Fanfics Brasil - Capítulo 24-Parte 3 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 24-Parte 3

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Sem demora, Poncho estendeu sua mão para ele, pronto para agitar.


— Sim, ok — Iam moveu o cachorrinho para o outro braço e apertou a 


mão de Poncho.


— Obrigada.


— Aqui — Ele disse, segurando meu novo cachorrinho para mim. O grande, 


laço vermelho tinha caído sobre o rosto de Killer e ele estava rosnando e puxando-


o com os dentes. Coisa mais fofa de sempre. Eu nem tinha percebido que queria 


um cachorro, mas apesar do meu olho latejando pra caralho, eu não conseguia 


parar de sorrir. Ian o colocou no meu colo. Imediatamente ele tentou me escalar 


e lamber meu queixo. Dos três homens presentes, ele era definitivamente o meu 


favorito, apesar de ser agitado.


— Calma, carinha — Poncho sentou ao meu lado na namoradeira, acalmando 


Killer com prática.


— Você tem certeza que está bem? — Maite perguntou, alcançando Killer 


acariciando atrás de suas orelhas.


— Sim, eu vou ficar bem. Obrigada. 


— Você quer que a gente vá, assim você pode chutar a bunda de Poncho?


— Por favor.


Ela assentiu com a cabeça, agarrou um Nate carrancudo, e arrastou-o para 


fora da porta. Porque as garotas tinham isso. Homens, nem tanto.


— Escute, Any — Ian disse. — Sinto muito sobre a cena lá na frente.


Sobre você ser atingida e tudo mais.


— Eu sei que você sente, Ian. Mas agora, eu preciso gritar com Poncho. Será 


que podemos fazer o jantar num outro momento?


— Você não vai gritar comigo?


— Não. Eu vou gritar com ele, porque eu sou apaixonada por ele. 


Poncho se enrijeceu ao meu lado, a mão acariciando Killer perdendo o ritmo.


— Certo — Ian disse. — O que significa que você definitivamente não está 


apaixonada por mim, e eu preciso desistir e recuar.


— Eu sinto muito, Ian.


— Tudo bem — Ian me deu um sorriso triste, então se inclinou e me 


beijou na bochecha. — Vou me lembrar disso da próxima vez. Só me faça um 


favor? Não venha trabalhar por alguns dias. Fique em casa e dê um tempo para o


seu olho e minha culpa se curarem. 


— É para já.


— Assim, maldição, desculpe por isso.


— Eu sei. Foi um acidente, Ian. Sem ressentimentos. 


— Sim, sem ressentimentos — Ele repetiu em voz baixa. Então me deu um 


aceno desanimado e saiu, fechando a porta atrás dele. E lá estávamos nós: eu, 


Poncho, e Killer. O apartamento estava estranhamente silencioso além do fungar, 


ofegante do cachorrinho. Poncho pegou e colocou-o cuidadosamente no chão.


— Eu quero gritar com você por me deixar do jeito que você fez, por 


desaparecer assim — Eu disse, movendo o saco de gelo do meu rosto. — Mas eu 


não posso, porque a situação com sua mãe é terrível, e eu sei que você está 


sofrendo. E por alguma razão estúpida eu ainda me sinto culpada por não 


concordar em me casar com você, mesmo com você me perguntando enquanto 


estava louco, nessa façanha ridícula que quase não tinha nada a ver comigo. 


— Isso não é verdade. E mantenha o gelo em seu rosto. 


Cobri meu ferimento de guerra de volta.


— Eu não posso ver você claramente se sentar desse lado.


Ele suspirou e se ajoelhou na minha frente, com as mãos sobre meus 


joelhos.


— Você pode me ver agora?


— Sim. Por que você não está com a sua mãe? É onde você deveria estar.


— Ela me queria aqui com você em seu aniversário. Eu me queria aqui com 


você em seu aniversário. Nenhum de nós queríamos outro cara levando-a para 


sair. Apenas o pensamento disso me deixou louco — Seu rosto ficou tenso e suas 


mãos alisou cima e para baixo minhas coxas vestidas com meias calças de lã. —


Mamãe e eu conversamos... Sobre você e sobre tudo. Ela me ajudou a entender  algumas coisas. 


— Tais como?


— Você acabou de dizer a Ian que você estava apaixonada por mim.


— Sim. Mas o que a sua mãe ajudou-o a entender? 


Havia rosnados acontecendo em baixo nos tênis de Poncho. Nós dois 


ignoramos.


— Eu não sei, o que é um relacionamento, o que é o amor. Um monte de 


coisas. Ver mamãe e papai, juntos nesses últimos dias... — Ele pressionou meus 


joelhos separados, se aproximando. — Você sabe, eu sou apaixonado por você 


também. Eu só, empurrei duro demais com a coisa errada, na hora errada, pelo 


motivo errado. Eu era um monte inteiro de errado, abóbora. 


— Sim.


Ele acenou com a cabeça.


— Garota certa, todo o resto era errado.


Meu olho bom se encheu de lágrimas. Minha dor realmente nunca tinha 


parado, mas isso era algo completamente diferente.


— Obrigada. Mas as coisas ficaram uma merda e você desapareceu 


novamente. Você precisa parar de fazer isso. Isso é um limite, Poncho. Não é o tipo 


de coisa que eu possa continuar tomando de você. 


— Não vou desaparecer novamente. Eu prometo. Vamos resolver as coisas 


juntos. 


— Tudo bem — Eu funguei e sorri. — É melhor você voltar para a sua mãe.


— Na parte da manhã. Eu aluguei um jato para levar-nos de volta. Ela, ah... 


Eles acham será no dia seguinte ou dois — Ele fechou os olhos com força e apertou 


a testa no meu colo. — A semana fodidamente mais difícil da minha vida. 


Dificilmente consegui dormir. Você vai dormir comigo, Any? Eu realmente 


preciso de você para dormir comigo. 


Coloquei minha mão sobre a sua cabeça, esfregando os fios macios de 


cabelo.


— Tudo o que você precisar.


***


Onze e quarenta brilhava verde no meu despertador quando eu acordei. Nós 


tínhamos apagado todas as luzes e deitamos juntos na minha cama (ainda um 


colchão no chão). O Advil tinha me nocauteado como sempre fazia. Onde Poncho


estava agora, eu não tinha ideia. Ao longe, ouvi passos na escada, a porta se abriu, 


e pequenas unhas foram clicando no chão. A próxima coisa que eu sabia, Killer 


estava pulando em cima de mim, sendo psicopata energético. Tendo me 


cumprimentado corretamente, ele então saltou para o meu vestido listrado de 


jersey. Eu joguei-o no conjunto de gavetas, mas elas não conseguiram pegar. Ele 


jazia no chão, uma cama de cachorro perfeita, aparentemente.


— Nosso filho precisava fazer xixi — Poncho disse, tirando seu capuz e suas 


botas.


— Você é um bom pai.


— Eu sei, certo? Eu sou o melhor — Sua calça jeans foi a próxima e não 


havia nada, nada por baixo. Se ao menos houvesse mais do que a luz ambiente 


da rua para vê-lo. Ele se arrastou debaixo do cobertor ao meu lado. — Como você 


está, abóbora? Seu olho está parecendo um pouco estranho.


— Eu sei. Eu não consigo ver desse lado em tudo. Mas você deveria me dizer 


que eu sou bonita, não importa o quê. 


— Você é linda, não importa o quê. Você também tem um olho roxo incrível. 


No futuro, não corra no meio de lutas — Ele me beijou, suave e doce. Então beijou 


profundo e molhado, deslizando sua língua em minha boca. Seu gosto era como 


lar, a sensação de suas mãos embalando minha cabeça era perfeição. Corri meus 


dedos sobre sua caixa torácica e até sobre seus ombros largos, se familiarizando


com ele mais uma vez. Minhas coxas ficaram tensas, entre as minhas pernas 


estava inchada e molhada para ele. Seu pau engrossando cutucava o osso do meu 


quadril. Tão malditamente bom não estar sozinha nessa.


— Feliz aniversário — Ele sussurrou.



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Autor(a): AliceCristina106

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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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