Fanfics Brasil - Capítulo 24 Parte 2 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 24 Parte 2

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— Pequeno filha da puta... — Ponchp dirigiu fortemente seu punho no estômago 


de Ian.


Ian resmungou e contra-atacou tentando chutá-lo na virilha. Ele pegou 


a coxa de Poncho ao invés. Dada a forma como o rosto de Poncho torceu, obviamente 


doeu.


— Você é o babaca que a deixou... — Ian zombou.


Eles colidiram juntos novamente, punhos e sangue voando. A bílis ardia no 


fundo da minha garganta e eu a engoli de volta para baixo. Merda, merda, merda.


O que deveria fazer? Pesquei meu celular, disquei o número de Maite.


— Oi, Any.


— Vocês estão aqui? Preciso de Nate aqui na frente agora, por favor.


Depressa.


— O que está acontecendo?


— Maite e Ian estão tentando matar um ao outro.


Houve palavrões e resmungos.


— No caminho de volta. Nós estaremos aí em cinco minutos. 


Eu desliguei. Cinco minutos. Eles poderiam machucar pior um ao outro em 


cinco minutos e fazer algum dano real, se não já tivessem. Não podia esperar cinco 


minutos. Precisava fazer alguma coisa agora.


Coloquei minhas mãos sobre minha boca, de pé no degrau da frente.


— Hey! O que diabos vocês idiotas pensam que está fazendo? 


Ian olhou na minha direção e Poncho acertou ele no queixo. Para além de 


enfurecidos, caíram um sobre o outro novamente. Bem, isso não funcionou. Então 


Ian  balançou duro, pegando Poncho no rosto, derrubando-o um passo para trás. 


Poncho levantou-se, atordoado por um momento. E de jeito nenhum eu poderia ficar 


malditamente lá e vê-los se machucarem mais. Simplesmente não estava em mim.


Ian puxou o braço para trás, seus lábios sangrentos torcidos, mostrando os 


dentes.


— Ian, não! — Eu não parei e pensei. Em vez disso, fiz como uma tola e  entrei correndo no meio, obcecada em defender o meu homem.


Poncho virou.


— Any — Corri para ele. O punho de Ian me atingiu no olho e eu me 


deixei cair. Dor encheu o meu mundo, limpando minha mente. Foda-se, isso dói.


— Você está bem? — Poncho perguntou.


— Ah... — Era o melhor que eu poderia fazer.


— Any, oh inferno do caralho, eu sinto muito! — Ian balbuciou.


— Tranquila — Poncho disse. Minha cabeça foi cuidadosamente levantada e 


colocada sobre uma firma coxa vestida de jeans.


— Hey. Oi — Eu disse, um pouco tonta e confusa. Cobri meu olho golpeado 


com ambas as mãos, respirando através da agonia requintada.


— Abóbora, que porra você estava pensando, entrando correndo no meio


desse jeito?


— Eu estava salvando você. Ou algo assim. Você sabe...


Eles pararam de lutar. Era uma espécie de um sucesso.


Choramingo animado veio da caixa ao meu lado. Uma cabecinha apareceu, 


e depois desapareceu. Que diabos? Para toda a cena basicamente, eu não poderia 


restringir a pergunta para a qualquer coisa que estava acontecendo hoje à noite 


no gramado da frente. A grama estava fria e úmida embaixo de mim. Deitei-me de 


costas, olhando para o céu à noite. Meu cérebro martelava. Poncho olhou para mim, 


com os olhos apertados com preocupação, com o rosto cheio de sangue.


— Como está se sentindo? — Ele perguntou.


— Ouch.


— Any, eu estou tão arrependido — Ian disse, parecendo tão


arrependido e rasgado sobre isso quanto possível. — Você está bem?


— Eu vou viver — Principalmente. — Advil e gelo provavelmente seria bom.


— Sim, vamos lá em cima — Poncho. cuidadosamente afastou o cabelo do meu 


rosto. Ofego nesse momento veio da caixa, junto com um ganido estridente. —


Está tudo bem, Killer. Mamãe está bem — Poncho colocou a mão na caixa e retirou  um pequeno corpo coberto de pelo preto-e-branco se contorcendo. Uma


extravagante, coleira cravejada estava em volta de seu pescoço, coberta fora por 


um grande laço vermelho. O laço era maior do que o cachorrinho. — Mamãe 


estava tentando salvar o papai do malvado do tio Reecey, ela não estava? Uma 


coisa boa para fazer, mas o papai ainda vai dar umas palmadas na mamãe por 


ser tão tola e pular numa luta. Sim, ele é, porque o papai é o melhor. 


— Ah, pelo amor de Deus! — Ian murmurou.


— Feliz Aniversário; eu comprei um cachorrinho — Poncho segurou o 


cachorrinho perto do meu rosto e, uma língua rosa molhada disparou para fora, 


lambendo meu queixo. Ele tinha os mais doces, mais escuros olhinhos. — Eu o 


nomeei de Killer.


— Wow — Deus, ele era bonito, ambos o homem e o cachorrinho. — Poncho, 


você não pode chamar algo tão pequeno de Killer.


— Ele mereceu. Matou um dos meus Chucks logo depois que o peguei essa 


tarde. Mastigou um buraco através dele.


O cachorrinho me lambeu novamente, quase nos meus lábios dessa vez.


— Nojento, carinha — Eu sorri. — Eu sei o que você faz com essa língua.


Poncho sorriu, em seguida, entregou o cachorrinho para Ian.


— Aqui, leve-o para cima. Não o deixe cair.


— Eu não vou deixá-lo cair.


— É melhor não.


Mais resmungos de Ian e alguns latidos de Killer. Verdadeiramente, essa 


noite era surreal.


— Espere, Poncho. E a sua mãe? — Perguntei. — Como ela está?


Sua boca estava em uma linha dura e as sobrancelhas desceram.


— Não está bem. Ela não muito tempo agora. 


— O que você está fazendo aqui?


Seu rosto machucado e ensanguentado me dando um olhar triste.


— Isso é meio que uma longa história também. Eu vou dizer a você lá em 


cima. 


Um carro parou em uma freada brusca no meio-fio, e Nate e Maite saíram 


correndo. Acenei grogue para eles.


— Está tudo bem. Eles pararam de lutar. 


— Ooh, olhe um cachorrinho — Maite gritou.


— Vocês malditos idiotas. O que vocês fizeram com ela? — Nate agachou-


se ao meu lado, carrancudo, estudando o meu rapidamente inchado olho fechado.


O mundo era um borrão nesse lado. — Como está sua cabeça, Any? — Ele se 


voltou para Maite, que ainda estava ocupada dando carinho e arrulhando para 


Killer. — Maite , deixe o cachorrinho e chame esse amigo enfermeiro de vocês. Se 


levarmos Any em qualquer lugar as pessoas farão perguntas que eu estou 


supondo que ela não vai querer responder.


— Desculpe. Sim. Boa ideia — Maite puxou o celular da bolsa.


— Não, por favor, não — Eu disse. — Está tudo bem — Maite hesitou, 


olhando entre mim, Poncho, e Nate. — Realmente — Insisti, tentando parecer alegre.


— Eu vou ter um olho roxo, mas estou bem.


— Eu vou levá-la — Poncho rosnou quando Nate tentou me pegar.


— Eu vou andando. Apenas me ajude a levantar — Levantei minhas mãos 


e Nate gentilmente me puxou para os meus pés. Atrás de mim, Poncho levantou. Ele 


agarrou meus quadris, segurando-me firme quando o mundo deslizou e caiu. —


Whoa — Minha cabeça girava dando voltas e voltas.


— Tranquila — Poncho ficou em minhas costas, deixando-me inclinar contra 


ele até que eu encontrei meus pés. — Foda-se, Any. Eu sinto muito. 


— Eu nunca tive um olho roxo antes.


— Você poderia ter vivido sem ter um agora por minha causa — Seus lábios 


roçaram meu ouvido. — Deixe-me levá-la.


— Tudo bem — Brigar era inútil. Poncho e Ian lutaram e eu resistia em ser 


carregada.


Poncho me pegou em seus braços grandes e fortes, enquanto eu desmaiava  como uma apropriada heroína de uma novela de romance.


— Estou pensando que minha carreira como pugilista veio e se foi. —


Descansei minha cabeça em seu ombro, respirando seu perfume familiar. Cara, 


eu tinha sentido falta disso. Poncho apenas balançou a cabeça. Eu não acho que ele 


estava pronto para ver meu humor em ser atingida ainda.


Nate abriu a porta para o nosso edifício de apartamentos e o restante seguiu 


atrás de mim e Poncho, Ian carregando o cachorrinho, e Maite ainda tentando 


fazer carinho no cachorrinho.


— Você está de volta e me deu um cachorrinho? — O conceito ainda parecia 


estranho. Poderia ter sido a minha recente lesão cerebral. Enrolei um braço ao 


redor de seu pescoço, tomando liberdades com ele enquanto eu podia. Quem sabia 


quanto tempo ele ficaria dessa vez. Ou por que ele estava mesmo de volta.


— Você nunca teve um quando era criança.


— Eu não posso ter animais de estimação nesse edifício, Maite.


— Sim, eu sei. Comprei para você um novo apartamento também. Não 


adianta fazer as coisas pela metade, certo? 


— Ceeeeerto — Tive a pior sensação de que ele não estava brincando.


Subimos as escadas. Nate remexeu na minha bolsa e tirou as minhas chaves, 


abrindo a porta. — Basta colocar-me no sofá, obrigada — Eu o instruí. — Ah, tem 


um saco de gelo no freezer — Sem uma palavra, Maite me depositado como disse, 


em seguida, foi para encontrar o saco de gelo. Não doeu muito mal deixa-lo ir. Não 


em comparação com o meu olho. Mantive uma mão sobre ele, protegendo-o da luz 


do teto muito brilhante. — Obrigada por terem voltado, caras — Eu disse a Nate 


e Maite. — Desculpe atrapalhar a noite de vocês — Eles só me olharam, meio 


que atordoados ainda. Maite estava com saltos e jeans, claramente pronta para 


uma noite na cidade. — Me desculpe, eu interrompi o encontro de vocês. E Reece, 


relaxe — Eu disse, seguindo em frente. — Foi um acidente — Ele deu-me um olhar 


cheio de culpa. Poncho veio espalhafatoso de volta com um saco de gelo envolto em 


uma toalha, uma garrafa de água e um frasco de Advil. — Obrigada — Engoli dois 


comprimidos e segurei o saco de gelo sobre o meu olho. — Ian e Poncho, vocês


precisam parar de brigar. Posso ter isso para o meu aniversário, por favor?



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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