Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny
— É, agora que você está aqui.
— Foda-se, eu senti sua falta.
— Também senti sua falta.
— Você caiu no sono tão rápido. O que há aqui em baixo? — Ele brincou
com a barra da minha camisa de dormir.
— Você já se esqueceu?
Ele arrastou minha camiseta sobre a minha cabeça e jogou-a de lado.
— Oh, seios. Melhor presente de sempre. Obrigado, abóbora.
— De nada. Eu sou toda sobre doação no meu aniversário — Respirei forte
enquanto ele lambia primeiro todo um mamilo, depois o outro. Eles endureceram,
doendo da melhor maneira possível. — Espere até ver o que mais eu tenho para
você.
— Aqui? Mostre-me — Seus dedos engancharam no cós da minha calcinha,
arrastando-a para baixo e para fora. — Bom. Eu preciso de um olhar mais atento
— Ele se arrastou entre as minhas pernas, seus dedos flutuando extremamente
leve para cima e para baixo nas minhas coxas. Tortuosamente lento, ele lambeu
um caminho a partir do topo do meu sexo até meu esterno. Cada parte minha que
ele tocava formigava. Sua boca cobriu a minha e sua mão massageava minha
buceta, deslizando o dedo profundamente dentro com facilidade. — Eu acho que
você gosta de mim.
— Cala a boca e me beija — Ele riu. O dedo dentro de mim mudou e esfregou
em algum ponto doce que me levou para fora da minha mente. Engoli em seco.
Meu pescoço arqueado e meus olhos se arregalaram, olhando cegamente para o
teto. — Cristo, Poncho.
— É isso aí — O polegar circulou meu clitóris, fazendo os músculos das
minhas pernas tremerem. Isso ia ser rápido e forte, não havia dúvida sobre isso.
Eu poderia ter negligenciado um pouco meus orgasmos durante sua ausência.
Minha libido estava de férias. Agora, ele estava de volta e um pouco mais. A boca
quente se fechou sobre um mamilo, chupando forte, provocando com a língua.
Eu gemia e segurei-o contra mim.
— Mais.
Um segundo dedo juntou-se ao primeiro, me esticando um pouco, fazendo
com que o contato com o meu ponto doce um modo muito mais eficaz. Meus
calcanhares cavaram fundo no colchão. Ele simplesmente poderia me matar nesse
momento, mas valeria a pena.
— Diga-me que você me ama — Ele disse, ainda brincando com meu
mamilo.
— Eu te amo.
— Não, você não faz. Você só está dizendo isso porque quer vir — Ele se
levantou para me olhar nos olhos com um sorriso maligno. Eu estava perdida. —
Eu não acredito em você em tudo — Peguei seu rosto, esmaguei os nossos lábios
juntos, beijando-o forte. Mostrando-lhe como me sentia. Entre as minhas pernas,
sua mão nunca parou de trabalhar, me dirigindo para fora da minha mente.
Dedos bombeando em mim de novo e de novo. Era quase o suficiente, mas não
completamente. Deus, o nó construindo dentro de mim. Tão perto. — Você me
ama, Any? — Ele sentou em seus calcanhares, deslizando seus dedos dentro e
fora de mim, fazendo a pressão aumentar.
— Sim.
Da borda do colchão, ele pegou uma embalagem de camisinha, rasgando-a
aberta com os dentes.
— Um montão? — Eu balancei a cabeça, lutando para respirar. — Como,
muito e muito? Ou apenas um pouquinho?
— O quê?
Com um sorriso, ele colocou a camisinha.
— Quanto você me ama? Muito quanto?
— Poncho... — Eu não poderia dar sentido à sua pergunta. Minhas mãos
agarraram o travesseiro atrás da minha cabeça.
— Veja, isso é o que eu quero dizer — Ele colocou seu braço ao lado da
minha cabeça e abaixou-se sobre mim. Lentamente, deslizou os dedos para fora
do meu sexo e alinhou seu pau. Tentei manter meus olhos abertos, mas era uma batalha perdida. Minhas pálpebras caíam. Eu estava perdida com a sensação de
seu comprimento grosso empurrando para dentro de mim, fazendo um lugar
permanente para si mesmo. Nós nos encaixávamos bem. — Eu te amo mais — Ele
disse. Em seguida, seus dedos deslizaram em volta do meu clitóris, me dando o
que eu precisava, aplicando a pressão ideal para me desmontar. Eu explodi. O
fogo dentro de mim queimando fora de controle. Mas enquanto eu me agarrasse
a ele, estava tudo bem. Minhas pernas o seguraram com força, minhas mãos
ancorando-o para mim, vinculadas ao redor de seu pescoço. Os músculos de
minha buceta agarrava seu pau, gananciosa e precisando.
E ele gemeu, pressionando seu rosto para o meu.
Mergulhei de volta à realidade, consciência retornando sempre tão
gradualmente. Poncho começou a se mover, lentamente no início, deslizando para
dentro e para fora. Pequenos tremores me sacudido com cada estocada.
— Mentiroso — Eu sussurrei, lembrando o que ele tinha dito. — Eu te amo
mais.
Ele sorriu, empurrando para dentro de mim.
— Prove.
Envolvi meus braços e pernas ao seu redor, trazendo sua boca para a
minha, dando-lhe tudo. Confiando nele com tudo. Porque eu finalmente encontrei
alguém que poderia levar tanto o bom e o mau, o triste e o feliz. Eu queria fazer o
mesmo por ele.
Ele estava sendo tão cuidadoso, mas havia tanta emoção construída dentro
dele. Eu podia senti-la, correndo debaixo de sua pele, violenta atrás de seus olhos.
— Mais duro — Pedi. Ele pegou o ritmo. — Pare de se segurar.
— Any... — Sua mandíbula estava tensa, seus olhos verdes em chamas.
— Faça isso. Dê-me isso. Eu posso levá-lo — Poncho não precisava de mais
incitação. Ele me recolheu contra ele, nossas peles batiam quando ele martelava
em mim. Nossos quadris duramente atingidos, dirigindo seu pau profundamente
em mim que o sentia perto do meu no coração. Era como estar em uma
tempestade, ambos assustador e bonito. Eu nunca confiei em ninguém para ser bruto antes, de levar as coisas tão longe. Martelando em mim. Seus dentes fixos
em meu pescoço, me marcando, enquanto a sua mão agarrava as minhas
nádegas, segurando-me a ele. Todo ele estremeceu contra mim, quando se
enterrou profundamente e veio. Ele gritou meu nome, sua boca ainda pressionada
contra a minha pele. Eu mantive meus braços e pernas apertadas ao redor dele,
fazendo-o cair em cima de mim. O peso dele me prendendo no colchão. Eu poderia
segurá-lo para sempre. Nós ficamos ali em silêncio. Meu rosto estava molhado,
onde ele apertou sua bochecha contra ele. Seu suor ou suas lágrimas, eu não
sabia, mas ele balançou por um longo tempo. Eu acariciava seus cabelos e
acariciava suas costas, correndo meus dedos para cima e para baixo sua espinha.
— Eu te amo — Eu disse. — Tanto que eu não posso dizer.
Ele arrastou seus lábios contra meu queixo.
— Eu acredito em você.
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Autor(a): AliceCristina106
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Comentários do Capítulo:
Comentários da Fanfic 108
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Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57
nossa último cap já, adorei ^^
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Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14
Nossa, último capítulo já ♥
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tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13
Anamaria: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08
Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04
Anamaria: Continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42
Nandacolucci: Continuando <3
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Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24
Posta mais ♥
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Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38
continuaaa
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31
Nandacolucci: continuando <3
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tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54
Anamaria: continuando <3