Fanfics Brasil - Capítulo 4 Parte 1 O Jogo -AyA -Adaptada

Fanfic: O Jogo -AyA -Adaptada | Tema: Ponny


Capítulo: Capítulo 4 Parte 1

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— A fodida maluca me excluiu como amiga também — Ian disse, olhando 


fixamente para o computador da livraria, sentado no balcão de vendas da frente. 


O Facebook estava aberto na tela em todo o seu azul brilhante. 


— Vadia — Eu murmurei.


Fuzz tinha um novo apelido e não era agradável. Muito merecido, mas não 


agradável.


Entre Ian e eu, tínhamos ligado para todos que conhecíamos que 


poderiam saber onde ela estava. Por sorte que tinha sido uma tranquila manhã 


de sábado até o momento. Nós tivemos nenhuma sorte com a nossa pesquisa. As 


pessoas ou não sabiam ou não estavam dizendo. Todo mundo parecia 


arrependido. Mas ninguém poderia ou iria, ajudar. Alguns dias, a humanidade 


era uma merda.


— Acho que devemos parar — Eu disse.


— O quê? Por quê? 


— Pense nisso. Realisticamente, o que eu faria mesmo se a encontrasse? —


Cruzei os braços e encostou meu quadril contra o balcão. A pose era a melhor 


para segurar as minhas merdas juntas. — Bater nela é ilegalmente insensato. Tão 


agradável como seria estripá-la, não vou ter o meu dinheiro de volta. Não adianta 


ir à polícia porque é apenas a palavra dela contra a minha. Estou ferrada. 


— Aí está a atitude derrotista que eu vim a conhecer e amar.


— Cala a boca — Sorri.


Ian sorriu para mim, pequenas linhas aparecendo nos cantos de seus 


olhos por trás de seus óculos preto de aro grosso de cara legal. A covinha apareceu 


em sua bochecha. Ele tinha um sorriso incrível. Não importa quantas vezes via


isso, eu nunca acostumei completamente. Embora, após reflexão, ele não fazia o 


estúpido sorriso arrogante de Poncho.


Huh, interessante.


Houve, no entanto, muito a ser dito para não ser reduzida a mingau 


hormonal com morte cerebral por um homem. Reece e eu éramos sólidos. No 


entanto, por alguma razão, a pressa habitual que eu tenho por ficar perto dele 


estava faltando. Ainda assim, eu mal conhecia Poncho. Ian era real. Poncho era apenas 


um sonho da minha parede do quarto adolescente.


E desde quando eu comparo o sorriso de Ian ao de alguém?


— Qual era a festa que você foi? — Ian perguntou, coçando a cabeça com 


seu jeito adorável de sempre. Seu cabelo escuro caia sobre a testa e eu só sabia 


que iriamos fazer grandes bebês juntos um dia. O casamento nunca estava nas


cartas, não para mim. A instituição significava tão pouco. Mas não havia muito a 


ser alcançado apenas por viver em pecado, por ser uma companheira de vida.


Reece daria um grande companheiro de vida.


Quando Lauren tinha insinuado que eu tinha uma queda por Reece ontem 


à noite, ela poderia saber o que estava falando.


Ah, Ian.


Eu tinha trabalhado na livraria de Lewis desde que se mudei para Portland, 


há dois anos. Luma me pediu para sair por um tempo, para ajudá-la a se instalar. 


Obviamente, eu ainda estava aqui. Eu gostava de estar perto da minha irmã e 


Portland era uma cidade legal. Eu gostava do meu trabalho e os amigos que tinha 


feito. Tudo era melhor aqui.


— Maite me convidou para umas bebidas na Ev — Eu disse.


O queixo de Ian recuou no que parecia ser espanto.


— A garota que se casou com o cara do Stage Dive?


— Essa é a única.


— E você não me convidou? Droga, A. Eu gosto de algumas de suas canções.


Esse álbum San Pedro não era ruim. O novo material é uma merda, mas, tenho 


que dizer. 


— Eu amo o novo álbum. “Over Me” é uma grande canção. 


Ele riu, o canto de sua boca se levantando.


— É uma música sobre alguém transando seu amigo.


— Eu escolho ignorar esse aspecto.


Uma mulher idosa em tie-dye7 vagou, indo direto para a seção de 


autoajuda/filosofia. Dois adolescentes começaram a se beijar ao lado do novo 


display de livro de culinária. Doce, mas esse não era o lugar para isso. Quando 


uma mão vagou muito ao sul limpei a garganta, em voz alta.


— Mantenha-a acima da cintura, garotos.


O sino acima da porta tilintou loucamente quando eles saíram da livraria à 


velocidade da luz. Ligados a um rubor mais surpreendente. Eu quase me senti 


mal por eles. Acho que ele queria tatear realmente ruim.


Ian riu. Bem, ele podia. Ele pegava regularmente dentro destas quatro 


paredes. Um hábito que ele esperava crescer um dia em breve.


— Acalme-se. Eles não estavam machucando ninguém. 


— Há momento e lugar.


O pequeno sino acima da porta tilintou novamente quando a última pessoa 


que eu esperava caminhando dentro. Evelyn entrou com uma xícara de café na 


mão e um sorriso hesitante no rosto. Apesar de só trabalhar a alguns quarteirões 


de distância, eu não acho que ela já tinha estado na livraria antes. Por certo, ela 


nunca tinha entregado café para mim. Se isso era o que estava prestes a 


acontecer.


Olhei, surpresa.


Ian se animou. Então ele viu o combo de anel de noivado e de casamento 


monstruoso e se desanimou novamente. Vindo do outro lado do rio, ele não 


 


7 É uma técnica de tingimento artístico de tecidos.


passava pelo Ruby’s Café como eu fazia. Ev era desconhecida para ele.


— Nós sentimos sua falta esta manhã — Ela disse, deslizando o copo grande 


de papelão com café no balcão em minha frente. — Você não parou para o seu 


regular. Pensei em trazê-lo para você. 


— Você é maravilhosa. Eu acordei tarde, por algum motivo. 


— Imagine só! — Ela sorriu.


Eu tomei um gole da bebida superquente. Perfeito. Estava fodidamente


perfeito. Evelyn era basicamente a santa padroeira do grão de café. O que eu faria 


em algumas semanas, quando ela saísse em turnê com a banda, eu não tinha 


ideia.


Chorar, provavelmente.


Os longos cabelos loiros de Ev estavam presos em uma trança. Como eu, 


ela se vestia de preto da cabeça aos pés. Só que ela usava uma saia lápis, 


enquanto eu tinha ido para o jeans skinny. “Ruby’s Café” estava estampado sobre 


os seus generosos peitos enquanto o “Lewis’s Independent Book Store” estava 


estampado sobre os meus montes mais baixos. Além do bloco de gelo em seu 


dedo, ela poderia ter sido qualquer outra garota local. Por que ela continuava 


trabalhando como barista, quando se casou com um milionário eu não tinha ideia


e não era minha função perguntar.


Virei-me para apresentá-la a Ian, mas ele tinha aproveitado a 


oportunidade para desaparecer nos fundos da livraria, todo o interesse em Ev se 


foi assim que ele viu o anel.


— Eu também queria pedir desculpas por ontem à noite — Ela disse, 


descansando os braços sobre o balcão.


— Por quê?


— A parte em que Poncho abordou você no chão, principalmente. A menos que 


haja alguma coisa que eu perdi que também deveria ser desculpado? 


— Não — Eu acenei suas palavras para longe, sorrindo. Não há necessidade 


de trazer o meu abuso gritando com o seu convidado no início da noite. — Isso foi 


bom. Ele estava apenas brincando.


— Sim. Ele é como uma espécie de filhote com esteroides. Não sabe sua 


própria força — Ela olhou ao redor da livraria, rosto descoberto, curiosa. — Este 


lugar é ótimo. Por que eu não estive aqui antes? 


— O tempo, provavelmente. Quando não estava trabalhando, você estava 


estudando. Agora você está casada.


— É verdade — Ela sorriu. — Foi bom vê-la ontem à noite, Any. Estou 


contente de ouvir que Poncho não fez nenhum dano permanente. 


— Não, eu estou bem. E muito obrigado pelo café. Eu precisava disso, sério.


Eu não sei como você lida com se levantar tão cedo após o final da noite. 


Ela levantou um ombro em um meio encolher de ombros.


— As coisas acalmaram praticamente em linha reta depois que você saiu.


Ben e Poncho saíram, levando todos com eles. David e eu caímos. Nós não fazemos a 


coisa de festa muitas vezes. Se fizéssemos eu estaria arruinada nessa manhã. 


— Ah.


— Entããão, David disse que esteve conversando com Mal na varanda por 


um tempo... — O que era sobre sua visita com o café-rolando começou a fazer 


sentido.


— Sim, eu estava — Eu disse. — E então David me perguntou se ele tinha 


dito alguma coisa. Eu ainda não sei o que era. 


Os lábios de Ev apertaram.


— Mmm.


— Ele te mandou para me perguntar sobre isso — Eu imaginei.


Corretamente, se o flash de culpa em seus olhos era uma indicação.


— Você merece o café, de qualquer maneira. Mas sim, ele perguntou se eu 


me importaria de conversar com você. 


— Ok — Lambi meus lábios, comprando algum tempo para ter os meus 


pensamentos em ordem. Fora da vista o meu pé mexia, fazendo seu melhor para 


fazer um buraco no tapete. — Honestamente, nós não falamos sobre muita coisa, 


nada particularmente pessoal ou particular. Apenas alguns disparates sobre a 


minha ex-colega de quarto.



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Autor(a): AliceCristina106

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— Lauren mencionou — Pena encheram os olhos de Ev. Dei de ombros. — Sim, não importa. Eu vou descobrir isso. Mas, realmente, Mal e eu não  falamos muito sobre ele. Principalmente, ele me provocou.  — Ele faz isso — Por um momento, ela olhou para mim. Tentando calibrar  a verdade, eu acho. Ela estava claramente m ...


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Comentários do Capítulo:

Comentários da Fanfic 108



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  • Nandacolucci Postado em 02/05/2016 - 12:02:57

    nossa último cap já, adorei ^^

  • Anamaria ponny_ Postado em 28/04/2016 - 20:47:14

    Nossa, último capítulo já ♥

  • tatianaportilla106 Postado em 28/04/2016 - 19:28:13

    Anamaria: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 27/04/2016 - 13:38:08

    Necessito de mais, que bom que Ponny tão de bem.

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:52:04

    Anamaria: Continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 27/04/2016 - 00:50:42

    Nandacolucci: Continuando <3

  • Anamaria ponny_ Postado em 25/04/2016 - 12:30:24

    Posta mais &#9829;

  • Nandacolucci Postado em 25/04/2016 - 09:26:38

    continuaaa

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:44:31

    Nandacolucci: continuando <3

  • tatianaportilla106 Postado em 25/04/2016 - 00:43:54

    Anamaria: continuando <3


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