor?
Autor(a): AliceCristina106
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Sem demora, Poncho estendeu sua mão para ele, pronto para agitar. — Sim, ok — Iam moveu o cachorrinho para o outro braço e apertou a mão de Poncho. — Obrigada. — Aqui — Ele disse, segurando meu novo cachorrinho para mim. O grande, laço vermelho tinha caído sobre o rosto de Killer e ele estava r ...
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
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Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57
nossa último cap já, adorei ^^
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Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14
Nossa, último capítulo já ♥
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tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13
Anamaria: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08
Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04
Anamaria: Continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42
Nandacolucci: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24
Posta mais ♥
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Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38
continuaaa
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31
Nandacolucci: continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54
Anamaria: continuando <3